Marchinha do Moro

Lulinha reage

- Fernando Henrique Cardoso, Joaquim Barbosa, Álvaro Dias, Aécio Neves da Cunha compraram apartamentos muito mais caro do que Lula desistiu de comprar, por que não investigam eles? -
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SP 247 - O filho mais velho do ex-presidente Lula, Fábio Luís Lula da Silva saiu em defesa do pai nas redes sociais. Nessa quinta-feira, 28, Lulinha adicionou um link em sua página no Facebook sobre o "mercado imobiliário suspeito brasileiro".
Ele cita seis casos de compras de imóveis supostamente suspeitas. Cita, pela ordem, com as respectivas compras, ou venda, a jornalista Patrícia Poeta, o senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, o senador Álvaro Dias, o ex-ministro Joaquim Barbosa, do Supremo Tribunal Federal, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Por último, ele cita o ex-presidente Lula, "metalúrgico e ex-presidente - Desistiu de um apartamento no Guarujá avaliado em R$ 1,5 milhão". Segue, então, a pergunta: "Por que apenas Lula é alvo da imprensa e da Lava-Jato?", questiona.
O link foi postado, originalmente, no Facebook de Aninha Ornellas. Fábio Luis o compartilhou, junto com um comentário: "Gostaria de saber que metodologia a PF usa para fazer suas investigações de imóveis suspeitos". Patrícia Poeta encabeça a lista: "comprou apartamento na Vieira Souto, Rio, por R$ 23 milhões". Aécio Neves "tem Apt no Rio de Janeiro, de R$ 6,5 milhões, declarado com valor 60 vezes abaixo de seu preço de mercado". Álvaro Dias "vendeu 5 casas em Brasília por R$ 16 milhões". Joaquim Barbosa "comprou apartamento em Miami por U$ 1 milhão em nome de uma empresa de fachada". FHC "comprou de um trensaleiro de SP um apartamento em Paris avaliado em R$ 11 milhões".
Em outra portagem, Fábio Luis, e os irmãos Sandro Luis e Marcos Cláudio compartilharam um tweet do senador Roberto Requião (PMDB-PR). "A OAS teria assumido um edifício inteiro da Bancoop só para dar um apartamentinho de uma mil ha ao Lula? Ora, vão se lixar nas ostras!", escreveu o senador em seu estilo peculiar.

Instituto Lula

Nota sobre depoimento de Lula ao *Ministério Público
São infundadas as suspeitas do Ministério Público de São Paulo e são levianas as acusações de suposta ocultação de patrimônio por parte do ex-presidente Lula ou seus familiares. Lula e sua esposa Marisa Letícia nunca esconderam que ela adquiriu, em 2005, uma cota da Bancoop, paga em prestações mensais, que foi declarada no Imposto de Renda. Mas nunca foram proprietários de apartamento em qualquer condomínio da Bancoop ou de suas sucessoras. A verdade ficará clara no correr das investigações.
*Mini-histérico tucano público de São Paulo

Também existe o Mini-histérico tucano público do Paraná e demais Estados do Brasil.

A oposição é um polvo, tem seus tentáculos na PF, no MPF, na Mídia e no Judiciário.

O PT tem o Povo.

Vamos ver quem pode mais.

Briguilinks

Pequeno estudo sobre Torquemada - toda semelhança com a Lava jato não é mera coincidência

por  JM Ribeiro

Na segunda metade do século XV, na Península Ibérica habitavam mais judeus convertidos do que em qualquer outra região do mundo.

Ocupada durante séculos pelos muçulmanos, que concediam aos judeus e cristãos liberdade de culto a troco de um imposto especial, a Península Ibérica tornou-se um refúgio ideal e palco de uma intensa troca civilizatória entre elementos das culturas cristã, muçulmana e judaica.

Entre os frutos desse intercâmbio, destaca-se a Astrologia, quase desaparecida da Europa durante alguns séculos e que retorma ao continente exatamente pela via do contato com o mundo islâmico, na região do Mediterrâneo.

Com a progressiva unificação da Espanha (resultado da união dos reinos de Leão e Castela e, mais tarde, destes com Aragão) os muçulmanos e os judeus foram aos poucos "empurrados" para o sul, obrigados a migrar para o Marrocos ou a fazer uma conversão forçada ao cristianismo, porém, tal conversão era sempre vista com desconfiança, já que na maioria dos casos estas pessoas continuavam em segredo a praticar seus antigos cultos.

Tomás de Torquemada, 1420 - 1498,  foi o Grande Inquisidor (inquisidor geral) dos reinos de Castela e Aragão. Era o confessor da Rainha Isabel.

Nomeado como inquisidor pelo papa Inocêncio VIII e prestigiado pela rainha Isabel de Castela, este clérigo promoveu uma feroz caçada contra bígamos, agiotas, judeus, homossexuais, bruxas e hereges.

Ele foi descrito pelo então afamado  cronista espanhol Sebastián de Olmedo como  "O martelo dos hereges, a luz de Espanha, o salvador do seu país, a honra do seu fim".

Homossexuais, judeus e mulheres "pecaminosas" estiveram entre as vítimas prediletas da Inquisição Espanhola

Geralmente, baseado em denúncias de fraca sustentação, os investigados eram presos e submetidos a interrogatório nos calabouços da Inquisição. Enquanto os açoitamentos e torturas eram deflagrados, Torquemada passava o tempo sussurrando as suas preces.

Torquemada difundia que os judeus não eram confiáveis e que o país precisava possuir apenas sangre limpia, ou seja, sangue puramente cristão. O objetivo da Inquisição era a erradicação da heresia, o que, para Torquemada, era sinônimo de eliminação dos marranos (judeus convertidos).

Para estimular as delações, a Inquisição chegou a publicar um conjunto de orientações que ensinava os católicos a vigiar os seus vizinhos e a reconhecer possíveis traços de judaísmo.

A pena mais leve imposta aos marranos era o confisco dos seus bens.

Os judeus que sofriam apenas o confisco podiam dar-se por satisfeitos. O mais comum era serem obrigados a desfilar pelas ruas vestidos apenas com um sambenito - traje humilhante, que definia sua condição de hereges - e flagelados na porta da igreja. A etapa seguinte era a morte na fogueira, durante os chamados autos-de-fé, após inomináveis torturas.

Torquemada, no afã de obter dos reis católicos a expulsão definitiva de todos os judeus, promoveu em 1490 um julgamento-espetáculo, onde as vítimas foram oito judeus acusados de praticar rituais satânicos de crucificação de crianças cristãs.

Pressionados pelo clima de crescente intolerância, em 1492 Fernando e Isabel publicaram seu Edito de Expulsão: "Decidimos ordenar a todos os ditos judeus, homens e mulheres, que deixem nossos reinos e jamais retornem a eles".

Foi concedido aos judeus que permanecessem até julho na Espanha. A partir daí, os que fossem encontrados seriam mortos. Muitos fugiram para Portugal ou Norte da África, onde enfrentaram mais perseguições; alguns, sem alternativa, permaneceram na Espanha como "judeus ocultos".

Após completar a expulsão dos judeus, Torquemada retirou-se para o convento de São Tomás, em Ávila onde passou seus últimos anos convencido de que desejavam envenená-lo, o que o levava a manter um chifre de unicórnio, considerado um antídoto eficaz, sempre perto de si. Torquemada faleceu de morte natural em 1498.

Fontes:

- Torquemada, o temível inquisidor

-  Wikipédia: Tomás de Torquemada

-   Constelar: Torquemada, Savonarola e as fogueiras da intolerância

Conclusão: As práticas, os elementos e os sujeitos da Inquisição se assemelham assustadoramente ao genocídio praticado nos estados nazistas no século 20, ambos utilizam sua "fé" cega, seja religiosa ou política, como justificativa para o exercício da intolerância levada a extremos, tanto para encobrir dificuldades e fracassos quanto para impor interesses, ocultos ou não, estimular delações e para ser louvado, como "exemplo de retidão", pelos seus representantes infiltrados nas comunicações gerais ao público, garantindo-lhes o acesso ou a continuidade do poder. a qualquer custo e por qualquer meio.

Conversa Afiada - Organização intima Lula



Paulo Henrique Amorim eu entendo o porque você não dá o nome a quadrilha. Eu a tinha batizado de quadrilha institucionalizada. Depois da fraude no depoimento de um delator, que beneficiava o empreiteiro Marcelo Odebrecht e agora na delação de outro, que beneficiava José Dirceu (e coincidentemente não foi gravado) que os procuradores chantagearam descaradamente Fernando Moura, para incriminar Dirceu, resolvi rebatizar a turma. A partir de hoje vou chamar de:

OCO - Organização Criminosa Organizada -. 

Operação lava jato




Procuradores do MPF - Ministério Público Federal -, delegados da PF - Polícia Federal - que fazem parte da quadrilha comandada por Sérgio Moro Fernando tortura (prisão preventiva) e chantagem escancarada (delação premiada) para incriminar quem lhes interessar (petistas aliados), tucanos e demais da oposição, não vem ao caso as denúncias contra.

Os procuradores acharam pouco fraudar o depoimento que favorecia o empreiteiro Marcelo Odebrecht. Que fizeram?

Não gravaram o depoimento do delator Fernando Moura, que beneficiava José Dirceu.

Querem mais?

Pois tem, não é que na maior cara de pau os semideuses chantagearam publicamente Fernando Moura a incriminar Dirceu ou perderia os benefícios da delação premiada?...

Até quando o Judiciário vai compactuar com essa quadrilha de Curitiba?

Bandidos combatendo crime?

Acredite quem quiser, eu acredito não!