A política econômica do Governo Dlma é a política econômica da Dilma, que segue a do Lula


[...] Guido Mantega é o executor, de um e outro.
Derrubar o Mantega é derrubar a Dilma – e o Lula.
É uma ilusão supor que um novo Mantega fizesse uma outra política econômica para agradar a ‘Economist’ e seus neo-leitores no Brazil (com “z”, revisor”, por favor.).
Dizer que o Mantega se comunica mal – como propõe nosso blogueiro amigo Luis Nassif – é supor que o Pedro Malan fosse o Chacrinha da Economia.
E já que o Aécio voltou a falar do JK: quem era mesmo o Ministro da Fazenda do JK, hein, amigo navegante ?
Pode-se até discutir a política econômica da Inglaterra – que estará no buraco por muitos anos -, como a americana, a da Alemanha – onde os bancos vão bem e os números vão mal, e o povo só não se estrumbica por causa da sólida rede de proteção social – , da Espanha, de Portugal.
Não é esse propósito dos merválicos – não deixe de ver que o Mino o pegou na vanguarda do Golpe – colonistas (*) pigânicos nem do Aécio que Never sairá de Minas.
Como não é deles o propósito de preservar a Moral e os Costumes com a beatificação do Presidente Joaquim Barbosa.
O negócio é mais embaixo.
É o Golpe.
A rasteira.
O mensalão (o do PT), a Rose ou o Guido.
Vale tudo, como diz o Marcos Coimbra, em inspirada catilinária.
Conversa Afiada pretende lançar no Natal o Prêmio a “Virgem de Higienópolis”, para tratar de uma certa malta, como dizem meus antepassados portugueses.
Porque o Guido é a Dilma, estúpido.
E não se trata do PiB, mas do PIG (**).
Paulo Henrique Amorim

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