O AI-1 HONDURENHO

O PIG perdeu as estribeiras, o PIG está descontrolado com o decreto baixado pelo ditador hondurenho.

Depois que os golpistas fecharam emissoras de rádio e tv e proibiram manifestações públicas, reuniões, a liberdade de expressão.


Quer dizer, depois que os golpistas baixaram o seu 1º ATO INSTITUCIONAL – o AI-1, o PIG está mais perdido do que cego em tiroteio.

E agora acirra o ódio para cima do Governo Brasileiro. E joga todas as cartas para responsabilizar o Brasil não pela entrada de Zelaya em Honduras, mas pela ditadura que se instalou de vez naquele país.


Veja o desespero agora do PIG.
A situação do PIG é o que pode ser chamado de “beco sem saída”:


"O governo de fato de Honduras firmou um decreto neste domingo que prevê o fechamento de meios de comunicação, a dissolução de reuniões públicas não autorizadas e a prisão de indivíduos que incitem à insurreição".


"Volta do presidente deposto a Honduras foi 'irresponsável', diz americano na OEA"



"A volta clandestina do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, ao país foi 'irresponsável' e não serve aos interesses do povo, disse nesta segunda-feira (28) o representante norte-americano na OEA (Organização dos Estados Americanos), Lewis Anselem".


"EUA qualificam volta de Zelaya como 'irresponsável'".

E, por fim, destaca o que o ministro da Defesa de José Serra no Governo Lula, Nelson Jobim:

“Não há possibilidade de movimento armado em Honduras”.

O PIG oscila entre o ódio e medo.


O PIG brinca com lama... e com fogo.


Um comentário:

  1. Orlando perdeu a oportunidade de ficar calado. Por ignorância e despreparo dá palpides do que não entende.

    Abaixo parte da Constituição de Honduras:

    ARTICULO 187.- El ejercicio de los derechos establecidos en los artículos 69, 71, 72, 78, 81, 84, 93, 99 y 103, podrán suspenderse en vaso de invasión del territorio nacional, perturbación grave de la paz, de epidemia o de cualquier otra calamidad general, por el Presidente de la República, de acuerdo con el Consejo de Ministros, por medio de un Decreto que contendrá:

    1. Los motivos que lo justifiquen;

    2. La garantía o garantías que se restrinjan;

    3. El territorio que afectará la restricción; y,

    4. El tiempo que durará ésta. Además se convocará en el mismo Decreto al Congreso Nacional para que dentro del plazo de treinta días, conozca de dicho decreto y lo ratifique, modifique o impruebe.

    En caso que estuviere reunido, conocerá inmediatamente del Decreto.

    La restricción de garantías no podrá exceder de un plazo de cuarenta y cinco días por cada vez que se decrete.

    Si antes de que venza el plazo señalado para la restricción, hubieren desaparecido las causas que motivaron el Decreto, se hará cesar en sus efectos, y en este caso todo ciudadano tiene el derecho para instar su revisión. Vencido el plazo de cuarenta y cinco días, automáticamente quedan restablecidas las garantías, salvo que se hubiere dictado nuevo Decreto de restricción.

    La restricción de garantías decretada, en modo alguno afectará el funcionamiento de los organismos del Estado, cuyos miembros gozarán siempre de las inmunidades y prerrogativas que les conceda la ley.

    ARTICULO 188.- El territorio en que fuesen suspendidas las garantías expresadas en el artículo anterior se regirá durante la suspensión, por la Ley de Estado de Sitio, pero ni en dicha ley ni en otra alguna podrá disponerse la suspensión de otras garantías que las ya mencionadas.
    Tampoco podrá hacerse, durante la suspensión, declaraciones de nuevos delitos ni imponerse otras penas que las ya establecidas en las leyes vigentes al decretarse la suspensión.

    O Brasil com sua diplomacia irresponsável acatando a ordens de um estado estrangeiro, a Venezuela, interviu em assuntos internos de Honduras provocando graves disturbios internos naquele país, o que propiciou a decretação do Estado de Sítio, previsto não só na Constituição de Honduras como na do Brasil.

    Orlando deve parar de agir se todos nós fossemos idiotas ignorantes como ele e seu chefão Luiz Inácio Lula da Silva.

    ResponderExcluir