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Fuxlero, um supremo ladrão

Luiz Fux, ministro do STF - Supremo Tribunal Federal -, autorizou o pagamento de 4,2 bilhões para 17 mil juízes e 13 mil membros do MP - Ministério Público -.

Para cometer este roubo, bastou o Fuxlero não submeter o caso do "auxílio-moradia" ao plenário da corte.

Quando este caso for a julgamento ficaremos sabendo quanto dos 11 membros do STF são tão ladrões quanto Fux e os que assaltam legalmente o Estado brasileiro.

Para mim, no judiciário e MP gente honesta é exceção.

Corja!

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Juízes roubam descaradamente

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Mais uma para série:
Judiciário o mais corrupto dos poderes
Marco Aurélio Mello, ministro do STF - Supremo Tribunal Federal -concedeu liminar garantindo o pagamento retroativo aos últimos seis anos de auxílio-moradia a duzentos e dezoito (218) juízes e desembargadores do Rio Grande do Norte. O ministro afirmou que os valores já "integram o patrimônio dos beneficiados". Tribunal  de Justiça (?) desembolsou R$ 39,5 milhões para pagar o benefício desde 2012 que é de R$ 4.377,73 por mês. A maioria dos juízes e desembargadores recebeu entre R$ 194 mil e R$ 211 mil de auxílio-moradia de uma só vez no contracheque de outubro e muitos já estavam devolvendo o dinheiro, mas com a liminar vão recebê-lo de volta.
Que moral tem estes ladrões togados para condenar alguém?
Nenhuma!
Corja!


STF diante do “ou restaure-se a moralidade ou locupletemo-nos todos”

O desembargador aposentado Francisco de Queiroz Bezerra Cavalcanti jogou uma bomba no colo do Supremo Tribunal Federal.
Cavalcanti aposentou-se no dia 29 de agosto passado, depois de 32 anos de magistratura.
Agora, ele pede que seja juntado aos proventos de sua aposentadoria o auxílio moradia pago indiscriminadamente a todos os juízes da ativa.
Segundo ele, o auxílio, assim como outras gratificações pagas nos tribunais são subsídios disfarçados.
Este ‘artifício’, de criarem-se, ou transformarem-se verbas, pela natureza, tipicamente remuneratórias, em ‘formalmente’ indenizações, inclusive como forma de burlar o teto constitucional, tem sido ‘replicada’ e inclusive por leis estaduais para inúmeras categorias de agentes públicos, levando a superações fáticas do teto constitucional e a quebra da hierarquia funcional dentro do próprio Poder Judiciário e nos demais poderes. Por exemplo: no mundo fático, real, magistrados integrantes do colendo STF e do STJ têm percebido remunerações bem inferiores a outros escalões integrantes de tribunais inferiores e até do Primeiro grau de jurisdição”, escreveu o juiz aposentado.
Há uma indisfarçável ironia no pedido do desembargador aposentado, quando ele pede expressamente que seja descontado imposto de renda destes valores, o que não é feito sobre os “penduricalhos” dos juízes ativos:  “são verbas que, apesar de formalmente indenizatórias, não passam de um tipo de remuneração salarial”.
O processo está nas mãos do relator Marco Aurélio Mello, que é contrário ao auxílio moradia.
O Supremo vai estar diante de um caso clássico de “ou restaure-se a moralidade ou locupletemo-nos todos”.
Neste caso, os paladinos da moralidade.
por Fernando Brito - Tijolaço
\o/
A meta do blog hoje são três cliks nos anúncios, será alcançada?

Imoralidade geral na República

auxiliomoradia

É como afirmo e reafirmo faz tempo:
O judiciário é o mais corrupto dos poderes...
Por enquanto, não demora o MP chega lá.
Corja!