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— Conversa Afiada (@ConversaAfiada) 30 de abril de 2016
Charge do dia
Os golpistas e ladrões Marinhos apóiam o roubam nossos votos e depois nos chamam de ladrões. Corja!
Depois de apoiar o golpe sem base legal liderado por Eduardo gângster Cunha (PMDB-RJ), a Rede Globo agora define, em editorial, a proposta de eleições diretas já como também uma manobra golpista; mais do que isso, diz que se trata de um casuísmo comparável ao que levou os militares ao poder, com apoio da Globo; "Marina Silva diz que reconhece haver base legal no impeachment de Dilma e na consequente posse do vice — 'mas não resolve o problema'. O perigo mora nesta frase. Foi por pensar o mesmo da permanência de Jango no Planalto que o general Olímpio Mourão, em março de 64, desceu com tropas de Juiz de Fora para o Rio, e as trevas se abateram sobre o Brasil durante 21 anos", diz em editorial o golpista João Roberto Marinho.
Canalha, canalha, canalha!!!
A lição de Erundina ao STF, por Bernardo Mello Franco
Em dezembro do ano passado, o Supremo Tribunal Federal recebeu um pedido para afastar o deputado Eduardo Cunha da presidência da Câmara. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sustentou que a medida era necessária e urgente para proteger a Lava Jato e a "dignidade do Parlamento".
Enquanto fosse mantido no cargo, escreveu Janot, o peemedebista continuaria a usá-lo "em benefício próprio e de seu grupo criminoso, com a finalidade de obstruir e tumultuar as investigações". Em 183 páginas, o procurador acusou o deputado de "destruir provas, pressionar testemunhas e intimidar vítimas".
"É imperioso que a Suprema Corte do Brasil garanta o regular funcionamento das instituições, o que somente será possível se (...) adotada a medida de afastamento do deputado Eduardo Cunha", afirmou Janot.
Apesar do pedido de urgência, os juízes do STF saíram de férias sem analisar o documento. Voltaram em fevereiro, mas a ação continuou na gaveta, onde adormece há 135 dias. Neste período, alguns ministros da corte foram à TV dizer que as instituições estão funcionando. Nunca explicaram por que o pedido para afastar Cunha ainda não foi julgado.
Enquanto o Supremo lavou as mãos, o deputado recuperou força política ao chefiar o processo de impeachment contra Dilma Rousseff. Conseguiu uma trégua da oposição e encorajou aliados a falarem abertamente numa "anistia" para salvá-lo.
Na quarta-feira, Cunha retomou uma prática antiga. Derrotado num debate que opunha a bancada evangélica à minoria feminina na Câmara, parou a sessão e forçou o plenário a votar de novo até reverter o resultado, em prejuízo das mulheres.
A deputada Luiza Erundina, do PSOL, subiu à presidência para protestar. O peemedebista se levantou, e ela se sentou por alguns minutos na cadeira que ele não deveria mais ocupar. Aos 81 anos, a paraibana deu uma lição aos ministros do Supremo que continuam de braços cruzados.
na Folha de São Paulo
A coragem e a dignidade de um ser humano não se medem apenas por seus atos, mas por quando os pratica
E aí Michel [traíra] Temer disse: Isto é um assalto! por Armando Coelho Rodrigues Neto
Dilma anuncia prorrogação do Programa Mais Médicos
Briguilina da manhã
\o/\o/\o/Os netinhos dos minis do STF - Supremo Tribunal Federal - pergutaram:
- Vovô (ó) por que o senhor (a) deixou gângsters e traíras darem um golpe numa presidente honesta? E todos responderam:
- Meu netinho, nós tivemos mais de 41,47% de motivos. Isso sem falar noutras vantagens impublicáveis.