Babaquices ecoxiitas ou mafia?

O presidente do Ibama, (foto) Roberto Messias Franco é réu. Foi acusado de improbidade administrativa pelo ministério público federal e estadual (RO).

Os procuradores da república Heitor Alves Soares, Nádia Simas e a promotora de justiça Aide Maria Moser Torquato Luiz pedem à justiça que o presidente do Ibama perca o cargo e pague uma multa de 100 vezes o salário dele.

Abaixo algumas das babaquices que estes 3 ecoxiitas dizem teriam sidos desrespeitadas na licença concedida para construir a hidreeletrica de Jirau:

  • Não foi apontada a solução a ser dada para o manuseio das toras e dos detritos que resultarão das obras da hidrelétrica. Algo que comprometeria a segurança da barragem.
  • O início das obras fará crescer a população local. E não há projeto para solucionar a sobrecarga que esse crescimento vai impor aos serviços públicos.
  • Não há menção no projeto à forma como será feita a recuperação de áreas degradadas pela construção da hidrelétrica e pela inundação da cidade de Mutum-Paraná.
  • É preciso responder à seguinte pergunta: Como será possível a reprodução dos peixes migratórios com os bolsões de sedimentos que vão se acumular no leito do rio?
  • Não há, por ora, monitoramento de ovos e larvas de cinco tipos de peixe encontraos no rio Madeira: dourada, piramutaba, babão, tambaqui e pirapitinga.
Isso é uma palhaçada, uma semvergonhice... "manuseio de toras e dos detritos" , "crescer a população local" , "recuperação de degradadas" , " reprodução dos peixes migratórios" , " monitoramento de ovos e larvas" ...

Du-vi-d-o-do que estes 3 pseudo ecologistas, ambiemtalistas, defensores do meio ambiente abram mão de unzinho só benefícios que a energia eletrica lhes proporciona.

Quando vejo uma coisa deste tipo, tenho convicção que é pura hipocrisia e defesa de interesses escusos.

Esta é minha opinião.

Um comentário:

  1. Eduardo Matos07 julho, 2009

    O mais estranho é que na esteira da construção das hidrelétricas brasileiras, foram produzidos dezenas e dezenas de estudos de impacto ambiental e relatórios, que acompanharam as grandes barragens, e pelo visto não serviram para nada; é admitir que é o resultado da radicalização que cega, já vistos num passado não muito distante, agora sob o escopo de uma nova bandeira; depois da "esquerda festiva", a "esquerda ecológica".

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