STF - MPF x Palocci - recortes de jornais


De Carolina Brígido:
O Supremo Tribunal Federal (STF) decide hoje se aceita ou não a denúncia contra o ex-ministro da Fazenda e hoje deputado federal Antonio Palocci (PT-SP), acusado de ter mandado quebrar ilegalmente o sigilo bancário do caseiro Francenildo Santos Costa. O caso levou à queda de Palocci do comando da Fazenda, em 2006.
O julgamento do STF, cuja tendência é pelo arquivamento, deverá decidir também o destino político de Palocci, cotado no PT para disputar o governo de São Paulo em 2010 e até a Presidência, caso a candidatura da ministra Dilma Rousseff não decole.
Com Palocci, foram denunciados, também por violação do sigilo funcional, o então presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Mattoso, e o então assessor de imprensa de Palocci, Marcelo Netto.
Segundo a defesa de Palocci, a denúncia não contém "descrição pormenorizada e individualizada daquilo que teria consistido a ação concreta do denunciado". A defesa nega que o então ministro tenha "qualquer participação na quebra do sigilo bancário". E sustenta que Palocci não pode ser enquadrado no crime, pois a divulgação do extrato bancário "teria partido de outros setores da administração pública federal".Leia mais em O Globo
Comentário: 
O que devemos prestar bem atenção é que: Quando do caso "Francenildo",  PIG acusou, julgou e condenou Palocci. Agora, quando a denúncia chega finalmente no STF, as matérias são unânimes: a denúncia será arquivada. 
Por que isso? Porque a tucademopiganalha sabe que não existem provas consistente na denúncia feito pelo MPF, ela se baseia exclusivamente em recortes de jornais. 
Porém o estrago já foi feito. Para sempre eles vão usar este contra o político Antonio Palocci.
A corja não tem limites.

2 comentários:

  1. A AGENTE WALDVOGEL E O UNIVERSO PARALELO DA MÍDIA

    Por celio mendes, Blog do Nassif - 27/08

    Não é mais um caso simples de partidarismo, o jornalismo brasileiro da dita grande mídia simplesmente enlouqueceu. É como se existissem dois mundos, um narrado nos jornais e o outro que é o “deserto do real”.

    Ao chegar a redação ou estúdio o 'empregado da grande mídia' conecta um plug na nuca e faz uma imersão no mundo da fantasia. Neste estranho mundo se o depoimento de uma funcionaria exonerada, acusando uma ministra está eivado de contradições não importa.

    Suas contradições foram apenas a 'matrix' se reconfigurando, a única realidade aceitável é aquela que os arquitetos desenham em seus editoriais. Mais eis que a agente Waldvogel traz três especialistas para uma entrevista pensando que eles também estão conectados à matrix, e para sua surpresa descobre que eles tomaram a pílula vermelha e vêem a realidade como ela é e não como a jornalista, plugada na matrix, a enxerga.

    Não entende, tenta inutilmente conduzir as respostas dos convidados para o mundo que descreveu no prólogo do programa, porém o “deserto do real” é implacável e o desmonta a cada resposta dos entrevistados.

    Desolada a agente Waldvogel gagueja, interrompe os interlocutores tudo em vão, outros usuários plugados à matrix vão ter acesso a pílula vermelha. O estrago esta feito.

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  2. A AGENTE WALDVOGEL E O UNIVERSO PARALELO DA MÍDIA

    Por celio mendes, Blog do Nassif - 27/08

    Não é mais um caso simples de partidarismo, o jornalismo brasileiro da dita grande mídia simplesmente enlouqueceu. É como se existissem dois mundos, um narrado nos jornais e o outro que é o “deserto do real”.

    Ao chegar a redação ou estúdio o 'empregado da grande mídia' conecta um plug na nuca e faz uma imersão no mundo da fantasia. Neste estranho mundo se o depoimento de uma funcionaria exonerada, acusando uma ministra está eivado de contradições não importa.

    Suas contradições foram apenas a 'matrix' se reconfigurando, a única realidade aceitável é aquela que os arquitetos desenham em seus editoriais. Mais eis que a agente Waldvogel traz três especialistas para uma entrevista pensando que eles também estão conectados à matrix, e para sua surpresa descobre que eles tomaram a pílula vermelha e vêem a realidade como ela é e não como a jornalista, plugada na matrix, a enxerga.

    Não entende, tenta inutilmente conduzir as respostas dos convidados para o mundo que descreveu no prólogo do programa, porém o “deserto do real” é implacável e o desmonta a cada resposta dos entrevistados.

    Desolada a agente Waldvogel gagueja, interrompe os interlocutores tudo em vão, outros usuários plugados à matrix vão ter acesso a pílula vermelha. O estrago esta feito.

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