Resposta ao jornalixo Josias de Souza

O jornalixo Josias de Souza escreveu que os que apoíam - Eu apoio - o governo da presidente Dilma Roussef são:

  • Chapa branca
  • Sociedade organizada
  • Pública
  • Lobista
  • Resmungo
  • Flatulência
Rs, lembrei de uma piada que cai como uma luva para esse pena-paga.

O cara conheceu uma garota pela internet, conversaram e resolveram se encontrar. O hora marcada lá estava ele esperando no local combinado. Ela chega, e diz:

- Boa noite!
- Boa noite!
Ela sem papas na língua, pergunta:
- Peidou?
- Eu não!
- Vixe maria, peidou de novo.

É que o infeliz tinha um mau hálito infernal, parecia ter um tucano morto enrolado numa meia xulezenta dentro da barriga.

O jornalixo Josias de Souza é bem assim, escreve uma podridão atrás da outra.

Peidão!


Briguilinkis do dia

Terrorismo midiático explora a ignorância

A grande imprensa corrupta, corruptora e terrorista usa e abusa da ignorância alheia. Veja esse pequeno exemplo:

Estão fazendo terrorismo com o dólar a 3,26 reais.

Afirmam e reafirmam ser o maior valor desde 2003.

Deflacionar?  Nem pensar...

Como explicar que aplicada a inflação desse período o dólar deveria estar valendo 6,37 reais?

E mesmo que fosse descontada a inflação dos EUA, deveria estar valendo 4,50 reais?

Eu luto por um Brasil sem PT

De panela cheia e discurso vazio

Artigo do Brasil Debate

Por Luís Vitagliano

Qual é o projeto da oposição para o Brasil?
Desta oposição que não diz, mas corrobora com o pseudo golpe engatilhado.
O que querem para o País?
Por que se mobilizam?
Para limpar-nos da corrupção?
De toda a corrupção?
Ou é basicamente livrar-se do PT?
Se for isso, simplesmente por sumir o partido, daí nasce um novo Brasil?

Certamente é consenso que panelaço não é discurso. Seja como protesto, seja como estratégia. Por isso, a pergunta que importa não é quantas pessoas estarão na rua no domingo, mas por que questões mais gerais não aparecem no discurso da oposição, por exemplo, sua estratégia e sua crítica para o debate do crescimento econômico? Para isso vamos aumentar a concentração de renda e riqueza ou não? Propõe cortar gastos em infraestrutura e investimentos sociais?

E a Petrobrás, a saída é privatizá-la? Assim como o Banco do Brasil e a Caixa? Deve retomar o alinhamento com os EUA e União Europeia ou manter o investimento que o governo vem fazendo na parceria com os BRICs? Será que no domingo se defenderá a criação do dia do Orgulho Hetero como alguns dos seus têm dito? E vai acabar com cotas, bolsas e aumentar a pobreza e a miséria?

Será que a oposição quer combater ou ignorar o fisiologismo político e sua dependência do capital econômico? Ou vai fazer como sempre fez? Ignorou… Vai separar pobres de ricos e manter a ordem da servidão? Ou propõe rever tudo que praticou em defesa da família, propriedade e tradição? A quem serve o panelaço e o discurso do ódio?

Sejamos claros, para discutir os problemas de conduta irregular e os desvios de dinheiro, temos leis, instituições independentes, estruturas e investigação. Nada está sendo censurado, obstruído ou pressionado para ser encoberto. Pelo contrário, há uma pressão enorme por esclarecimentos e transparência. Este é um Estado de direito. Mas, quem vai julgar os desvios na Petrobrás, ou o quer que seja, deve ser o Supremo Tribunal Federal; não as elites econômicas, a oposição ou a imprensa.

Não serão e não podem ser os protestos vindos da varanda dos prédios ou a queda de popularidade do governo que vão nos levar ao impedimento da presidenta. Cabe ao judiciário responder com neutralidade aos casos de desvios de conduta ou descumprimento da lei.

Mesmo porque a vitória de Dilma e do PT foi constituída já com a operação Lava Jato em curso e as denúncias e debates sobre a Petrobrás com o agravante de vazamento de informações ou, como querem os mais exaltados, com criação de falsos factoides.

Quanto a isso, ninguém foi pego de surpresa em relação ao problema da Petrobrás com as empreiteiras. A partir dos resultados das urnas, respeitados os processos da democracia, isso não foi visto pela maioria da população como suficiente para destituir Dilma da Presidência. Pelo contrário: votou-se majoritariamente por sua recondução.

E não foi o nome da presidenta o envolvido nas delações. Pelo contrário, o mencionado nos noticiários de hoje é o nome do seu principal concorrente. Exatamente o contrário do apresentado por uma revista semanal que circulou como panfleto antipetista em outubro.

É óbvio que agora, depois das urnas, há uma nova cruzada antigoverno. Desta vez mais perigosa e mais arriscada, porque também é uma investida contra o Estado democrático de direito: a oposição tenta um processo de judicialização da política para paralisar o governo e suas ações, seja para defini-lo como incapaz, incompetente, seja para aplicar o golpe de impedimento da presidenta.

Sem fatos claros, o que justifica o fim do governo? Sua impopularidade? Ou o número de panelas batendo depois do discurso oficial em rádio e TV? A oposição joga para mobilizar manifestações contra uma suposta paralisia ou incompetência do governo.

Mas o apelo é ridículo: nunca antes na história desse País vídeos amadores de janelas (numa proporção pouco significativa em termos numéricos) representou tanto para a grande mídia. Para desestruturar o governo, a oposição é quem força a impressão de paralisia. Fica a impressão de que o País está sem rumo e que a única alternativa digna é tirar o PT do governo. É uma estratégia, que mais uma vez não mostra nenhuma proposta.

A pergunta real e que importa é: qual é o projeto dessa oposição para o Brasil? Se partidos e políticos que a representam são tão bons assim, por que não defenderam seu plano de governo e por que não foi vitorioso em outubro passado? Por que a única via de ação da oposição é responsabilizar o PT por todos os contratos ilícitos encontrados, tenha o Partido envolvimento ou não?

A oposição, afinal, tem projeto para além das panelas e passeatas?

A resposta a essa pergunta é mais maliciosa que se possa parecer. Sim, a oposição tem projeto. Mas não, não pode dizê-lo claramente. Não pode dizer claramente porque o projeto da oposição é antidemocrático, concentrador de renda e riqueza, imperialista e sectário.

Por isso é necessário tratar da Petrobrás, de corrupção ou de qualquer tema que não venha a discutir os encaminhamentos de governo. Porque o debate estéril sobre desgoverno é útil para atacar o projeto vencedor e tirar de foco verdadeiro projeto derrotado em outubro passado.

Obviamente a corrupção deve ser debatida, atacada e criticada. E deveria ser tratada a partir inclusive de uma ação suprapartidária. Mas, esse debate não interessa à oposição. Não como uma questão séria e republicana. São seletivos nos processos e nas críticas e tendo como alvo sempre o governo federal.

Não preciso gastar muitos argumentos para defender o que foi exposto. No cerne da corrupção deflagrada com o Lava Jato está a relação entre uma estatal e empresas privadas para o financiamento de campanha. Na proposta de reforma política que os partidos fisiológicos e de oposição defendem está a legitimação do financiamento privado de campanha.

Uma reforma política com vistas a combater a corrupção não pode ser a mesma que propõe a oposição porque é oposta à redução e combate a corrupção. E os políticos da oposição sabem disso. Mas, se a imprensa não noticia essas relações, o eleitor dito esclarecido acredita que ao atacar o PT está defendendo a ética.

Mais uma vez, não interessa o debate sério e de propostas. Mesmo porque, toda vez que fica claro o projeto de poder da oposição, suas propostas e seus interesses, ela é derrotada pela democracia. Porque suas ideias são ainda de um Brasil colonial, de dominadores e senhores de engenhos donos de casa grande circunscrita na desigualdade social e à custa de desvalorização, de precarização e de desregulação do trabalho dos mais pobres.

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Perderam o senso do ridículo

Na mídia, 30 "revoltados online" valem tanto quanto uma multidão
13 de março de 2015 | Autor: Fernando Brito


Estou tentando – tentando, vejam bem – acompanhar as manifestações pró-legalidade pela internet.
Na Folha, o "minuto a minuto" da cobertura vem encimado por uma texto que diz que a mobilização pró-Dilma "tenderá na avaliação governista a ser engolido pela parte negativa para a presidente do ato".
No cabeçalho do Estadão, gasta-se espaço igual na chamada: os "revoltados online" , embora fossem apenas 13, segundo a Folha, às 17 horas,  são a atração.
A Presidenta Dilma, "encurralada" pelas manifestações a favor, teria cancelado a viagem a Minas para "evitar os protestos" e o estado de saúde de sua mãe, de "apenas" 90 anos, seria uma desculpa esfarrapada.
Será que perderam a noção do ridículo?
O estrondoso sucesso da manifestação em São Paulo é visto em poucas fotos que dão ideia de sua dimensão. A que vai no post é uma das poucas do facebok da CUT, cujo site saiu do ar, assim como saiu do ar o do PT.
Não sei se por acessos demais ou, simplesmente, por bloqueio.
Não saiu nada semelhante nos grandes sites, onde os repórteres estão muito ocupados dedicando-se a procurar algum cidadão modesto que esteja recebendo um pão com mortadela ou um trocadinho para segurar balões, coisa que não acontece com a turma bem-nascida da direita, que viaja de avião e  organizar tudo à base de camisetas.
A ditadura, aqui, é a do partido único da mídia.
Que o nosso Governo "republicano" trata docemente, mesmo abaixo de pau.

PS. Em nome da verdade, às 17:38 h a Folha atualiza: "Na Paulista, sobe para 30 o número de manifestantes do Revoltados Online. Eles gritam "Fora, PT!" e "Lula, cachaceiro, devolve meu dinheiro!". Os coleguinhas da Folhas seguem contando, esperançosos.

Zé Dirceu: Nas ruas pela democracia, Petrobras, conquistas sociais e mandato de Dilma

Estamos nas ruas em todo o país nesta 6ª feira, em defesa da democracia, do governo Dilma, da Petrobras e dos avanços sociais e econômicos conquistados nos últimos anos pelos governos Lula e Dilma (2003-2015). Nossas manifestações hoje  são contra qualquer tipo de tentativa de ruptura democrática e pela garantia dos direitos trabalhistas.

Nesse dia de jornada e de lutas organizado por sindicatos, centrais sindicais, entidades estudantis e organizações populares progressistas, vamos denunciar e repudiar, com toda a veemência que nos é possível, os que tentam por meios ilegais e antidemocráticos desconhecer a decisão soberana do povo que reelegeu a presidenta Dilma em 2014 e buscam de todas formas um 3º turno que não existe.

Não pode existir, é  puro golpismo disfarçado de tentativa de  impedimento do mandato dela sem base legal e constitucional.

Vamos defender o Governo nas ruas. Nesta 6ª feira é a largada. Vamos continuar mobilizando em todo pais e apoiando as manifestações das entidades e personalidades que convocaram os atos de hoje. Vamos defender o Governo, bem como exigir respeito aos direitos sociais, apoiando os avanços na área e a defesa da soberania nacional, marca desses 12 anos de PT no Planalto.

Não a ajuste de caráter recessivo e regressivo

Vale repetir, aqui, o apelo com que a CUT convoca os brasileiros a participarem dessa jornada de luta e reivindicações nas ruas: na essência, lembra a Central nesse seu manifesto, os que estão nas ruas, hoje, lutam contra qualquer tipo de tentativa de ruptura democrática e pela garantia dos direitos trabalhistas tão arduamente conquistados neste país.

A luta que hoje ganha as ruas, frisa o documento é "em defesa da Petrobras, da soberania nacional", é para exigir mudanças na política econômica do governo e contra medidas econômicas impopulares que estão sendo implantadas. "Não à elevação da taxa de juros e às medidas de ajuste de caráter regressivo e recessivo", apela a CUT.

Não se pode, de forma nenhuma, aceitar um ajuste fiscal que comece apenas pela retirada de direitos dos trabalhadores, e não traga  nada, nenhuma medida contra rentistas e especuladores que sempre procuram jogar o pagamento da conta da crise nas costas dos trabalhadores.

Pela legitimidade do mandato presidencial e pelos direitos da classe trabalhadora

Estas manifestações de hoje, como já disseram o líder do MST, João Pedro Stédile, e o presidente nacional da CUT, Wagner Freitas,  não são contra ou a favor do governo, mas em favor da legitimidade do mandato presidencial e pelos direitos da classe trabalhadora. São fundamentalmente pró-direitos sociais e trabalhistas – um não a ajuste que os sacrifique.

Queremos convidar vocês a lerem o artigo publicado no Brasil 247 "Dia 13 é capítulo decisivo para a história", de Breno Altman, editor do portal Opera Mundi e colunista do portal 247.

Tem imagem que vale milhões de palavras


A imagem acima é de duzentos manisfestantes... Publicou o pig.

Sei não, mas tenho a impressão que sei lá...