Discurso histórico

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#AoVivo Ato da virada pela Democracia em SP com Boulos, Manu e Haddad


Virada! Haddad já lidera em São Paulo


* Quem conhece vota Haddad
A onda da virada chegou na cidade de São Paulo e Fernando Haddad já vence Bolsonaro na cidade, por 51% x 49% dos votos válidos, de acordo com a pesquisa do Ibope divulgada na terça (23).
Haddad vem conquistando muitos votos na cidade desde o primeiro turno, quando ficou em segundo, com 19% dos votos, contra 44% do adversário.
Entre os fatores apontados para a mudança, estão o apoio não requisitado de João Dória a Bolsonaro. Apesar do desinteresse do deputado, Dória insiste em tentar colar sua imagem na dele. Pode ter atrapalhado, já que na capital paulista, o ex-prefeito paulistano tem rejeição alta e perde para o rival Marcio França por mais de 20 pontos.
Mais importante, sem dúvida, é o ENORME trabalho feito pela incansável militância. A onda de conquistar e virar votos tem contagiado muita gente.

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Bolsonaro fez tanto fake news que vai ganhar uma homenagem


No Chile, senador propõe “Lei Bolsonaro”: para impugnar candidatos que divulgam fake news

Alejandro Navarro disse que deu o nome ao projeto por conta da Usina de Fake News do candidato do PSL para atingir a reputação de Fernando Haddad

Jair Bolsonaro já é considerado o candidato mais mentiroso e covarde da história da redemocratização brasileira. Nunca antes na história deste país um político usou tantas fake news nas Eleições como o capitão do PSL. Desde que o esquema LavaZap foi descoberto, sua usina de mentiras ganhou notoriedade. A disseminação de ódio e falsidade é tanta que chegou ao Chile.
Percebendo os riscos que as fake news representam para o processo eleitoral, o senador Alejandro Navarro apresentou um projeto de emenda à Constituição chilena, chamada de Lei Bolsonaropara que candidatos que distribuírem fake news em redes sociais e aplicativos de mensagens tenham sua candidatura impugnada.

Segundo Navarro, a reforma é necessária para proteger a democracia no Chile e terá validade para as disputas presidenciais, legislativas municipais e regionais.

Navarro explicou ainda que:

“A reforma combaterá a nova maneira de fazer política que a extrema-direita adotou na América Latina”, usando as informações dos usuários das redes sociais, em um modelo similar ao Cambridge Analytica, para “ESPALHAR MENTIRA QUE DESTRÓI REPUTAÇÃO”.

O senador afirmou ainda que as fake news são difíceis de combater “porque os eleitores ficam com a primeira impressão”. Navarro lembrou ainda que “a mentira eleitoral tem efeitos devastadores sobre o debate político”.
O político chileno disse que deu esse nome ao projeto “por conta da forma de fazer política do candidato à presidência do Brasil, Jair Bolsonaro”. Navarro lembrou o esquema LavaZap, no qual diversos empresários financiaram disparos de mensagens em massa – por até R$ 12 milhões – para disseminar fake news sobre Fernando Haddad:

“Tais como: que ele iria distribuir um kit gay para crianças de 6 anos nas escolas; que Haddad defendeu o incesto em um de seus livros ou que apresentaria um projeto para legalizar a pedofilia”.

Ainda sobre as fake news, Navarro lembrou o caso do candidato mexicano Cuauhtémoc Blanco, “que foi difamado por uma empresa paga por seu concorrente eleitoral, que o culpou pelo maciço corte de água no município de Cuernavaca. Eles inventaram até que o bispo local protestou contra Blanco, mas até mesmo o bispo se ofereceu para processar os mentirosos com Blanco”, lembrou o senador.


El proyecto de que hemos anunciado es una reforma necesaria para resguardar la democracia; sancionará con la cesación del cargo a la candidatura que manipule información para entregar contenido falso y replicarlo en redes sociales y WhatsApp▶️
https://www.
sts/10158203499023079/ 
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Jeferson Miola: A derrota do fascismo de Bolsonaro será a derrota do sistema

Nesses dias derradeiros que antecedem a eleição de domingo, dissiparam-se todas as indefinições; o sistema está abraçado ao candidato de extrema-direita.

Bolsonaro é o candidato da Globo, da mídia, do TSE, STF, MP, PF, do judiciário; dos bancos, dos empresários, das forças armadas, das oligarquias.

O fascista é o candidato do establishment, é o candidato em quem o sistema aposta todas as fichas, não importa o quão tenebroso seria um eventual governo dele.

Repete-se, no Brasil do século 21, a experiência da Alemanha de 1933, quando as frações da classe dominante, cegadas pelo delírio, sucumbiram a Hitler e ao hitlerismo, abrindo as portas do inferno que tragou o sistema político-institucional alemão.

Nada parece despertar o instinto de auto-preservação do sistema. Nem mesmo as ameaças totalitárias e sanguinárias antecipadas pelos milicianos nazi-bolsonaristas, que prometem fechar o STF e perseguir para assassinar os oponentes do fascismo. Esses anúncios repugnam o mundo civilizado, mas não comovem a abastardada oligarquia brasileira.

É acintosa a conivência do tribunal eleitoral diante da fraude da eleição e da manipulação grosseira financiada por empresários corruptos com milhões de reais de caixa 2.

Nos partidos de centro-direita mais importantes, PSDB e MDB, que se supunha prestarem lealdade incondicional à democracia para além das divergências com o PT, a adesão ao nazi-bolsonarismo foi chocante.

Líderes do PSDB, como FHC e outros políticos, assim como intelectuais tucanos que [ainda] não aderiram abertamente à candidatura do Bolsonaro criam sofismas, mitigam os perigos da eleição do Bolsonaro e vendem ilusões para não declarar apoio ao Haddad, em que pese conhecerem as atrocidades e práticas milicianas da família Bolsonaro.

Também desprezam os apelos de autoridades, intelectuais e políticos do mundo inteiro para se somarem aos democratas na missão de salvar o Brasil do abismo fascista.

A essas alturas, seria ilusório crer que a oligarquia possa ter algum constrangimento em ser governada por um personagem tosco, torpe, truculento.

Bolsonaro é o elo de união da burguesia e de todas as frações da classe dominante num novo pacto de dominação para sair da crise neoliberal desde uma perspectiva totalitária, centrada no terrorismo estatal e paramilitar para o extermínio da esquerda e do PT.

A elite brasileira, em aliança com o grande capital internacional, encomendou a Bolsonaro a execução de um plano econômico ultraliberal, selvagem, e cujo conteúdo anti-povo, anti-nação e neocolonial devastaria o país.

A contenção do avanço fascista é a tarefa histórica que não pode prescindir da união de todos os democratas e progressistas do Brasil. É necessário, nos dias que restam até a eleição, continuar e intensificar o esforço para alertar as consciências e conquistar a adesão do povo à resistência ativa ao fascismo.

A derrota do fascismo significará a derrota do sistema. Os próximos dias serão de guerra titânica da democracia e da liberdade para impedir que o país seja arruinado pela loucura e pelo desatino do establishment.

REUTERS/Adriano Machado

Jeferson Miola: A derrota do fascismo de Bolsonaro será a derrota do sistema

Nesses dias derradeiros que antecedem a eleição de domingo, dissiparam-se todas as indefinições; o sistema está abraçado ao candidato de extrema-direita.

Bolsonaro é o candidato da Globo, da mídia, do TSE, STF, MP, PF, do judiciário; dos bancos, dos empresários, das forças armadas, das oligarquias.

O fascista é o candidato do establishment, é o candidato em quem o sistema aposta todas as fichas, não importa o quão tenebroso seria um eventual governo dele.

Repete-se, no Brasil do século 21, a experiência da Alemanha de 1933, quando as frações da classe dominante, cegadas pelo delírio, sucumbiram a Hitler e ao hitlerismo, abrindo as portas do inferno que tragou o sistema político-institucional alemão.

Nada parece despertar o instinto de auto-preservação do sistema. Nem mesmo as ameaças totalitárias e sanguinárias antecipadas pelos milicianos nazi-bolsonaristas, que prometem fechar o STF e perseguir para assassinar os oponentes do fascismo. Esses anúncios repugnam o mundo civilizado, mas não comovem a abastardada oligarquia brasileira.

É acintosa a conivência do tribunal eleitoral diante da fraude da eleição e da manipulação grosseira financiada por empresários corruptos com milhões de reais de caixa 2.

Nos partidos de centro-direita mais importantes, PSDB e MDB, que se supunha prestarem lealdade incondicional à democracia para além das divergências com o PT, a adesão ao nazi-bolsonarismo foi chocante.

Líderes do PSDB, como FHC e outros políticos, assim como intelectuais tucanos que [ainda] não aderiram abertamente à candidatura do Bolsonaro criam sofismas, mitigam os perigos da eleição do Bolsonaro e vendem ilusões para não declarar apoio ao Haddad, em que pese conhecerem as atrocidades e práticas milicianas da família Bolsonaro.

Também desprezam os apelos de autoridades, intelectuais e políticos do mundo inteiro para se somarem aos democratas na missão de salvar o Brasil do abismo fascista.

A essas alturas, seria ilusório crer que a oligarquia possa ter algum constrangimento em ser governada por um personagem tosco, torpe, truculento.

Bolsonaro é o elo de união da burguesia e de todas as frações da classe dominante num novo pacto de dominação para sair da crise neoliberal desde uma perspectiva totalitária, centrada no terrorismo estatal e paramilitar para o extermínio da esquerda e do PT.

A elite brasileira, em aliança com o grande capital internacional, encomendou a Bolsonaro a execução de um plano econômico ultraliberal, selvagem, e cujo conteúdo anti-povo, anti-nação e neocolonial devastaria o país.

A contenção do avanço fascista é a tarefa histórica que não pode prescindir da união de todos os democratas e progressistas do Brasil. É necessário, nos dias que restam até a eleição, continuar e intensificar o esforço para alertar as consciências e conquistar a adesão do povo à resistência ativa ao fascismo.

A derrota do fascismo significará a derrota do sistema. Os próximos dias serão de guerra titânica da democracia e da liberdade para impedir que o país seja arruinado pela loucura e pelo desatino do establishment.

REUTERS/Adriano Machado

Violência de Bolsonaro começou a assustar o eleitorado