Virada! Haddad já lidera em São Paulo
Bolsonaro fez tanto fake news que vai ganhar uma homenagem
No Chile, senador propõe “Lei Bolsonaro”: para impugnar candidatos que divulgam fake news
Alejandro Navarro disse que deu o nome ao projeto por conta da Usina de Fake News do candidato do PSL para atingir a reputação de Fernando Haddad
Segundo Navarro, a reforma é necessária para proteger a democracia no Chile e terá validade para as disputas presidenciais, legislativas municipais e regionais.
“A reforma combaterá a nova maneira de fazer política que a extrema-direita adotou na América Latina”, usando as informações dos usuários das redes sociais, em um modelo similar ao Cambridge Analytica, para “ESPALHAR MENTIRA QUE DESTRÓI REPUTAÇÃO”.
“Tais como: que ele iria distribuir um kit gay para crianças de 6 anos nas escolas; que Haddad defendeu o incesto em um de seus livros ou que apresentaria um projeto para legalizar a pedofilia”.
El proyecto de #LeyBolsonaro que hemos anunciado es una reforma necesaria para resguardar la democracia; sancionará con la cesación del cargo a la candidatura que manipule información para entregar contenido falso y replicarlo en redes sociales y WhatsApphttps://www.
sts/10158203499023079/
Jeferson Miola: A derrota do fascismo de Bolsonaro será a derrota do sistema
Nesses dias derradeiros que antecedem a eleição de domingo, dissiparam-se todas as indefinições; o sistema está abraçado ao candidato de extrema-direita.
Bolsonaro é o candidato da Globo, da mídia, do TSE, STF, MP, PF, do judiciário; dos bancos, dos empresários, das forças armadas, das oligarquias.
O fascista é o candidato do establishment, é o candidato em quem o sistema aposta todas as fichas, não importa o quão tenebroso seria um eventual governo dele.
Repete-se, no Brasil do século 21, a experiência da Alemanha de 1933, quando as frações da classe dominante, cegadas pelo delírio, sucumbiram a Hitler e ao hitlerismo, abrindo as portas do inferno que tragou o sistema político-institucional alemão.
Nada parece despertar o instinto de auto-preservação do sistema. Nem mesmo as ameaças totalitárias e sanguinárias antecipadas pelos milicianos nazi-bolsonaristas, que prometem fechar o STF e perseguir para assassinar os oponentes do fascismo. Esses anúncios repugnam o mundo civilizado, mas não comovem a abastardada oligarquia brasileira.
É acintosa a conivência do tribunal eleitoral diante da fraude da eleição e da manipulação grosseira financiada por empresários corruptos com milhões de reais de caixa 2.
Nos partidos de centro-direita mais importantes, PSDB e MDB, que se supunha prestarem lealdade incondicional à democracia para além das divergências com o PT, a adesão ao nazi-bolsonarismo foi chocante.
Líderes do PSDB, como FHC e outros políticos, assim como intelectuais tucanos que [ainda] não aderiram abertamente à candidatura do Bolsonaro criam sofismas, mitigam os perigos da eleição do Bolsonaro e vendem ilusões para não declarar apoio ao Haddad, em que pese conhecerem as atrocidades e práticas milicianas da família Bolsonaro.
Também desprezam os apelos de autoridades, intelectuais e políticos do mundo inteiro para se somarem aos democratas na missão de salvar o Brasil do abismo fascista.
A essas alturas, seria ilusório crer que a oligarquia possa ter algum constrangimento em ser governada por um personagem tosco, torpe, truculento.
Bolsonaro é o elo de união da burguesia e de todas as frações da classe dominante num novo pacto de dominação para sair da crise neoliberal desde uma perspectiva totalitária, centrada no terrorismo estatal e paramilitar para o extermínio da esquerda e do PT.
A elite brasileira, em aliança com o grande capital internacional, encomendou a Bolsonaro a execução de um plano econômico ultraliberal, selvagem, e cujo conteúdo anti-povo, anti-nação e neocolonial devastaria o país.
A contenção do avanço fascista é a tarefa histórica que não pode prescindir da união de todos os democratas e progressistas do Brasil. É necessário, nos dias que restam até a eleição, continuar e intensificar o esforço para alertar as consciências e conquistar a adesão do povo à resistência ativa ao fascismo.
A derrota do fascismo significará a derrota do sistema. Os próximos dias serão de guerra titânica da democracia e da liberdade para impedir que o país seja arruinado pela loucura e pelo desatino do establishment.
Jeferson Miola: A derrota do fascismo de Bolsonaro será a derrota do sistema
Nesses dias derradeiros que antecedem a eleição de domingo, dissiparam-se todas as indefinições; o sistema está abraçado ao candidato de extrema-direita.
Bolsonaro é o candidato da Globo, da mídia, do TSE, STF, MP, PF, do judiciário; dos bancos, dos empresários, das forças armadas, das oligarquias.
O fascista é o candidato do establishment, é o candidato em quem o sistema aposta todas as fichas, não importa o quão tenebroso seria um eventual governo dele.
Repete-se, no Brasil do século 21, a experiência da Alemanha de 1933, quando as frações da classe dominante, cegadas pelo delírio, sucumbiram a Hitler e ao hitlerismo, abrindo as portas do inferno que tragou o sistema político-institucional alemão.
Nada parece despertar o instinto de auto-preservação do sistema. Nem mesmo as ameaças totalitárias e sanguinárias antecipadas pelos milicianos nazi-bolsonaristas, que prometem fechar o STF e perseguir para assassinar os oponentes do fascismo. Esses anúncios repugnam o mundo civilizado, mas não comovem a abastardada oligarquia brasileira.
É acintosa a conivência do tribunal eleitoral diante da fraude da eleição e da manipulação grosseira financiada por empresários corruptos com milhões de reais de caixa 2.
Nos partidos de centro-direita mais importantes, PSDB e MDB, que se supunha prestarem lealdade incondicional à democracia para além das divergências com o PT, a adesão ao nazi-bolsonarismo foi chocante.
Líderes do PSDB, como FHC e outros políticos, assim como intelectuais tucanos que [ainda] não aderiram abertamente à candidatura do Bolsonaro criam sofismas, mitigam os perigos da eleição do Bolsonaro e vendem ilusões para não declarar apoio ao Haddad, em que pese conhecerem as atrocidades e práticas milicianas da família Bolsonaro.
Também desprezam os apelos de autoridades, intelectuais e políticos do mundo inteiro para se somarem aos democratas na missão de salvar o Brasil do abismo fascista.
A essas alturas, seria ilusório crer que a oligarquia possa ter algum constrangimento em ser governada por um personagem tosco, torpe, truculento.
Bolsonaro é o elo de união da burguesia e de todas as frações da classe dominante num novo pacto de dominação para sair da crise neoliberal desde uma perspectiva totalitária, centrada no terrorismo estatal e paramilitar para o extermínio da esquerda e do PT.
A elite brasileira, em aliança com o grande capital internacional, encomendou a Bolsonaro a execução de um plano econômico ultraliberal, selvagem, e cujo conteúdo anti-povo, anti-nação e neocolonial devastaria o país.
A contenção do avanço fascista é a tarefa histórica que não pode prescindir da união de todos os democratas e progressistas do Brasil. É necessário, nos dias que restam até a eleição, continuar e intensificar o esforço para alertar as consciências e conquistar a adesão do povo à resistência ativa ao fascismo.
A derrota do fascismo significará a derrota do sistema. Os próximos dias serão de guerra titânica da democracia e da liberdade para impedir que o país seja arruinado pela loucura e pelo desatino do establishment.