Ladrão vazou para canadenses fim da reserva ambiental


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BBC revelou a maracutaia, abaixo um pequeno trecho da denúncia:
   Publicada no Diário Oficial da última quinta-feira sem alarde, o decreto que determina a extinção da Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca), na Amazônia, surpreendeu muita gente e ganhou manchetes alarmadas no Brasil e nos principais jornais do mundo.

Não foi o que ocorreu com investidores e empresas de mineração canadenses. Em março, cinco meses antes do anúncio oficial do governo, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, anunciou a empresários do país que a área de preservação amazônica seria extinta, e que sua exploração seria leiloada entre empresas privadas.


O fim da Renca foi apresentado pelo governo Temer durante um evento aberto em Toronto, o Prospectors and Developers Association of Canada (PDAC), junto a um pacote de medidas de reformulação do setor mineral brasileiro, que inclui a criação de Agência Nacional de Mineração e outras iniciativas para estimular o setor.
Pouco depois do encontro, em abril, o ministério de Minas e Energia publicou no Diário Oficial uma portaria – que passou despercebida pelo público em geral – pavimentando o caminho para o decreto que seria assinado alguns meses depois e dispondo sobre títulos minerários dentro da Renca.
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Privatizando José Saramago

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Privatize-se tudo
Privatize-se o mar e o céu
Privatize-se a água e o ar
Privatize-se o judiciário e a lei
(a Justiça é impossível)
Privatize-se a nuvem que passa
Privatize-se o sonho, sobretudo se for diurno e de olhos abertos.
E finalmente, para florão e remate de tanto privatizar, privatizem-se os Estados
Entregue-se de uma vez a exploração deles a empresas privadas, mediante leilão internacional.
Na privatização se encontra a salvação do mundo e da humanidade.
E, já agora, privatize-se também as putas que pariu cada um dos ladrões privateiros do Brasil
A começar pelo ladrão Michel Temer e todos os demais que concordam e apoiam o bandido.


Por trás do golpe está um poder colossal, por *Pedro Augusto Pinho

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É um motivo de perplexidade e inquietação o desplante com que o governo golpista de 2016 vem atuando. Retira direitos consagrados há quase cem anos, doa a estrangeiros bens e riquezas naturais brasileiras, provoca a humilhação da nossa nacionalidade no exterior, enfim, é um verdadeiro provocador que não encontra quem o revide com efetividade.
Aqui e ali, um discurso, uma artigo, mais ou menos veemente, uma denúncia, muitas vezes cheia de ressalvas, parece que a ameaça de Aécio Neves, gravada pelo corruptor, de matar o denunciante, intimidou todo mundo.
Tenho plena consciência que não são os arrogantes e imbecis parlamentares, os magistrados, nem mesmo os ruralistas, exportadores, banqueiros e outros sanguessugas da nação, desde o período colonial, quem está mantendo este governo. Também não são os Estados Unidos da América (EUA) ou qualquer outro império de algum estado nacional.
Por trás dos golpistas está um poder colossal, mas não invencível: o sistema financeiro internacional, que denomino "banca".
Como age a banca para neutralizar reações e obter um apoio suicida de parte do povo? Há várias técnicas no domínio das corrupções, afinal é a banca a maior corruptora de todos os tempos, também no domínio das estratégias de administração e no campo da comunicação de massa.
Neste último, o Brasil talvez tenha sido o mais fácil país para a banca exercer sua ação. Encontrou um sistema quase totalmente privado, dominado por meia dúzia de famílias, mas sendo um monopólio efetivo de uma delas: a proprietária do Sistema Globo.
A banca não tem argumento. Como defender o propósito de criar uma dívida permanente, de preferência crescente, que escravize o devedor? Afinal a banca só faz, rigorosamente, isso: promover a dívida. Tenho a convicção – expressão tão em voga – que esta face da banca se originou com a Revolução Francesa e o "passeio" de Napoleão pelas terras aristocráticas do continente europeu. Deve ter sido um susto, para quem sempre teve na propriedade fundiária seu poder e riqueza, se encontrar, subitamente, despojado de ambos.
Os financistas ingleses, que já haviam se apropriado da revolução industrial, viram um modo de responder a esta inquietante situação da aristocracia e seus apaniguados: a geração de dívida. E, a partir daí, pela dívida, a Inglaterra criou um império colonial. Você, por acaso, está pensando que as ferrovias na Índia objetivavam o progresso daquele país? Triste e ledo engano. Além de facilitar a comercialização das companhias inglesas (precursoras, com as holandesas faça-se justiça, da simbiose público-privada: o público arca com os investimentos e os prejuízos; o privado com os lucros) gerava a dívida da Índia com os bancos ingleses. Aqui, no Brasil, a independência carregou uma enorme dívida com a Inglaterra, que o Império multiplicou, e somos apenas um exemplo entre tantos outros. Nenhuma jabuticaba.
Voltando à estratégia da banca. A forma mais fácil de conduzir uma multidão é colocando-a numa situação de dualidade: ou isso ou aquilo, ou preto ou branco, ou comunista ou democrata e assim, sem outra resposta, você vira um boi no estouro da boiada. Não pode ficar atrás da árvore ou correr em outra direção, segue a boiada ou a enfrenta.
O caminho para o golpe de 2016 foi a corrupção. Nunca tantos corruptos se apresentaram contra uma única corrupção, a do Partido dos Trabalhadores. Dia e noite as redes de televisão e a imprensa martelavam: corruptos, corruptos, corruptos.
E, os próprios tribunais de exceção, constituídos por agentes da banca e corrompidos diversos, para condenar os "petralhas", chegaram aos denunciantes, aos golpistas de todos os poderes. Era, então, necessário mudar a tônica. Como por milagre, a corrupção sai das manchetes. Entra a violência. Sim, você deve ser a favor do uso policial das forças armadas ou então é um terrorista, um amigo dos marginais. Exceto se for um magistrado conhecido por conceder noturnos habeas corpus.
Assim, a banca prepara a repressão, que um governo provocador, inimigo da Nação terá, mais dia menos dia, que enfrentar. E a pauta da violência, do desastre substitui a da corrupção. Nem importa se é o assalto com vítima no seu bairro ou uma avalanche na Suíça. Você precisa ter medo, como antes tinha revolta. Já prepara, pelo medo, uma grande arma, as prisões e torturas dos opositores. Há até um pré-candidato a qualquer coisa que tem no discurso da agressão seu mote político.
E a banca vai destruindo, dentro de seu plano, mais um país, como o fez com o Iraque, a Líbia, tentou na Síria e insiste na Venezuela. É um projeto nefasto de poder, cujo enfrentamento exige a consciência e a reflexão de quem não se ilude com dicotomias e sofismas. Pense e salve sua Pátria, saia do rebanho ou se tornará um pária.



*Pedro Augusto Pinho -
Avô, administrador aposentado

*Nilson Lage - parem de inventar "o povo brasileiro". Não é nada disso que vocês estão dizendo

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Em um país deste tamanho, faz-se multidão até de engolidores de espadas.
Olhem a dimensão relativa das faixas de renda.
Pensem que a maior parte do território – à exceção do litoral entre Bahia e São Paulo, das penetrações de trabalhadores escravos africanos nos ciclos da mineração e do café, e das áreas de imigração europeia recente do Sul – a população é de origem dominantemente indígena, pelo menos na linhagem materna; isto se constata na cultura do seringueiro, do vaqueiro, do pantaneiro, do jangadeiro, das periferias urbanas.
Seu aparente alheiamento tem muita semelhança ao dos povos de nossos vizinhos do continente – é uma forma de resistência, não tibieza.
O povo brasileiro é dominantemente mestiço e, na vida cotidiana, tolerante.
A miscigenação e a fusão étnica e cultural – a antropofagia dos modernistas – são costumes generalizados fora dos circuitos mais mundanos.
Nada disso aparece no discurso dominante.
Notem, por exemplo, que, apesar da invasão das igrejas comerciais de discurso pentecostal, a Igreja Católica continua sendo a instituição mais respeitada do país, ao lado das forças armadas, apesar, ainda, de toda a campanha que marcou a nossa pretensa e incompleta democratização.
A razão principal é que Igreja e Exército são corporações estáveis, ordenadas e consistentes.
O avanço das forças minoritárias e antinacionais que ascenderam ao poder resulta da organização e objetivos definidos, em oposição às forças que, se não fosse por esse defeito, poderiam confrontá-las facilmente, e com êxito.
O povo disperso não pode nada.
Se ele não se organiza é porque vocês não lhe propõem os instrumentos e, pelo contrário, procuram conduzi-lo segundo o interesse de vocês, não o dele – até porque não o conhecem."
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Nilson Lage
- jornalista, Doutor em linguística, Mestre em Comunicação, Bacharel em letras, foi professor da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro e da UFF - Universidade Federal Fluminense e desde 1992 ensina na UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina -.


Blablarinagem pura


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Vamos! inicia ciclo de debates por novo projeto de país a partir de hoje

Diante da maior crise social, econômica e política dos últimos anos, marcada por golpes contra a democracia, "reformas" promovidas pelo governo Temer que subtraem direitos, aumento da exclusão e do desemprego – o país tem hoje quase 14 milhões de pessoas sem ocupação –, e o abismo entre Brasília e o restante do país, tudo isso resultando em violência que atinge principalmente jovens negros das periferias, mulheres e LGBTs, o Vamos! inicia em São Paulo sua agenda de discussões com intensa participação popular para buscar saídas para o Brasil.
Neste sábado (26), a Frente Povo Sem Medo – organizadora da iniciativa – convida a população em geral a participar do debate público, que contará com as presenças do coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulous; o presidente da CUT, Vagner Freitas; a deputada federal Luiza Erundina (Psol-SP), o deputado estadual Marcelo Freixo (Psol-RJ), o jornalista Leonardo Sakamoto; Sônia Guajajara, da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e a midiativista Dríade Aguiar.
O primmeiro evento do Vamos! será realizado no Largo da Batata, em Pinheiros, zona oeste da capital paulista, à partir das 16h. Será o primeiro de uma série de encontros daqui até o fim do ano, em todas as regiões do país, que pretende estimular a participação população na discussão de um projeto de sociedade e de país.
Os encontros são divididos em cinco eixos: democratização dos territórios e meio ambiente; democratização da economia; democratização do poder e da política; um programa negro, feminista e LGBT; democratização da comunicação e da cultura.
"É uma iniciativa de movimentos sociais e lideranças políticas, de se pensar um projeto para o país. É necessário fazer esse debate para pensar os caminhos da esquerda. Existe uma crise profunda, de representatividade na política e também de rumos da esquerda. A proposta de fazer esse debate é vinculada a essa percepção", disse Boulos à RBA.



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Comentário: A maioria das pessoas que compõem este "movimento" faz parte da Esquerda que a Direita adora ter como adversários, são um bando de pessoas descoladas da realidade, mas que tem uma oratória que cai bem aos ouvidos de muitos desavisados. Na prática é muito blablablá e nenhum ato concreto que melhore a vida dos mais pobres.  

Sem comentários

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Rir é o melhor remédio

A fanha foi ao baile e lá conheceu um cara. Conversa vai, conversa vem, foram para um motel.. Lá chegando, iniciaram as preliminares e ela disse, com toda sua dificuldade de articulação:

- Vohê habe, eu hosto de apanhar um houco an-hes de huder. Enhão, Bahe um pouhinho na miha bun-ha? O cara responde:

- Claro, eu te dou umas palmadas nessa sua bundinha gostosa… Dá-lhe tapa, dois, três… E a fanha:

- Bahe mais fohe, Fiha a Huta! Ele bateu mais forte. De novo:

- Bahe mais fohe!! Fiha a Huta! E o tapa foi maior.

- Cahaio, bahe mais fohe !!! Fiha a Huta, Bahe mais fohe!!!

E o cara achou estranho, mas usou toda sua força dando um baita tapão no traseiro da fanha e não satisfeito pegou sua sandália Rider, tamanho 44, embaixo da cama e sapecou no traseiro da fanha com tanta força que até rasgou a Rider. Aí, a mulher levanta cambaleando, pega um pedaço de papel e uma caneta de sua bolsa e escreve:

- Seu imbecil Bate, mas fode! Filho da puta!!!