Desobediência civil

Para começar, sugiro que não faça declaração do IR - imposto de renda -.

Esvaziar o caixa desse governo ilegítimo e corrupto é o melhor que podemos fazer.

Quem tiver mais ideias, que as exponha para gente por em prática e acabar com a roubalheira dessa quadrilha bancária, midiática, judiciária e política que assaltou o Estado brasileiro.

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E Diretas Gerais Já!


Para saber de quem é o triplex de Guarujá

Em Guarujá não tem sem teto não?

É que Diogo Costa deu uma ótima sugestão, se eu morasse lá, poria em prática hoje mesmo.

A sugestão é ocupar o famoso triplex de Lula.

Vamos ver se ele vai pedir reintegração de posse.

Se ele não pedir, alguém ganha um bom apartamento de graça.

Luís Roberto Barroso, um juiz abaixo de qualquer suspeita

Resultado de imagem para desobediência civilComo Luís Roberto Barroso blindou a Castelo de Areia, por Luis Nassif

Nos últimos tempos, o Ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo, tornou-se o principal defensor do obscurantismo penal. Defendeu os atos extralegais da Lava Jato, sustentando a tese de que o combate à corrupção justificaria o atropelo do Estado do Direito.
Um dos maiores escândalos do sistema judicial foi a anulação da Operação Castelo de Areia, do grupo Camargo Correia. O argumento invocado foi o de que as interceptações telefônicas haviam sido autorizadas unicamente com base em uma denúncia anônima.
O caso foi ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) e a operação interrompida por uma decisão do Ministro César Ásfora. Depois, foi confirmada pelo plenário. Um dia, ainda virão à tona os verdadeiros argumentos invocados pelo advogado da Camargo, ex-Ministro Márcio Thomas Bastos, provavelmente a partir das delações dos seus executivos.
A Procuradoria Geral da República (PGR) apelou para o STF mostrando que o juiz Fausto de Sanctis tinha autorizado a escuta com base, também, em investigações prévias da Polícia Federal.
O caso foi parar com o Ministro Barroso. E nosso intimorato linha-dura guardou na gaveta durante todo o ano de 2014.
À medida em que a Lava Jato ia avançando, apareciam os mesmos personagens da Castelo de Areia, como o presidente da Transpetro Sérgio Machado e uma enorme relação de projetos, que batia com aqueles identificados nos arquivos de Alberto Yousseff.
Três procuradores da República foram à Suíça levantar mais dados. Voltaram com informações, pressionando Barroso e se pronunciar sobre o recurso extraordinário.
No dia 18 de fevereiro de 2015, o Ministro Barroso, aquele que admite a quebra da legalidade em nome do combate à corrupção, entendeu que “tanto a inicial quebra do sigilo dos dados telefônicos do recorrido quanto as demais interceptações telefônicas autorizadas pelo juízo de origem tiveram como único ponto de partida delação anônima”.
No dia 31 de março último, durante o Seminário “Diálogo entre Cortes: fortalecimento da proteção dos direitos humanos”, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, o honrado Barroso apregoou (https://goo.gl/s8p4AH).
“É impossível não sentir vergonha pelo que está acontecendo no Brasil e não podemos desperdiçar a chance de fazer com que o futuro seja diferente. Nós nos perdemos pelo caminho e precisamos encontrar um caminho que nos honre como projeto de País e nação”.

03 regras de sabedoria política

Aprenda:

O midiota merece uma explicação.

O paneleiro merece uma resposta.

E o coxinha não merece nada.

Lula e a destruição de provas, por Uriano Mota

Em abril de 2006, em artigo sob o título “A imprensa e Lula em 2106”, eu chamava a atenção para a dificuldade do historiador em conhecer o Brasil 100 anos depois:

“Então o nosso historiador do futuro faz uma impressionante descoberta. Em 2006, na imprensa brasileira todos os fatos, todas as coisas, todos os acontecimentos, fossem do mar, da terra, do ar, do pensamento, dos répteis, das temíveis cobras corais, dos peixes até o mico-leão-dourado, todos os reinos e possíveis ocorrências se relacionavam, sempre, com o governo Lula. Para mal, of course... Até chegar a este extremo:

Nada se compara ao incidente de uma peçonheta cobra-coral que atravessou o caminho do presidente em 2003, o historiador viu em um jornal documento. Acontecera em Buíque, Pernambuco. Um agricultor, para defender o seu presidente, matou a cobra a pau. Pergunta de matéria do Estado de São Paulo:
‘Morte de cobra em Buíque foi crime ambiental?’...

Mas hoje, em 2017, sinto que o século correu muito depressa. Em dúvida, passem os olhos nos jornais desta sexta-feira e vejam em todas as televisões deste fim de semana. Antes do século vinte e dois, esta é a notícia preferida e perfeita:

“O empresário Léo Pinheiro, sócio da OAS, disse em audiência em Curitiba que o ex-presidente Lula pediu para ele destruir provas sobre propinas que a empreiteira pagou ao PT.

Segundo Pinheiro, Lula e ele discutiram sobre propina no Instituto Lula, entre abril e maio de 2014, dois meses depois que a Operação Lava Jato ter sido iniciada. Lula parecia "um pouco irritado" e teria perguntado se a OAS pagava propina ao PT no Brasil ou no exterior, segundo o relato feito pelo empreiteiro.

O empresário disse que respondeu que pagava no Brasil. O ex-presidente arguiu se ele mantinha os registros dos pagamentos feitos ao tesoureiro do PT à época, João Vaccari Neto. O empresário disse que mantinha.

Lula teria dito, segundo Pinheiro: "Você tem algum registro de algum encontro de contas, de alguma coisa feita com João Vaccari? Se tiver, destrua".

Com pequenas variações, essa tem sido a bomba da semana brasileira. Parece até haver uma central, uma agência única de notícias, como acontecia no tempo da ditadura, em que os textos publicados saíam prontos da Segurança Press para todo o Brasil. Hoje, em nenhuma mídia existe a ideia expressa em raros comentários, postados à margem na internet como estes:

“Pegar um senhor de idade já condenado a dezenas de anos de cadeia e obrigá-lo a falsos testemunhos é obra dos imundos Moro/Mendes/Temer. Escobar.

Se a Justiça aceitar esse tipo de prova, obtida claramente por força, constrangimento do delator, nestes termos: ‘ou me diz da forma que eu quero ou permanece preso’.... Delação ilegal, não apresenta nenhuma validade para um País que se diz democrático e de Direito”.

A esta altura, sinto que devia chamar estas linhas pelo título de “Lula e a não-notícia”. Quero dizer: devemos esquecer a lógica, o bom senso, a lei, a Constituição Federal, e, acima de tudo, devemos mandar às favas o Estado de Direito. Pois o que estão a nos informar?  “A denúncia mais grave contra o ex-presidente Lula apareceu na delação premiada do sócio da OAS”. A saber, Lula – o alvo, o cara - teria mandado destruir provas contra o PT. E foi obedecido! E não se precisa provar mais nada, porque as provas da fala de Lula e contra Lula sumiram.  Pois não foram destruídas? Pois não temos a palavra de um preso acossado, no limite dos seus últimos dias, no tribunal da Santa Inquisição que produz provas ou toma como provas a falta de provas?

É claro, não existe nada de graça. Nem para o delator, que se desonra em troca da liberdade de morrer desonrado, nem para o motivo da não-notícia. Perguntamos: 1. Querem destruir a candidatura Lula? Ou querem destruir Lula para sempre? Como dizia Groucho Marx, respondam à segunda pergunta primeiro.  

Em resumo, querem matar Lula, física e moralmente. Pior: os jornais já anunciam esta sua morte. Para eles, vale ao fim a resposta de Mark Twain aos repórteres especializados em manchetes que confundem o desejo com a realidade. Aos jornalistas, que haviam publicado na primeira página o triste fim de Mark Twain, ele próprio respondeu ao vivo, em uma coletiva de imprensa:

“As suas notícias sobre a minha morte são muito exageradas”.

*Originalmente publicado no Portal Vermelho

Fotografia erótica

O trabalho de Helmut Newton foi considerado polêmico por diversas vezes

Helmut Newton - O fotógrafo nasceu em 1920 em Berlim e morreu aos 83 anos na Califórnia. Seu trabalho começou a ganhar notoriedade a partir do final dos anos 1970. Ele trabalhou como fotógrafo de moda em grandes revistas, como a Vogue britânica e, mais tarde, a edição australiana do veículo. Além disso, ele foi o responsável por fotografar inúmeras imagens para a Playboy , como da atriz e modelo alemã Nastassja Kinski e da protagonista do filme de Alice de 1976, Kristine DeBell. O seu trabalho foi considerado polêmico diversas vezes por conta de ter um olhar das mulheres de forma sexualizada. Entretanto, Newton influenciou a fotografia de moda dos anos 1960 sendo até hoje uma referência do cenário.

Art figurines

Arte com figurinhas
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