Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!

Kim e Alison McMillen


Lulólogos não conseguem explicar nada



A mídia se pergunta, atônita, como a popularidade de Lula não só não cai, com a condenação, como segue aumentando. Busca "especialistas" - já existe a especialidade de "lulólogos"-, que não conseguem explicar nada.
Montou-se contra Lula o que Sepúlveda Pertence caracteriza como a mais monstruosa campanha de perseguição política desde a que se moveu contra o Getúlio. Tratou-se de apagar tudo o que os governos do Getúlio tinham significado para o país, desde 1930, para reduzi-lo a um político corrupto, prestes a ser deposto pelo Congresso e pelos altos mandos das FFAA. Era esse o significado do processo contra o Getúlio, que o levou ao suicídio, mas não impediu que o golpe militar fosse adiado e o movimento popular pudesse, por 10 anos mais, avançar em conquistar de direitos e de soberania para o Brasil.

Contra Lula montou-se algo similar. Se quer criminalizar uma forma de fazer política, de se valer dos processos eleitorais, eleger a presidentes comprometidos com os interesses da população e do Brasil, e governar de forma radicalmente diferente do que fizeram os outros, rapinando o país, superexplorando a população, contando com o beneplácito do Judiciário, da mídia e do Congresso.

Querem dar uma lição ao povo. Nunca mais se elegerá um presidente como Lula, nunca mais se governará para todos, nunca mais o Brasil será um país soberano. Nunca mais alguém surgido do seio do povo chegará a dirigir o país.

Tudo parecia correr bem. O sucesso da desestabilização que levou ao golpe contra a Dilma parecia confirmar a eficácia da via escolhida. Aí o foco se voltou contra Lula, quando se deram conta que não bastava derrubar a Dilma.

A condução coercitiva de Lula que o Moro tentou era o passo seguinte. Prender Lula, levá-lo para Curitiba, isolá-lo, atacá-lo com tudo na mídia do fim de semana - a condução foi numa sexta de manhã - deixá-lo sem voz para defender-se.

Algum tipo de interferência interrompeu a operação. O certo é que um dos juízes da Lava Jato considerou que ali eles perderam o timing para prender Lula. Quando ainda havia mobilizações de direita nas ruas, a esquerda estava acuada, Lula isolado, a Dilma derrotada, o PT desqualificado na opinião pública.

Foi a partir daquele momento que o movimento popular começou a recuperar sua capacidade de mobilização, que Lula recomeçou suas intervenções publicas, primeiro para reagrupar e reanimar a esquerda, isolada e desmoralizada, que a correlação de forças começou a ser modificada.

Uma carta para Alan Kardec



"Sr. Allan Kardec:
Respeitoso abraço.
Com a minha gratidão, remeto-lhe o livro anexo, bem como a sua história, rogando-lhe, antes de tudo, prosseguir em suas tarefas de esclarecimento da Humanidade, pois tenho fortes razões para isso.
Sou encadernador desde a meninice, trabalhando em grande casa desta capital.
Há cerca de dois anos casei-me com aquela que se revelou minha companheira ideal. Nossa vida corria normalmente e tudo era alegria e esperança, quando, no início deste ano, de modo inesperado, minha Antoinette partiu desta vida, levada por sorrateira moléstia.
Meu desespero foi indescritível e julguei-me condenado ao desamparo extremo.
Sem confiança em Deus, sentindo as necessidades do homem do mundo e vivendo com as dúvidas aflitivas de nosso século, resolvera seguir o caminho de tantos outros, ante a fatalidade...
A prova da separação vencera-me, e eu não passava, agora, de trapo humano.
Faltava ao trabalho e meu chefe, reto e ríspido, ameaçava-me com a dispensa.
Minhas forças fugiam.
Namorara diversas vezes o Sena e acabei planeando o suicídio. "Seria fácil, não sei nadar"- pensava.
Sucediam-se noites de insônia e dias de angústia. Em madrugada fria, quando as preocupações e o desânimo me dominaram mais fortemente, busquei a ponte Marie.
Olhei em torno, contemplando a corrente... E, ao fixar a mão direita para atirar-me, toquei um objeto algo molhado que se deslocou da amurada, caindo-me aos pés.
Surpreendido, distingui um livro que o orvalho umedecera.
Tomei o volume nas mãos e, procurando a luz mortiça do poste vizinho, pude ler, logo no frontispício, entre irritado e curioso:
"Esta obra salvou-me a vida. Leia-a com atenção e tenha bom proveito. - A. Laurent."
Estupefato, li a obra - "O Livro dos Espíritos" - ao qual acrescentei breve mensagem, volume esse que passo às suas mãos abnegadas, autorizando o distinto amigo a fazer dele o que lhe aprouver."
Ainda constava da mensagem agradecimentos finais, a assinatura, a data e o endereço do remetente.
O Codificador desempacotou, então, um exemplar de "O Livro dos Espíritos" ricamente encadernado, em cuja capa viu as iniciais do seu pseudônimo e na página do frontispício, levemente manchada, leu com emoção não somente a observação a que o missivista se referira, mas também outra, em letra firme:
"Salvou-me também. Deus abençoe as almas que cooperaram em sua publicação. - Joseph Perrier."

Após a leitura da carta providencial, o Professor Rivail experimentou nova luz a banhá-lo por dentro...
Aconchegando o livro ao peito, raciocinava, não mais em termos de desânimo ou sofrimento, mas sim na pauta de radiosa esperança.
Era preciso continuar, desculpar as injúrias, abraçar o sacrifício e desconhecer as pedradas...
Diante de seu espírito turbilhonava o mundo necessitado de renovação e consolo.
Allan Kardec levantou-se da velha poltrona, abriu a janela à sua frente, contemplando a via pública, onde passavam operários e mulheres do povo, crianças e velhinhos...
O notável obreiro da Grande Revelação respirou a longos haustos, e, antes de retomar a caneta para o serviço costumeiro, levou o lenço aos olhos e limpou uma lágrima..." (Hilário Silva - O Espírito da Verdade, 52, FEB)

* Alan Kardec - o Codificador da Doutrina Espírita 
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Huck é fascio, é fácil, é fashion



A quadrilha jurídica-midiática continua sem viabilidade eleitoral, veja o porque:
1] o absoluto fracasso de todas as candidaturas de direita – as testadas ou as ainda em testagem nas sondagens eleitorais – que perderiam a eleição para Lula no primeiro turno e perderiam também para o eventual candidato do Lula;
2] a crescente consciência do povo pobre e da classe média trabalhadora sobre a armação montada para perseguir Lula e impedir seu retorno à presidência do Brasil;
3] a percepção cada vez mais difundida nas camadas populares a respeito das reais motivações do golpe e a associação disso com os retrocessos sociais, o desemprego, a subtração de direitos e a piora da qualidade de vida;
4] a comparação entre a realidade dramática e depressiva do país no curto período de vigência do golpe, e os anos de desenvolvimento, progresso social e felicidade vividos durante os governos do PT, sobretudo no período Lula.
O impedimento eleitoral do Lula, além disso, principalmente se precedido de sua eventual prisão, aumentará a audiência e a influência dele na escolha das camadas populares.
Em vista dessa realidade, FHC, Globo, a direita e o grande capital se movem em desespero para salvar o golpe. A movimentação para viabilizar a candidatura do animador de auditório da Globo, Luciano Huck, é parte desta tentativa desesperada que também fracassará.
A questão que se coloca, diante da incapacidade da oligarquia golpista em concretizar uma saída eleitoral/institucional, é saber qual será seu comportamento.
O cardápio à disposição é diversificado; comporta um amplo espectro de opções: o cancelamento da eleição, a proscrição do PT, a proibição do candidato apoiado por Lula, a cassação da chapa [depois de] eleita e a aprovação do parlamentarismo.
De uma coisa não se pode duvidar. A oligarquia fará o impossível para assegurar a continuidade do golpe, mesmo que ao custo do aprofundamento autoritário da ditadura e de novas rupturas do Estado de Direito e das regras constitucionais.
Jeferson Miola
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Caravana de Lula

- A próxima Caravana do ex-presidente Lula vai ter inicio no próximo dia 27 em Santana do Livramento (RS). Começará com o encontro de Lula e Mujica, que conversarão sobre o Desenvolvimento da América do Sul. Lula percorrerá os três estados da região Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O coordenador das Caravanas, Márcio Macedo afirmou que elas continuarão acontecendo por todo país.

Stuckert:
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Oração por entendimento, por Emmanuel e Chico Xavier


Resultado de imagem para entendimento

Senhor Jesus!
Auxilia-nos a compreender mais, a fim de que possamos servir melhor, já que, somente assim, as bênçãos que nos concedes podem fluir, através de nós, em nosso apoio e em favor de todos aqueles que nos compartilham a existência.

Induze-nos à prática do entendimento que nos fará observar os valores que, porventura, conquistemos, não na condição de propriedade nossa e sim por manancial de recursos que nos compete mobilizar no amparo de quantos ainda não obtiveram as vantagens que os felicitam a vida.

E ajuda-nos, oh! Divino Mestre, a converter as oportunidades de tempo e trabalho com que nos honraste em serviço aos semelhantes, especialmente na doação de nós mesmos, naquilo que sejamos ou naquilo que possamos dispor, de maneira a sermos hoje melhores do que ontem, permanecendo em ti, tanto quanto permaneces em nós, agora e sempre.

Assim seja.
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Mão-de-vaca especial

Resultado de imagem para receita mão de vaca
Ingredientes
2 quilos de mão-de-vaca
1 quilo de macaxeira cozida
2 cebolas grandes
1 pimentão médio
1 tomate grande
1 moe de cheiro verde
Suco de um limão
Alho, pimenta, sal e vinagre a gosto

Como fazer
  • Em uma panela ferva a mão-de-vaca, escorra a água e reserve. Misture todos os temperos , inclusive o suco do limão, a cebola, o pimentão e o tomate e jogue na tigela onde a mão-de-vaca está reservada. Deixe marinar por 30 min.
  • Coloque na panela de pressão essa mistura e feche para cozinhar na água e no tempero da carne. Depois de 15 minutos deixe a panela descansar. Abra a panela e retire o excesso de óleo que a própria carne produz. Coloque na geladeira e deixe descansar até o dia seguinte. No dia seguinte abra a panela. A gordura estará coalhada. Jogue essa gordura fora e volte com a carne para o fogo. Esquente um pouco e sirva quente acompanhado de arroz branco.
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