Estou quase arrependido. Abri aqui neste espaço, na abertura do segundo turno, uma reflexão sobre o que deveria ser feito na campanha Dilma para corrigir problemas oriundos do primeiro turno. Sei que não sou o culpado, mas penso que todo mundo começou a fazer o mesmo e isto está muito errado.
Nas últimas semanas, esta campanha ganhou contornos que não nos permitem mais tecer reflexões sobre o seu desenvolvimento. O que a direita desencadeou é a campanha mais sórdida e reacionária que já assisti. E diante disso, é preciso reagir.
Creio que a campanha Dilma encontrou seu eixo. Nesta quinta feira, dia 14 de outubro de 2010, escrevo depois de ter assistido o Jornal Nacional e o Programa Eleitoral. Fiquei contente com o que assisti. Dilma aprofundou o debate. Colocou o tema das privatizações e do Pré-Sal no colo do adversário. E Serra, no Jornal, estranhamente, saiu em defesa da união civil entre homossexuais. Leitura da noite: Dilma cresce e Serra se perde a partir de agora. Mas com uma condição: é preciso disputar voto a voto. É preciso falar com todo mundo. É preciso desmascarar essa campanha mentirosa e nojenta da direita. É preciso defender com todas as forças o caminho que o Brasil escolheu com Lula.
Estamos discutindo demais e agindo pouco. Não é mais hora de ficar traçando estratégias.
Chega de conversa. A hora é de ganhar votos e defender o Brasil.
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