Agora, só resta o Golpe à Casa Grande.
Casa Grande, aqui, tem o sentido do Mino Carta.
A Falange que reúne o PiG (*) e seus capatazes, como diz o Mino, os Chinco Campos (**) e os suspeitos de sempre: por exemplo, os economistas de banco que perderam dinheiro com a queda acelerada dos juros.
E perderam o bônus de Natal que recebiam porque eram jenios: sangue-sugas do juro alto.
Depois da eleição para prefeito, quando o partido de Eduardo Campos teve uma expressiva – e localizada – vitória, a Casa Grande e seus capatazes passaram a incensá-lo.
Campos foi candidato contra a Dilma no PiG (*). Agora, não é mais.
Resta o Aécio ? Aécio é Never.
Não passa de Juiz de Fora e não resiste a um novo (e Republicano) Procurador Geral da República.
Aécio não tem o PiG (*) nem a grana do Cerra – clique aqui para ler “Alckmin desenterra Cerra – bye-bye Aécio 2014”. (Aécio também não resiste a um dossiê do Cerra, de manufatura do Marcelo Lunus Itagiba.)
Resta o Golpe.
Ou o Luciano Huck, que, na opinião do Conversa Afiada, é o melhor quadro da Casa Grande: branco, paulista, “banqueiro” feito à imagem e semelhança do Itaú, e global. E global !
Porque grana e PiG (*) não faltam à Casa Grande.
Ela sempre terá um candidato. E 30% dos votos.
Não deixe de ler “Dilma tem a ver com o mensalão, sim !”.
Paulo Henrique Amorim
Nenhum comentário:
Postar um comentário