O dólar não passa agora de R$ 1,82, acumulando um derretimento de 22%, desde janeiro.
E o petróleo volta a botar as mangueiras de fora. O barril aproxima-se de US$ 75 em Londres e Nova York. Ainda pela metade das cotações recordes de julho do ano passado, mas já pelo dobro das cotações de fevereiro.
O detalhe: a recuperação do preço não bate com a queda do consumo mundial, que, neste ano, está 2% abaixo da média do ano passado.
Joemir Beting
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