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Olhar Digital: Confira cinco dicas de aplicativos para dispositivos com o sistema do Google



Apps da Semana
Após prepararmos uma lista com apps para iOS na semana passada, decidimos montar uma apenas com opções para usuários de Android - e todas elas são gratuitas.

Velox File Manager

Uma boa forma de gerenciar os seus arquivos é usando este app gratuito. Ele roda em qualquer dispositivo com Gingerbread ou superior e permite escolher que aplicativos abrem certos tipos de arquivos, renomear, abrir, instalar, compartilhar e fazer buscas por arquivos.

Dial and Lock

Um amigo seu pediu o telefone emprestado para fazer uma ligação, mas você quer garantir que ele não acesse nada do seu dispositivo com medo de que ele veja informações pessoais. O Dial and Lock serve para isso: ele cria uma senha que impede o acesso a aplicativos, mensagens, galerias de imagens e o que mais você quiser. Basta digitar a sequência correta para liberar o acesso. E o melhor é que ele pode ser ativado apenas na hora de emprestar o aparelho para alguém. Roda em qualquer smartphone com Android 2.1 ou superior.

Drinking Diary

Quer guardar um histórico do seu consumo de bebidas alcoólicas? O Drinking Diary faz exatamente isso. Você pode marcar a quantidade de cervejas que bebeu em um dia e o app deixa guardado todo o seu registro de bebidas. Funciona em qualquer dispositivo com o Gingerbread ou superior.

Open your eyes

Tem dificuldade na hora de acordar? Esse despertador pode ajudar. O Open Your Eyes só pode ser desativado quando o usuário posicionar o rosto próximo à câmera para que o app tenha certeza que os olhos estão abertos. Também tem uma opção para ele detectar uma cena: com isso, o alarme só é desligado depois de reconhecer a pia do banheiro, por exemplo. Ele é compatível com dispositivos rodando o Android 2.3.3 ou superior.

Pocket Clock

É cada vez menos comum ver pessoas usando relógio de pulso, já que para olhar as horas basta pegar o telefone no bolso. Mas, para quem não quer ter que ver e prefere ser avisado do horário, o Pocket Clock, ao balançar o smartphone, anuncia o horário certo. Ele roda em qualquer dispositivo com o Android 2.1 ou superior.

Aplicativos de sexo que fazem sucesso nos celulares e tablets

O comércio de aplicativos eróticos para celulares e tablets é um dos mais fortes da internet. Milhares de internautas no mundo baixam diariamente os chamados apps de todos os tipos. Alguns são engraçados, prometendo medir a intensidade da masturbação masculina, por exemplo. Outros querem organizar a vida sexual do usuário gerando gráficos e tabelas. Mas no geral, o objetivo maior parece ser divertir.
O mercado é dominado pelas lojas virtuais iTunes (Apple) e Google Play. A primeira tem produtos mais informativos e quase pudicos. Os apps da segunda são apimentados. Dois sistemas operacionais servem de plataforma. O Android funciona nos aplicativos baixados no Google Play. Para quem faz o download para produtos da Apple, como iPhone e iPad, a plataforma é iOS.
Conhece algum aplicativo quente? Deixe a sua dica no campo de comentários.
da Redação do IG

Nokia e Microsoft investem em apps

As duas empresas querem recuperar espaços ocupados pela Aplle e Google




Nokia Lumia 800 e 710
Um dos principais desafios da Nokia e da Microsoft neste momento é incentivar a criação de aplicativos para o Windows Phone. Ambas estão tentando recuperar o espaço no mercado de smartphones perdido para o iPhone (Apple) e Android (Google), e, para isso, contam com os novos aparelhos Lumia 710, 800 e 900, que rodam o novo sistema operacional da Microsoft.

Por conta disso, segundo a agência de notícias Reuters, nesta segunda-feira (26/03), as companhias anunciaram que investirão um total de 18 milhões de euros (US$ 23,9 milhões) em um novo programa para o desenvolvimento de aplicativos. Chamado de AppCampus, o programa será conduzido pela Universidade Aalto, de Helsinque (Finlândia), nos próximos três anos.

Os aplicativos mais populares entre os usuários, tais como os do Facebook, Twitter, Foursquare e Evernote, estão disponíveis na plataforma Windows Phone, mas os desenvolvedores de aplicativos menores ou especializados não trabalham com o sistema operacional. 

O número de aplicativos disponíveis no Windows Phone Marketplace supera os 65 mil, deixando para trás outras concorrentes como a Research in Motion e sua BlackBerry Store. Mas, ainda continua muito abaixo dos 500 mil aplicativos disponíveis na App Store da Apple ou no Android Market, segundo dados da Distimo.

De acordo com a agência, o grande número e variedade de apps disponíveis nas lojas da Apple e do Google foi um dos fatores que ajudaram as companhias a se tornarem dominantes no mercado de celulares inteligentes. 

do Olhar Digital

Coluna Econômica

As discussões sobre o Código Florestal - 1
Ainda há enorme balbúrdia em torno do novo Código Florestal.
Vamos tentar fatiar a discussão, para entender melhor o assunto.
Hoje, a versão do deputado Aldo Rabelo, relator do projeto. Amanhã, as ressalvas dos ambientalistas
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O nó da questão são as APPs (Áreas de Preservação permanente) – beira de rio, encostas e topo de morro.


Toda a confusão reside no cipoal de leis sobre o setor e na tentativa de retroagir as últimas leis, diz Aldo. No código de 1954, por exemplo, as APPs começavam em 5 metros da margem do rio e iam até 100 metros. No governo Sarney, os 5 metros passaram para 30 e os 100 para 500. Quem estava legalizado no código antigo tornou-se ilegal e criminoso ambiental no novo código.


Agora, diz Aldo, pretende-se que em riachos as APPs tenham 30 metros da margem e no Vale do São Francisco 500 metros. Não sobrará nenhuma propriedade agrícola legal, diz ele.
Agricultura é historicamente um fenômeno de beira de rio, explica Aldo. Apenas na Austrália se adota a metragem para preservar das bordas do rio. Mesmo assim, vai-se de 5 a 20 metros, contra 30 a 500 metros da proposta brasileira.
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Em 1998 foi promulgada uma Lei de Crimes Ambientais aumentando para 80% a reserva legal ( RL) na Amazônia, por exemplo. A lei anterior permitia 50%. Da noite para o dia, o agricultor precisaria reconstituir 30% da propriedade – a um custo de R$ 9 mil a R$ 12 mil o alqueire – para não ser enquadrado como criminoso ambiental.


Quando governo regulamentou, órgãos ambientais e MP começaram a autuar.
Percebendo que a quase totalidade das propriedades agrícolas ficariam ilegais, em junho de 2008 o governo editou o decreto 7029 (reeditado em dezembro de 2009) suspendendo as multas de quem não averbou sua RL e quem desmatou as APPs antes da lei. Esse decreto expira em 11 de junho.
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No novo código, resolveu-se o problema da reserva legal.
Os grandes – especialmente no setor de reflorestamento – resolveram seus problemas em um pacto com ONGs da área ambiental. Poderão constituir a RL em outros locais, mesmo em outros estados, desde que no mesmo bioma. Pequenos agricultores, com até 4 módulos de propriedade, estão fora da obrigatoriedade de reconstituir a RL. Os médios e grandes vão poder somar a RL com as APPs. Deverão recuperar até 20% da área total na Amazônia e 35% no cerrado.
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Em relação às APPs, os pequenos ficaram órfãos, diz Aldo.
Se toda plantação em APPs for considerada ilegal, apenas em São Paulo se teria que arrancar 3,5 milhões de hectares em cana, feijão, café. Tem que haver uma regulamentação dizendo o que pode e o que não pode ser mantido em APPs, diz Rabello.
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Acolhendo sugestão do governo, Aldo colocou no relatório que nenhuma situação estaria consolidada até governo colocar no relatório o que pode e o que não pode ser plantado. A oposição aproveitou a deixa e mudou os termos: tudo está consolidado (isto é, isento de multas) até governo fazer decreto.


Agora se está em um impasse. O governo quer que Aldo apresente uma relação do que pode e não pode ser plantado em APPs; sobre ela, o governo fará suas alterações. Aldo quer que o governo defina.
Blog: www.luisnassif.com.br
E-mail: luisnassif@advivo.com.br