A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico [OCDE], que devia se ocupar da Europa e dos Estados Unidos, vira e mexe dá palpites sobre a economia brasileira. Já estamos acostumados a esses rompantes saudosistas dos tempos em que o FMI reinava soberano no mundo.
Era tão senhor da situação e dava tantos palpites que ditava regras para as economias dependentes ou submissas, como foi o caso da Argentina, que o Fundo levou à falência e quase à guerra civil, praticamente destruindo sua economia.
Agora vem a OCDE nos pressionar para cortar gastos públicos, ameaçando-nos com a pregação de uma alta da nossa taxas de juros, a Selic. É, ao meter o bedelho aqui, ela afirma que o Brasil deveria aumentar a previsibilidade dos seus cálculos no superávit primário. Se fizéssemos isso, diz a Organização, "aumentaria a credibilidade do seu (do governo) compromisso em atingir as metas fiscais." Continua>>>
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