Inseto

Foi o melhor que você poderia ser!

Brilguilinas

De deus é o diabo, quero distância.
Troco hum pelo outro e não aceito volta.

O que é Deus e o Diabo?


Dois chantagistas

Joel Leônidas Teixeira Neto

Advogado Cristiano Zanin tratar Merval Pereira como jornalista é um insulto aos profissionais

Mais uma vez, nesta data (“A luta pela sobrevivência”), sua coluna traz uma pretensa análise jurídica sobre processo envolvendo o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Juridicamente, são improcedentes as afirmações de que existem “indícios suficientes para que Lula se torne réu em mais um processo” e, ainda, que “as investigações decorrentes poderão levá-lo a ser condenado”. Seu raciocínio junta fatos que não se comunicam e, pior, a falsa narrativa induz o leitor a conclusões erradas.

A delação premiada de executivos da Odebrecht não foi homologada e, portanto, não tem qualquer valor jurídico neste momento. A rigor, está em sigilo e qualquer referência aos seus termos deve ser tomada como mera especulação.

Há fatos intransponíveis que não foram por você enfrentados: Lula jamais solicitou, recebeu ou aceitou a propriedade de um imóvel “para o Instituto” ou vizinho ao que mora. Sua coluna ignora todos os comunicados feitos pela defesa sobre o tema.

Tampouco existe qualquer relação entre esses imóveis e atribuições inerentes ao cargo de Presidente da República que foi ocupado por Lula entre 2003 a 2010. Tal situação afasta completamente qualquer dos elementos necessários para a configuração do crime de corrupção passiva, previsto no artigo 317, do Código Penal – que parece ter sido a base do raciocínio de sua publicação.

Registro que já houve pronunciamento publico do ex-Presidente sobre o assunto, afirmando que o imóvel foi oferecido para sediar o Memorial da Democracia, mas houve clara e inequívoca rejeição, a partir de decisão tomada pela Diretoria do Instituto da Cidadania, que foi posteriormente transformado no Instituto Lula.

A pretexto de tratar da situação da Odebrecht, sua coluna foca Lula, com clara omissão de fatos que já foram enfrentados pela defesa, para afastar qualquer indício da prática de um ilícito. É a demonstração irrefutável da fragilidade dos argumentos apresentados.

Na verdade, seu texto não é jornalístico. Insere-se nas táticas de “lawfare”, para manter em permanente exposição negativa a imagem e reputação de Lula. Publicações como a sua servem para mascarar a falta de qualquer materialidade nas suspeitas que são lançadas sobre o ex-Presidente por agentes públicos, para a abertura de diversos procedimentos investigatórios frívolos, com o único intuito de prejudicar sua atividade política.

A “luta pela sobrevivência” não está restrita à empresa citada na publicação. Ela envolve o próprio Estado Democrático de Direito, pois hoje o ambiente da Justiça passou a ser palco de discussões políticas, sem a observância da lei.

Cristiano Zanin Martins

"Santo" da Odebrecht faz judiciário de gato e sapato



Oficial de Justiça relata que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), se recusou a receber a intimação com a decisão liminar da Justiça que suspendia o reajuste da tarifa do transporte no Estado, que valeria a partir de hoje; alegando não ter sido ainda notificado, o governo manteve o aumento da passagem e adiantou que irá recorrer da decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo; o oficial de Justiça João Carlos de Siqueira Maia foi entregar o documento no fim da tarde de sexta-feira 6 no Palácio dos Bandeirantes, onde disse ter chegado às 17 horas e 20 minutos e esperado "em vão" até às 18 horas; agenda de Alckmin registrava compromisso no próprio local nesse horário.

Economia e Política

Michê e Meirelles derrubaram investimentos em 11,4%
O Indicador de Formação Bruta de Capital Fixo, que mede os investimentos e foi divulgado nesta segunda-feira (9) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), caiu 1,1% em novembro de 2016 na comparação com outubro; em relação a novembro de 2015 a queda foi maior: 11,4%; isso demonstra que, ao contrário do discurso oficial, nenhum empresário está investindo absolutamente nada no Brasil de Michel Temer e Henrique Meirelles, uma vez que o golpe derrubou o consumo, fez disparar o desemprego e deixou todos os parques industriais ociosos; a despeito do desastre econômico brasileiro, comparável ao de países em guerra, Meirelles diz que a confiança voltou.


Depois do golpe comércio teve maior queda desde Fhc
A atividade do comércio no Brasil caiu 6,6% em 2016, tendo o pior resultado desde os anos 2000, pressionada por um ambiente de juros elevados e desemprego, informou nesta segunda-feira e empresa de informações de crédito Serasa Experian; até então, o pior resultado da série histórica iniciada há 16 anos havia sido em 2002, último ano do governo FHC, quando houve recuo de 4,9% na atividade do comércio brasileiro em razão do racionamento de energia elétrica, que foi uma das marcas do governo tucano; curiosamente, com o golpe de 2016, o Brasil retornou aos indicadores da era FHC e a conta cai no bolso até de empresários do varejo que apoiaram o golpe, como Flávio Rocha, da Riachuelo; tiro no pé.


Rir é o melhor remédio

Essa aconteceu no quartel da polícia militar em Iguatu - Ceará

Sargento: Qual seu nome soldado?

Soldado: Ivani.

Sargento: Não sei em qual escola de boiola e baitola você estudou. Mas, aqui não chamamos ninguém pelo primeiro nome. Isso é para ninguém se sentir nem demonstrar intimidade. Teu sobrenome, qual é?

Soldado: Paixão. Ivani Paixão senhor!

Sargento: Então Ivani como eu estava falando...