Lula, Dilma, Ciro

Tão juntos defendendo a Democracia

Quem ficar é "Baleia azul"

- PSB fecha questão contra reforma da previdência social. Parlamentar do partido que votar a favor da proposta de Michel Temer, será expulso sumariamente. -
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A três dias da greve – que parece estar se estruturando com força – contra a reforma da Previdência, o PSB resolveu, formalmente, fechar questão contra ela e sinalizar a passagem para a oposição.
Longe de qualquer prurido ideológico, a decisão é reveladora do que vai se acentuar à medida em que for se aproximando o período eleitoral: ficar ao lado de Michel Temer é partir para o deprimente “jogo da baleia azul” político: é suicídio eleitoral.
No embalo, a bancada “rifou” o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, filho do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE). Diz a Folha que  “Fernandinho, como é conhecido, representa apenas o próprio Temer e seu pai”.
Como João Doria resolveu brincar disso, com sua esdrúxula convocação para que a população “vá às ruas” para defender a degola da Previdência, os tucanos – salvo (e em parte) Geraldo Alckmin – ficaram amarrados ao barco.
Não é crível que Temer, como anunciou, vá retaliar os partido em que não conseguiu a maioria para votar a reforma da Previdência. Se o fizer, vai piorar as coisas.

Dilma Rousseff, uma mulher que honra o Brasil

247 no Telegram
A presidente deposta Dilma Rousseff desafiou os marqueteiros João Santana e Mônica Moura a provarem que ela tinha conhecimento de uso de dinheiro de caixa dois em sua campanha presidencial de 2014. 

Os advogados de defesa de Dilma apresentaram nesta terça-feira, 25, três petições ao ministro Herman Benjamin, relator do processo que pretende a cassação da chapa vencedora das eleições de 2014. Na primeira petição, os advogados querem que João Santana e Monica Moura, responsáveis pelo marketing da campanha da reeleição, sejam intimados a apresentar, em 48 horas, as provas daquilo que alegaram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Os advogados pediram ainda ao relator que solicite à Operação Lava Jato todos os depoimentos do casal, colhidos pelos investigadores. A solicitação seria extensiva ao relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, ministro Edson Fachin, e ao juiz Sérgio Fernando Moro, da Justiça Federal de Curitiba. Os depoimentos de Santana e Moura foram colhidos pela Justiça Federal.

Ainda sobre o mesmo tema, a defesa de Dilma pediu a Benjamin que sejam trazidos aos autos todos os documentos e informações obtidos a partir da cooperação jurídica firmada entre Brasil e Suíça, referentes à conta Shellbill, que pertence a Monica Moura e João Santana.

A última petição insiste com o ministro-relator que, diante da decisão do STF em levantar o sigilo das delações do grupo Odebrecht, solicite ao ministro Edson Fachin o compartilhamento de tais delações com o TSE. Os advogados querem fazer o cotejo entre aquilo que foi afirmado no âmbito da Justiça Eleitoral e o anteriormente alegado pelos delatores perante o STF.

"Os advogados de Dilma esperam exercitar a plenitude do direito de defesa da presidenta eleita e demonstrar as mentiras apresentadas perante a Justiça Eleitoral, tanto pelos executivos do grupo Odebrecht quanto pelo casal João Santana e Monica Moura. Isso já ocorreu em relação a outro delator, o senhor Otávio Azevedo, da Andrade Gutierrez, que prestou falso testemunho perante a Justiça Eleitoral", diz a assessoria de imprensa de Dilma. 

Dilma Rousseff, uma mulher que honra o Brasil

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A presidente deposta Dilma Rousseff desafiou os marqueteiros João Santana e Mônica Moura a provarem que ela tinha conhecimento de uso de dinheiro de caixa dois em sua campanha presidencial de 2014. 

Os advogados de defesa de Dilma apresentaram nesta terça-feira, 25, três petições ao ministro Herman Benjamin, relator do processo que pretende a cassação da chapa vencedora das eleições de 2014. Na primeira petição, os advogados querem que João Santana e Monica Moura, responsáveis pelo marketing da campanha da reeleição, sejam intimados a apresentar, em 48 horas, as provas daquilo que alegaram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Os advogados pediram ainda ao relator que solicite à Operação Lava Jato todos os depoimentos do casal, colhidos pelos investigadores. A solicitação seria extensiva ao relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, ministro Edson Fachin, e ao juiz Sérgio Fernando Moro, da Justiça Federal de Curitiba. Os depoimentos de Santana e Moura foram colhidos pela Justiça Federal.

Ainda sobre o mesmo tema, a defesa de Dilma pediu a Benjamin que sejam trazidos aos autos todos os documentos e informações obtidos a partir da cooperação jurídica firmada entre Brasil e Suíça, referentes à conta Shellbill, que pertence a Monica Moura e João Santana.

A última petição insiste com o ministro-relator que, diante da decisão do STF em levantar o sigilo das delações do grupo Odebrecht, solicite ao ministro Edson Fachin o compartilhamento de tais delações com o TSE. Os advogados querem fazer o cotejo entre aquilo que foi afirmado no âmbito da Justiça Eleitoral e o anteriormente alegado pelos delatores perante o STF.

"Os advogados de Dilma esperam exercitar a plenitude do direito de defesa da presidenta eleita e demonstrar as mentiras apresentadas perante a Justiça Eleitoral, tanto pelos executivos do grupo Odebrecht quanto pelo casal João Santana e Monica Moura. Isso já ocorreu em relação a outro delator, o senhor Otávio Azevedo, da Andrade Gutierrez, que prestou falso testemunho perante a Justiça Eleitoral", diz a assessoria de imprensa de Dilma. 

Roberto Requião

"Moro usou erva estragada".

Eu:

- Sérgio Moro cheirou cocaína global.

- Que cocaína é essa?

- A mesma que um bando de midiotas usaram para correr atrás de um pato amarelo plagiado.

Boa noite!

Seja forte
Não como a onda
Que tudo destrói

Mas
Como a rocha
Que tudo suporta 

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Igrejas Evangélicas também dizem não às reformas e chamam para a greve geral dia 28


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Depois da Igreja Católica, as Igrejas Evangélicas também assinaram um manifesto em que criticam as reformas Trabalhista e da Previdência propostas pelo governo Michel Temer e chamam a população para a greve geral do dia 28, que protesta contra a retirada dos direitos trabalhistas; pronunciamento oficial, assinado pelos presidentes e representantes das Igrejas Evangélicas Históricas brasileiras, criticam diversos pontos das reformas.
do Brasil 247