Campanha mostra diferença entre propostas concretas e promessas eleitoreiras

A campanha presidencial para a sucessão do presidente Lula ainda está no seu início, mas já nos dá um panorama da diferença entre os dois candidatos que polarizam essa disputa. De um lado, a candidata Dilma Rousseff, apresenta propostas concretas, apoiadas na experiência de governo e no que já foi realizado nos oito anos de governo Lula; de outro, o candidato tucano José Serra faz uma campanha pautada na demagogia e em promessas eleitorais.



Quem lê o noticiário sobre o dia dos candidatos percebe nitidamente essa diferença. Ontem, por exemplo, enquanto Serra desfilava pelo Espírito Santo dizendo que não permitirá mudanças na distribuição dos royalties do petróleo, Dilma, em entrevista a uma emissora de rádio, defendia políticas públicas que apóiem a internacionalização de nossas empresas, sempre tendo o BNDES na retaguarda e, agora, o Eximbank brasileiro.



Dilma tem consistência quando fala dos avanços reconhecidos pela sociedade na área da educação, como o FUNDEB, piso nacional do professor, formação continuada, avaliação, expansão do ensino médio e profissional e da refundição da universidade brasileira, abandonada nos oito anos do tucanato. Da mesma forma, apresenta de forma clara sua visão sobre uma questão complexa do país, e que precisa ser enfrentada, a da previdência. Entre as propostas de nossa candidata para este assunto, ela defende o aumento real dos benefícios, fala do fim das filas e da instituição da previdência social para os micro e pequenos empreendedores e autônomos e tantas outras mudanças realizadas na previdência que, somam-se, agora, a legislação da contribuição à previdência, desonerando o micro e pequeno empresário, estimulando a formalização do emprego. Só não vê a diferença quem não quer.
Zé Dirceu

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