Dilma também cresce nos outros 6 Estados pesquisados; no Rio, vantagem sobe 10 pontos

UIRÁ MACHADO 

Dilma cresceu em todos o Estados pesquisados pelo Datafolha, passou José Serra (PSDB) em Minas Gerais e agora lidera nas regiões Nordeste e Sudeste. O tucano mantém a dianteira no Sul do país.
No levantamento anterior, feito de 20 a 23 de julho, o Sudeste estava dividido entre Dilma e Serra, com um Estado para cada um e Minas Gerais rachado entre os dois.


Agora, Dilma não só aumentou em dez pontos sua vantagem no Rio de Janeiro mas também é a mais votada entre os mineiros.


Dilma tem 41% das intenções de voto em Minas, contra 34% de Serra (estava 35% a 38%, respectivamente). O Estado é o segundo maior colégio eleitoral do país.

No Rio, terceiro colégio, onde Dilma tem 41% de intenção de voto, Serra aparece com 25% e já vê Marina Silva (PV) se aproximar, com 15%.

Em São Paulo, que concentra 30 milhões de eleitores (22% do eleitorado), Serra mantém a ponta, mas viu sua vantagem cair sete pontos.

O melhor desempenho de Dilma continua sendo em Pernambuco, onde ela também apresenta seu maior crescimento. A vantagem da petista sobre Serra entre os pernambucanos, que era de 15 pontos, agora é de 33. O Estado tem 6,3% do eleitorado.
O segundo maior crescimento de Dilma se deu na Bahia, quarto maior colégio eleitoral. A petista acrescentou 11 pontos à sua vantagem sobre Serra e agora tem 48% de intenção de voto entre os baianos, e o tucano, 26%.

Na região Sul do país, porto seguro de Serra, Dilma também cresceu, mas o tucano mantém a preferência entre gaúchos e paranaenses.

No Rio Grande do Sul, com 8,1 milhões de eleitores, Serra tem 43% de intenção de voto, e Dilma, 35%. A vantagem tucana, que era de 12 pontos, caiu para 8.

No Paraná, onde Serra tinha a maior vantagem no levantamento anterior (15 pontos), a distância também encurtou. Agora o tucano está sete pontos à frente de Dilma.


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Um comentário:

  1. A Vitória de Dilma não conseguirá deter os avanços conseguidos nas últimas décadas, como a estabilidade econômica, os avanços sociais e a liberdade de expressão.

    Poderá no entanto retardar em muito o processo de avanços sociais da era FHC, mantendo o Brasil no terceiro mundo com desigualdades sociais, altos índices de corrupção, falta de ética na política, grandes desigualdades sociais, tratamento indigno do povo.

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