Minha Presidente

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(Rubens Nóbrega) Jornal “Correio da Paraíba”


VOTO em DILMA para o Brasil seguir mudando e continuar melhorando

tudo o que LULA vem fazendo nos últimos sete anos, dez meses e dois

dias, um tempo que já tirou 28 milhões de brasileiros da miséria e

colocou outros 36 milhões na classe média.

Isso tem a ver com o fato de o governo que DILMA ajudou a fazer ter

investido mais de R$320 bilhões em transferência de renda, enquanto que

em oito anos de FHC-Serra o governo do PSDB-Democratas só chegou a

pouco mais de R$134 bilhões.

O Brasil de hoje é melhor e pode mais inclusive porque de 1995 a 2002

0 FHC-Serra baixou o índice de pobreza do Brasil de 38,6% para 38,2%

(queda de 0,6 pontos percentuais), mas o LULA-DILMA pegou aqueles

38,2% e reduziu para 25,3 em apenas quatro anos (até 2008), ou seja, uma

queda de 12,9 pontos percentuais.

Mais: a pobreza extrema, que baixara de 17,3% em 1995 para 16,5% em

2002 (no FHC-Serra, queda de 0,8 p.p.), com LULA-DILMA, em apenas

quatro anos (até 2008), já havia baixado 8,8% (queda de 7,7p.p.).

Além disso, a renda per capita mensal dos 10% mais pobres saltou de

R$34 em 2001 para R$58 em 2008 (crescimento de 70,6%), enquanto a

renda per capita mensal dos 10% mais ricos, que em 2001 era de R$2316,

em 2008 atingia R$2566 (crescimento de 10,8%). Significa que entre 2001

e 2008 a renda dos mais pobres cresceu 6,5 vezes mais do que a renda dos

mais ricos. Só no Brasil de LULA-DILMA...

VOTO em DILMA também porque ela é do governo que aumentou o

salário mínimo de 56 dólares (no tempo de FHC) para quase 300 (na

cotação que fechou a semana). Com LULA, chegamos a R$510 (45% dos

quais comprometidos com a cesta básica); com FHC, a R$200 (e 64% de

comprometimento com a cesta básica).

VOTO na DILMA do governo que criou o Fundeb e transferiu R$5 bilhões

de complementação para estados e municípios em 2009. Não voto no Serra do
governo que criou o Fundef e só transferiu R$431 milhões para estados e
municípios até 2002.

Do mesmo modo, VOTO na DILMA do governo que transferiu R$33,7

bilhões para a Saúde, enquanto no governo FHC, do qual Serra foi Ministro

da Saúde, essa transferência foi três vezes menor, por volta dos R$11,8

bilhões.

VOTO na DILMA do governo que já liberou R$10,7 bilhões em crédito para

o Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf), mesmo programa

em que o governo FHC-Serra não passou dos R$2,3 bilhões.

VOTO em DILMA porque no governo LULA, do qual ela foi peça-chave, o

crédito habitacional bateu e passou a casa dos R$80 bilhões. Em todo o

governo FHC, do qual Serra foi peça-chave, o dinheiro para financiar casa

própria parou em R$24 bilhões.

Não vou deixar de votar na DILMA do governo que pegou o Risco-Brasil

em quase 3 mil pontos (final do governo FHC-Serra) e baixou para menos

de 200.

Não vou deixar de votar na DILMA do governo do “analfabeto” LULA que

já fez 45 extensões universitárias e construiu 214 escolas técnicas
federais.

Vou bem votar no Serra do governo do intelectual e pós-doutor Fernando
Henrique Cardoso, um zero absoluto em ampliação do ensino público superior e
tecnológico de segundo grau? Vou nada!

Eu VOTO na DILMA do governo que criou o PROUNI, aquele programa que

botou pra dentro da universidade mais de 500 mil alunos de baixa renda, que
paravam de estudar no ensino médio e não prosseguiam porque não tinham a
menor condição nos tempos de FHC-Serra.

Jamais votaria no candidato de um governo que privatizou mais de 200
estatais brasileiras (patrimônio avaliado em mais de R$3 trilhões), vendidas
por menos de R$300 bi e, mesmo assim, esse dinheiro até hoje não conseguem
explicar para onde foi.

VOTO mesmo é na DILMA do governo que herdou de FHC-Serra uma taxa de juros
de 25% ao ano e baixou para 8,75% seis anos depois. Que fez o mesmo e melhor
com a inflação (medida pelo IPCA): baixou de 12,5% em 2002 para 4,3% em
2009. E a inflação acumulada, que nos anos FHC-Serra (1995-2002) somou
100,6% e nos anos LULA-DILMA (2003 até 2009) juntava não mais do que 45%?

VOTO com gosto é na DILMA do governo que, sem câmbio artificial, sem um
dólar valendo um real, fez as exportações brasileiras saltarem de US$60
bilhões no tempo de FHC-Serra (crescimento de 39% em 8 anos) para US$153
bilhões em 2009 (crescimento de 155% em 7 anos).

Eu quero é que continue com DILMA o governo de LULA, que nos tirou de um
déficit da balança comercial de US$8,7 bilhões, acumulado pelo governo
FHC-Serra entre 1995 e 2002, e o transformou em superávit de US$237 bilhões
(2003-2009). E o que a gente tinha guardado no cofre para enfrentar as
crises que estouravam lá fora e antes de Lula derrubavam tudo aqui dentro,
da Bolsa à confiança do povo no futuro?

Em dezembro de 2002, quando FHC nos aliviou de sua presença no governo, o
Brasil estava altamente vulnerável, com apenas US$16 bilhões em caixa. Com
LULA, em janeiro deste ano as reservas líquidas internacionais passavam dos
US$241 bilhões.

Por essas e outras, eu acredito é na rapaziada e no Brasil de LULA e DILMA,
que criou 9,7 milhões de empregos formais entre 2003 e 2009, contra apenas
1,7 milhão de empregos formais criados em todo o período do governo
FHC-Serra, de 1995 a 2002.

Graças a LULA-DILMA, a taxa de desemprego de 10,5% em dezembro de 2002
chegou a 6,8% em dezembro de 2009 e o Brasil, que crescia 2,3% ao ano entre
95 e 2002, passou a crescer 5,3% ao ano entre 2004 e 2008 e pode crescer até
7% este ano.

São números que explicam em parte porque a renda per capita do povo
brasileiro pulou de US$2.859 em 2002 para US$ 9.300 em 2009 e em 2010 pode
ultrapassar a barreira dos 10 mil dólares.

Tem mais, muito mais. Mas vamos parar por aqui que o espaço está acabando e
ainda preciso dizer uma coisa muito importante. VOTO em DILMA porque quero
um Brasil mais justo, mais feliz e mais próspero para todos e todas, aí
incluídos os meus familiares, em especial os meus filhos e netos.

OBS: Todos os dados citados foram extraídos de estatísticas do Banco
Central, IBGE e Ipea – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, além de
comparativos do livro “O Brasil de Lula e o de FHC”, do economista José
Prata Araújo.
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