Briguilina da hora

300 kg de maconha pra #Globo é coisa de jovens da classe média carioca.

10 kg de maconha é coisa de traficante cearense.

450 kg de cocaína num helicóptero de um senador amigo do presidente do maior partido de oposição e candidato a presidente do Brasil...

É coisa de ninguém.

Criança nordestina imita gesto de Genoino e Dirceu

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Mensagem dominical de Paulo Coelho

Lição de mestre

Um discípulo que amava e admirava seu mestre, resolveu observá-lo em todos os detalhes, acreditando que - ao fazer o que ele fazia, iria também adquirir sua sabedoria.
O mestre só usava roupas brancas, e o discípulo passou a vestir-se da mesma maneira.
O mestre era vegetariano, e o discípulo deixou de comer qualquer tipo de carne, substituindo sua alimentação por ervas.
O mestre era um homem austero, e o discípulo resolveu dedicar-se ao sacrifício, passando a dormir numa cama de palha.
Passado algum tempo, o mestre notou a mudança de comportamento do seu discípulo, e foi ver o que estava acontecendo.
- Estou subindo os degraus de iniciação. O branco de minha roupa mostra a simplicidade da busca, a alimentação vegetariana purifica o meu corpo, e a falta de conforto faz com que eu pense apenas nas coisas espirituais.
Sorrindo, o mestre o levou até um campo onde um cavalo pastava.
- Você passou este tempo olhando apenas para fora, quando isso é o que menos importa - disse. - Está vendo aquele animal ali? Ele tem a pele branca, come apenas ervas, e dorme num celeiro com palha do chão. Você acha que ele tem cara de santo, ou chegará algum dia a ser um verdadeiro mestre?

Contando com o patrão

Paulo Henrique chega no trabalho e vai direto falar com o patrão:

- Doutor, vamos mudar de residência e minha mãe precisa de mim para ajudar a carregar as coisas, o senhor poderia me dar folga amanhã?

- Sinto muito seu Paulo. Mas, estamos com falta de pessoal, não posso lhe dar folga

- Obrigado patrão. Sabia que podia contar com o senhor.


Faustão e seus convidados

- Por fora?...
- Bela viola!

- Por dentro?...
- Pão borolento!

Faustão e seus convidados são os bons, bombons, bambans da moral e ética nacional. Cada um melhor que o outro. O ruim, o que não presta, os sem morais e sem ética são sempre os outros.  A direção do programa não convida dessa laia.

Mas, sei não. Tenho a impressão que sei lá?...

Porque o Faustão nunca deu um pio sobre a suposta sonegação da Globo, da RBS e da Verdes Mares? E sobre as celebridades com contas não declaradas no Suiçalão?

Aloooooooooô, Maitê Proênça, tu declarou teu dindin depositado na Suiça?


Raio X da crise: as sinucas políticas de Dilma, por Luis Nassif

Por base de apoio, entenda-se PMDB.

Hoje em dia a base está esfacelada desde que Dilma Rousseff rompeu a aliança com o partido, e promoveu uma disputa radical pelo controle das ações públicas.

Rebelado, o PMDB está ocupando todos os vácuos deixados pela Presidência.  E são muitos.

Em 2013, as manifestações de junho e a redução do ritmo de crescimento da economia deflagraram um apagão geral no governo, com Dilma concentrando-se exclusivamente no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e nas políticas macroeconômicas visando conter a ferro e fogo o esfriamento da economia.

Abandonando as demais áreas, criou um enorme vazio em várias delas, como na regulamentação de projetos de interesse setorial, decisões envolvendo o Judiciário (como nomeação de juízes), não indicação de conselheiros de agências reguladoras, abandono de órgãos públicos, como a Polícia Federal.

Esse espaço está sendo disputado pelo PMDB, com o notório presidente da Câmara, Eduardo Cunha, mostrando uma competência invejável para identificar vazios. Se o governo tivesse metade da competência e no máximo 1% da ficha suja de Eduardo Cunha, não haveria crise de governabilidade.

PSDB não conta. É apenas um agente oportunista aguardando o desfecho dessa disputa, e tendo cada vez mais a cara do Aloyzio Nunes e do Lobão.

Serra e Cunha: larga que o petróleo é meu

Com esse vácuo de poder, os grandes lobbies ficaram assanhadíssimos, abandonando o Executivo e centrando fogo total no Congresso.

Está sendo curiosíssima a disputa entre Eduardo Cunha e José Serra para saber quem atende primeiro às demandas das multinacionais do petróleo. Quando Cunha se apresentou, Serra saiu correndo, temeroso de perder o pioneirismo no fim do modelo do pré-sal. Quem atender primeiro, será o primeiro a ver jorrar o petróleo da Chevron.

Ou Dilma elimina essa disputa com o PMDB, ou chegará se arrastando ao final do governo. E elimina se impondo ou negociando. Quem pode, manda; quem não pode, negocia.

A relação Executivo - Congresso
No presidencialismo de coalizão brasileiro, há dois fatores que cimentam alianças políticas entre Executivo e Congresso:

1.     O exercício do poder pela Presidência.

2.     Cargos.

O exercício do Poder escuda-se em duas características: a popularidade da Presidência (sua capacidade de transferir votos e popularidade para os partidos aliados) e seu Poder (sua capacidade de premiar ou retaliar).

Quanto maior a popularidade e o exercício de poder, menor a demanda por cargos. E vice-versa. Enquanto foi popular, Dilma pode tratar o Congresso com pouco cuidado.

Com a popularidade em queda livre, o jogo é outro.

A popularidade de um governante depende das seguintes variáveis: bem estar econômico, visão de futuro e carisma.

O bem estar garante o imediato. A visão de futuro ajuda a minimizar problemas do presente. E o carisma garante a identidade com o eleitor, na abundância ou na miséria.

Dilma está a pé nas três frentes.

Economia – A crise mal começou. Nos próximos meses o desemprego se aprofundará por conta dos ajustes e da crise da Lava Jato. Com essa frente perdida, no médio prazo, haverá necessidade de enorme reforço nos dois fatores seguintes até se completar a travessia.

Visão de futuro – até agora Dilma não juntou seu Ministério para apresentar um plano integrado que crie a aguardada agenda positiva, essencial para conter ansiedades até passar a tormenta. Deveria dar prioridade a isso. É mais importante do que perder tempo em inaugurações regionais.

Carisma, identidade com o eleitor – dependerá de um trabalho árduo, focado muito mais em políticas inovadoras, centradas em bons modelos de comunicação, do que na inauguração de cisternas. E haja imaginação, interlocução e sinceridade para compensar o baque que foi o lançamento do pacote fiscal a seco. O caminho seria abrir efetivamente a gestão para a participação geral – de empresários a movimentos sociais.

O poder da Presidência
Por todos esses fatores, o poder da Presidência é minguante. Tem sido seguidamente derrotada no Congresso e usou de forma incorreta seu poder de nomear Ministros. Não dispõe de poder de mobilização a favor.

Há a necessidade de uma estratégia para permitir atravessar o deserto de 2015.

O PMDB não é um partido homogêneo. É uma confederação de forças que historicamente lideradas por um grupo de velhas raposas, representadas por Renan Calheiros, Michel Temer, José Sarney, entre outros.

Nos últimos anos irrompeu Eduardo Cunha, com a força de um furacão.

Há um evidente desconforto nas demais lideranças pela maneira como Cunha está ocupando espaço, como bem revelado por Jânio de Freitas recentemente. É por aí que o governo Dilma terá que montar sua estratégia, que  consiste não em se fortalecer perante o PMDB, mas em fortalecer os aliados potenciais, dentro do PMDB.

A aposta no enfraquecimento de Renan Calheiros, com a Lava Jato, foi um tiro no pé. Se tiver que cair, que caia, mas sem torcida do Planalto.

Essas velhas raposas – infelizmente - são a garantia da estabilidade política, ainda que à custa de passar por cima de escrúpulos. É por aí que se remonta a governabilidade, o barco que permita atravessar as tempestades de 2015.

Há dois tipos de políticos manipuladores: as raposas espertas, representadas por Renan, Calheiros e Temer; e o novo estilo, representado por Eduardo Cunha, que significa inclusive um rompimento com o establishment político e legal. Ele representa a parte lobo da política.

Sem realismo político, não se superará uma ameaça muito mais concreta, do que o deplorável estilo atual do presidencialismo de coalizão.

Folha de São Paulo: Tanto faz que seja mentira ou verdade o importante é dar Manchete

Faz tempo que tanto a Folha quantos os demais grandes jornalecos, rivistinha, rádios e teleborçais das maviosas famílias brasileira não estão nem aí para os fatos. O que interessa é espalhar a versão que agrade aos patrocinadores da roubalheira nacional. E quem são estes "patrocinadores"?...

A banca, os rentistas e demais grandes grandes agiotas nacionais e internacionais.

Onde encontralos?...

A lista do HSBC e a Operação Zelotes é um bom começo para você saber quem são os verdadeiros poderosos e ladrões do Brasil.

Vê se lá tem algum dos quatro pês Pretos, Pobres, Putas e Petistas que são condenados e encarcerados pelo Judiciário do país.