Não há como negar:
Esses tucanos são uns rabudos hilários.
"Quem não luta pelos seus direitos, não é digno deles", Rui Barbosa
Por Claudio Vereza, em seu FacebookSr. Moro,Este Tambor de Congo, devidamente numerado, foi fabricado de modo artesanal pelo famoso Mestre Daniel, e pintado por sua filha Beatriz. (O sr. sabe lá o que é um Mestre?). É Patrimônio Imaterial do povo brasileiro! Foi doado e entregue ao Presidente Lula, em cerimônia pública, no Palácio Anchieta/ES. É símbolo do povo capixaba! É sacramento da pura AMIZADE (o sr. tem alguma além do Mineirinho?) que temos - eu e o Lula, desde 1980 (o sr. já era nascido?).Declaro para os devidos fins, que recebi em troca um rico e valoroso abraço fraterno, que depositei na conta secreta do banco de meu lado esquerdo do peito (o sr. tem um?).Requeiro ao sr. que ponha-se no seu lugar e devolva o Tambor de Congo a quem doei livremente, o presidente Lula!
Nestes termos,
Exijo deferimento imediato! (Sem data vênia!).P.S.: nos comentários abaixo, alumas fotos que provam minha antiga ligação com o presidente! Não são convicções: são provas cabais de nossa estreita amizade! No caderninho dele eu sou o Claudinho! Morou?
As mais recentes pesquisas de opinião, outra vez vantajosas para Lula, acirraram mais o temor dos adversários do metalúrgico representados por parte da população mais endinheirada, tendo como porta-voz a oposição da mídia conservadora.Essa reação nervosa contra Lula tem o apoio, circunstancial, do desempenho dos operadores da Lava Jato, guiados pela tirania imposta pelo juiz Sergio Moro e orientados por certas regras da 13ª Vara Criminal Federal do Estado do Paraná. Em outras palavras, teria sido melhor para os inquisidores se a busca de corruptos e corruptores não tivesse sido politizada.Em busca de um meio qualquer e na esperança de ordenar a prisão do ex-presidente, o badalado magistrado às vezes perde as estribeiras com decisões no gênero da exigência da presença de Lula na audiência de todas as 87 testemunhas elencadas pela defesa. Esse estranho confronto com o acusado talvez revele o início de desprestígio de Moro após três anos em cena.O metalúrgico e o magistrado vão se encontrar no próximo dia 10 de maio, em Curitiba, quando o ex-presidente for depor. Frente a frente, diria Moro. Cara a cara, Lula replicaria. Até agora o juiz carece de provas “robustas”, como se diz nos corredores da Justiça.Moro começa a murchar. Lula, ao contrário, cresce. O ex-presidente não desaparece como pretendiam seus adversários. Ou melhor, inimigos dispostos a destruí-lo. O golpe contra Dilma Rousseff, nota-se agora, resgatou parte dos danos provocados na influência política de Lula ao longo do processo.Em parte, isso é explicável. O fortalecimento do ex-presidente, após os possíveis estragos da Lava Jato, contrapõe-se à ascensão de Michel Temer ao poder. Apoiado pelo PSDB, a crise caiu no colo da extrema direita. Jogar a culpa só no governo petista não colou.O líder petista tem hoje o maior “potencial de votos” numa projetada disputa pela Presidência da República, em 2018, segundo números do Ibope. A rejeição a ele, embora elevada (51%), caiu 14% desde o golpe e já incluindo nesses números os processos da Lava Jato. Entra nessa história, pela convicção e não pela comprovação, o triplex de Guarujá, cuja propriedade é atribuída a Lula.O segundo depoimento de Léo Pinheiro, diretor da OAS preso há quase um ano, desdiz o primeiro. Numa suplicante delação, ampliada e melhorada na perspectiva de Moro, ele tentou detonar uma bomba ao afirmar que Lula deu a seguinte ordem a ele: “Se houver provas, destrua”.Pinheiro não apresentou provas e ainda deixou um rastro de incredibilidade na própria resposta que atribuiu a Lula. Seria mais crível ao soar da seguinte forma: “Se houver provas, rasga essa merda”.
Temer gravou vídeo para o Dia do trabalhador. Semana que vem Suzanne Richtofen grava em homenagem ao dia Das Mães.
by Vladimir Nunes de Oliveira