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Câncer de mama

Além do exame de toque e da mamografia, outro procedimento é extremamente importante no diagnóstico do câncer de mama: a percepção do chamado "linfonodo sentinela", localizado na região das axilas.

Segundo o coordenador do Grupo de Educação e Estudos Oncológicos (GEEON) da Universidade Federal do Ceará (UFC), prof. Luiz Porto, há apenas dez anos foi descoberto que antes de se espalharem, os tumores cancerosos passam por linfonodos, o primeiro deles, chamado de sentinela. Por conta dessa característica, o médico pode detectar se a doença chegou até a região, o que sinaliza a ocorrência de metástase na paciente.

Técnica

Uma nova forma, mais eficaz e barata de realizar o procedimento foi descoberta pelo GEEON. A pesquisa primeiramente realizada em animais (cadelas), obteve resultados importantes como procedimento médico utilizado na detecção de câncer de mama. A partir da comprovação de sua eficácia em humanos, poderá ser utilizada em larga escala, pois vários países mostraram-se interessados na técnica.

Atualmente, os procedimentos mais utilizados pelo médico a fim de diagnosticar a extensão da doença até a região das axilas é a localização do "linfonodo sentinela" por meio de um marcador corante azul patente ou da substância radioativa tecnécio. Se detectada metástase, o procedimento, incluirá, além da retirada parcial/ total da mama, o esvaziamento da axila, trazendo perdas funcionais para a mulher.

A detecção do linfonodo é feita antes do procedimento cirúrgico, a partir da injeção de uma das substâncias debaixo do mamilo. Se o câncer tiver atingido o linfonodo, imediatamente o médico poderá perceber a coloração azul (no caso do azul patente) ou a presença de radiação (no caso do tecnécio).

O problema é que a primeira substância, apesar de ter custo médio, pode trazer reações anafiláticas de alto risco para a paciente. Já a segunda tem um custo bastante elevado.

A alternativa encontrada pelos pesquisadores do GEEON se trata da utilização da substância derivada do sangue chamada "hemossiderina" para a localização do linfonodo sentinela. "O diferencial é que esse "marcador natural" é bem mais barato e, por ser obtida através do sangue da própria paciente, apresenta risco zero", explica o professor Luiz Porto.

Descoberta em uma paciente com o linfonodo "naturalmente marcado", a hemossiderina foi testada primeiramente em cadelas, obtendo ótimos resultados. A técnica, publicada como nota prévia na Ata Cirúrgica Brasileira, já recebeu autorização do Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos para ser utilizada em breve nas pacientes do Hospital Universitário Walter Cantídio, da UFC.

"Durante a pesquisa, elas estarão totalmente cientes do procedimento e, para a segurança delas, receberão tanto o tecnécio quanto a hemossiderina", revelou o coordenador da pesquisa, que será lançada oficialmente no dia 30 de abril, devendo ser concluída até o final do ano.

Prevenção

Tipo de câncer mais comum entre as mulheres, o CA de mama, atinge quase 50 mil pacientes no país todos os anos. Por isso, a realização de exames de prevenção se torna essencial para a detecção da doença o mais cedo possível, de forma a elevar as chances de cura.

Pensando nisso, o Grupo de Educação e Estudos Oncológicos fará um trabalho no bairro Rodolfo Teófilo, com mulheres acima dos 40 anos, que serão submetidas a exames gratuitos de mamografia.

Exames

40 anos. A partir desta idade as mulheres devem, anualmente, realizar o exame clínico das mamas. Entre 50 e 69 anos devem fazer uma mamografia em um intervalo máximo de dois anos.

MAIS INFORMAÇÕES
Grupo de Educação e Estudos Oncológicos (GEEON) da Universidade Federal do Ceará (UFC)
(85) 3366.8593


Meditação

A meditação acalma a mente e equilibra o corpo. Porém, ainda associada à religiosidade ou ao misticismo, desperta certa desconfiança nas pessoas. Na verdade, é um recurso terapêutico que pode caminhar lado a lado com a medicina. Partindo dessa premissa, o médico Roberto Cardoso apresenta os princípios básicos da meditação, inclusive desvinculando-a do caráter místico ou religioso que afasta muitos interessados no assunto.

No livro "Medicina e meditação - Um médico ensina a meditar" (MG Editores, 152 p., R$ 36,90), terceira edição revista e atualizada, ele mostra que o recurso é acessível mesmo para os que não querem praticar rituais para aprendê-la. Com base em estudos e artigos publicados, o autor explica os efeitos psicofísicos da meditação e seus possíveis usos terapêuticos. Também apresenta a alternativa de meditar caminhando para aqueles que não se imaginam sentados.

Infarto

Uma forte dor no coração, como se ele rasgasse por dentro, subitamente. A frase parece apenas uma metáfora clichê, sempre acessível para descrever uma mágoa profunda, mas não física. O coração partido, porém, no auge do século 21, deixou de ser muleta dos sofredores e passou a fator de risco para problemas cardíacos.
Depressão e problemas emocionais, associados a uma predisposição genética, estão entre as causas de infartos em pacientes jovens, alerta Marcelo Ferraz Sampaio, cardiologista do Hospital Oswaldo Cruz, chefe do Laboratório de Biologia Molecular do Instituto Dante Pazzanese, em São Paulo e especialista no tema.
O médico revela que nos últimos anos, o índice de infartos atípicos no setor de emergência do hospital foi surpreendentemente alto. Além do fator numérico, os pacientes tinham características clínicas semelhantes: jovens, em sua maioria mulheres, saudáveis, mas com incidentes cardíacos severos.
“Observávamos, ao fazer a identificação da artéria, que o coração tinha infartado, mas não havia lesão. Começamos, então, a desvendar como essa artéria poderia ter provocado a restrição de fluxo por mais de 20 minutos, sem ter nenhum comprometimento.”
Ao confrontar os pacientes com pesquisas internacionais, o especialista constatou que essas artérias sofrem um Sistema de Restrição Dinâmica ao Fluxo. A consequência e o processo são semelhantes ao que ocorre em um infarto tradicional, provocado pela conhecida lista de fatores de risco: obesidade, diabetes, hipertensão e cigarro. Neste caso, no entanto, o gatilho é emocional.
Como ocorre
A passagem de sangue é obstruída não pelas placas de gordura, mas por um estreitamento das paredes da artéria, responsável por interromper o fluxo. O mesmo evento é diagnosticado em casos de overdose de drogas como cocaína e crack, ou no uso de anabolizantes.
"Também é possível que as plaquetas do sangue fiquem como se fossem 'tresloucadas', interrompendo o fluxo subitamente, gerando os infartos. Descobrimos que esses pacientes têm alteração da formação das plaquetas”, explica o especialista.
Esse mesmo processo ocorre em pacientes com depressão. “A doença emocional, em tese, não é fator de risco pra doença cardíaca, mas pode ser, em determinadas circunstâncias, o fator principal”, endossa Sampaio.
Coração rasgado
Foto: Guilherme Lara Campos / Fotoarena
Iris Galetti, física e professora de pintura, sofreu um infarto atípico grave em janeiro de 2008
Magra, saudável, ativa e aparentemente feliz. Os três adjetivos costumeiramente usados para definir a professora de física Iris Galetti também a mantinham fora do grupo de risco de mulheres com problemas cardíacos.
Em janeiro de 2008, durante uma reunião no colégio onde trabalhava, primeiro dia após as longas férias de verão, a professora sentiu um mal-estar pungente. Uma forte dor no peito e braços dormentes. A pressão, porém, ao ser medida na enfermaria do local de trabalho, estava normal.
Com náuseas e dores no peito, ao chegar ao hospital, Iris descobriu que tinha infartado. Foram oito dias na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e mais uma semana no quarto, até receber alta. Aos 49 anos, ela tinha perdido boa parte do coração – o ventrículo esquerdo ficou com o músculo praticamente morto.
“Jamais pensei que eu poderia infartar. Minha família tem histórico de câncer, não de problemas cardíacos. Achei que os médicos estavam errados. Nunca fui hipertensa, sedentária, e tenho uma verdadeira obsessão por alimentação saudável.”
No entanto, há mais de quatro meses Iris tentava digerir, sozinha, uma mágoa muito profunda. Nas palavras da professora, que prefere reservar a história, a decepção foi difícil de suportar. Por meses, o problema emocional ocupou boa parte de sua vida pessoal.
“Depois do infarto eu me dei conta do que tinha ocorrido. Lembro que o médico que me atendeu quando fiz o segundo cateterismo disse que minha artéria tinha rasgado, como se uma lâmina a tivesse cortado, literalmente.”
O estresse da vida profissional e o excesso de responsabilidades, dentro e fora de casa, somados aos conflitos e decepções pessoais, transformaram-se em um coquetel venenoso para um coração normal, sem problema algum.
O fator genético
A literatura médica mundial aponta que 15% dos infartos sem os fatores de risco tradicionais – cigarro, diabetes, obesidade e hipertensão – foram desencadeados por processos que começaram no âmbito psicológico. A matemática, porém, não é simplista e imediata. Para que o coração partido ultrapasse a metáfora é preciso que exista uma série de combinações genéticas e ambientais.
A analogia da chave e da fechadura é a maneira como Sampaio consegue traduzir os preceitos da medicina genética a seus pacientes. Nas palavras do médico, a predisposição dos genes nada mais é do que uma fechadura. “A porta está fechada. A chave é o estresse emocional, e a fechadura sua carga genética. Quando a chave certa encontra a porta certa, a doença aparece.”
O mapeamento genético, porém, não seria uma forma de prevenção. Embora o Projeto Genoma tenha mapeado todos os genes que existem no organismo humano, a medicina ainda não conseguiu antecipar quais combinações entre esses genes são responsáveis por desencadear as mais variadas doenças. A única forma de manter-se longe dos infartos, tradicionais ou atípicos, seria a manutenção da saúde, tanto mental quanto física, defende o médico.
“Hoje os alimentos não são mais saudáveis, passam por agrotóxicos para conservação. Não só comemos mal, como recebemos o alimento em pior estado. A falta de tempo é desculpa para tudo. A pressão do dia a dia faz com que o artifício de relaxamento e prazer seja uma comida calórica, gordurosa. O chocolate nos dá o prazer que não temos no trabalho, na família, na relação sexual. Esse comportamento social do mundo moderno gera pessoas mais expostas.”
A experiência individual não serve apenas de alerta. Para contornar os problemas emocionais, Iris trocou a lousa pelos pincéis – ministra aulas de pintura em faiança para mais de 30 alunos, produz peças para venda e toca o próprio ateliê. O coração bate devagar, quase ao som do new age, música fundo de suas aulas, mas ela se define clinicamente como ótima: controla a alimentação, toma uma taça de vinho nos dias mais agradáveis, pratica atividade física regularmente - uma caminhada leve de 60 minutos - e aposta que ultrapassará a casa dos 100.
Na receita médica, as indicações permanecem universais, e cabe a cada um achar seu componente pessoal: alimentação balanceada, atividade física regular, lazer, tranquilidade e terapia – esvaziar a mente dos problemas e não permitir que eles consumam o organismo – podem ajudar a blindar o coração.

Alho pode ser bom contra pressão alta, revela estudo


Um estudo feito por cientistas australianos e publicado na revista científica Maturitas revela que alho pode ser bom contra pressão alta.

Em um levantamento de 12 semanas, envolvendo 50 pacientes, Karen Reid e colegas da Universidade de Adelaide descobriram que aqueles que tomavam quatro cápsulas por dia de um suplemento chamado “extrato de alho envelhecido” tinham pressão arterial em torno de 10 mmHg inferior ao grupo que recebeu placebo.
Karen disse que o alho, ingerido de qualquer forma (cru, fresco ou em pó) não tem o mesmo efeito. “Quando você cozinha o alho fresco, o ingrediente responsável pela redução da pressão arterial desaparece”, explicou.
“O que realmente interessa é saber que o extrato de alho envelhecido é um suplemento alimentar que funciona como uma arma secreta contra a pressão sanguínea”, completa.
Há muito tempo o alho tem sido considerado bom para o coração, e praticantes da medicina tradicional indiana Ayurveda têm promovido há séculos os benefícios desse bulbo como preventivo de pressão alta.
Mas Karen afirmou que sua pesquisa foi a primeira a avaliar o impacto do extrato de alho envelhecido sobre o fluxo sanguíneo. O tratamento foi pensado para ser uma alternativa a outros medicamentos.
A pressão arterial elevada é um importante fator de risco para doenças cardíacas, derrames, insuficiência cardíaca, doença vascular periférica e insuficiência renal. O risco de problemas aumenta à medida que sobe o nível da pressão. Cerca de 1 bilhão de pessoas no mundo sofrem de hipertensão.

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Por os homens vão tão pouco ao médico?

por Claudia Soares

Parecia um acidente sem complicações: Steve Cook caiu sobre o guidom da bicicleta e bateu a cabeça. Não chegou a desmaiar e, apesar da dor na nuca, conseguiu se levantar e continuar o passeio.
 
Steve, na época com 34 anos e analista de sistemas em Sydney, na Austrália, achou que tinha distendido um músculo e tomou paracetamol para controlar a dor nos dias posteriores. O braço começou a formigar, mas ele não pensou em procurar um médico.
 
“Não gosto muito de médicos”, diz ele. “Não me considero uma pessoa doente.”
 
Mais de uma semana depois, ele precisou levar ao médico o filho de 3 anos que torcera o tornozelo, e decidiu mencionar a sua dor que não passava. A radiografia revelou a verdade: durante todo aquele tempo, Steve andara pra lá e pra cá com o pescoço quebrado.
 
É fato: os homens têm menos probabilidade do que as mulheres de usar os serviços de assistência médica. As consultas são mais curtas do que as das mulheres e é muito mais provável que os homens se concentrem em soluções rápidas para sintomas incômodos do que em check-ups e nas medidas de prevenção que os médicos gostariam que tomassem. Talvez seja por isso que os homens apresentem, em nível mais alto do que as mulheres, as principais causas de muitas doenças. “No Brasil, a maioria dos homens procura o médico quando o caso já se agravou”, constata a geriatra Jane Márcia de Moura Emídio Dias, coordenadora da área da Saúde do Adulto de Campinas (SP). “É a síndrome do diagnóstico tardio: o homem vai ignorando os sinais do corpo, negando os próprios sintomas. Funciona como uma bomba-relógio – espera a situação piorar para buscar ajuda. E quando melhora, não retorna mais ao médico para os exames de rotina”, diz.
 
A população masculina brasileira atualmente está perto dos 95 milhões e quase 40% têm entre 25 e 59 anos de idade, período de vida de maior produtividade. Segundo o Ministério da Saúde, a cada três mortes no Brasil, duas são de homens nessa faixa etária. Entre os principais problemas de saúde que poderiam ser evitados, ou diagnosticados precocemente, estão doenças do coração (infarto, AVC), cânceres (pulmonar, próstata, pele), colesterol elevado, diabete e hipertensão arterial. Para atrair e ampliar o atendimento médico da população adulta masculina, foi lançada em agosto do ano passado a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH).
 
E quando o assunto é saúde, a comparação é inevitável: as mulheres se previnem mais do que os homens. Não é à toa que, em média, elas vivem 7,6 anos a mais que eles. “A questão da maternidade faz com que o ginecologista se torne uma referência na vida da mulher desde muito cedo: a primeira consulta antes ou logo após a primeira menstruação, visitas anuais para a realização do exame preventivo, o pré-natal, o parto. As consultas regulares permitem ao ginecologista enxergar a paciente de forma mais completa. É ele quem pode diagnosticar problemas cardiovasculares, hipertensão, diabete e depressão”, explica a Dra. Jane Emídio.
 
Entre os principais desafios da PNAISH está a mudança de estereótipos e aspectos socioculturais: homens julgam-se invulneráveis – acham que nunca vão adoecer e por isso não se cuidam – e temem descobrir que têm alguma doença. Mas há também motivos práticos que afastam os homens dos consultórios: os horários de funcionamento dos serviços de saúde não coincidem com a carga horária do trabalho.
 
O horário de atendimento já não serve de desculpa para os homens da região de Sobradinho, no Distrito Federal. Em 2007 foi criado o Ambulatório do Homem, que funciona das 18h às 22h. “É uma estratégia para atrair os trabalhadores. Muitos com mais de 45 anos nunca passaram por uma consulta médica. É comum chegarem aqui com uma queixa específica, e descobrirem que também são portadores de diabete ou hipertensão arterial”, revela a Dra. Aparecida Narciso Murr, idealizadora do ambulatório e coordenadora da área técnica de Saúde do Homem do Distrito Federal.
 
Este foi o caso do agricultor Dimas de Almeida, que, há 13 anos, descobriu que tinha diabete quando fez um exame de sangue gratuito durante uma campanha de saúde preventiva em Paulo Bernardo, pequena cidade no interior de Goiás, a cerca de 100 quilômetros de Brasília. “Na época não dei muita atenção. Como não incomodava, fui deixando. Diminuí a bebida alcoólica e tomava de vez em quando um chá caseiro; vi num programa de televisão e diziam que baixava a glicose”, conta Dimas, de 47 anos.
 
No ano passado, porém, depois de meses tentando curar uma lesão resistente causada por HPV (papilomavírus Humano) – uma das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) de maior incidência no Brasil –, o agricultor foi orientado por seu urologista a procurar o Ambulatório do Homem, em Sobradinho. Durante a consulta, a Dra. Aparecida realizou um exame que constatou uma taxa de glicose altíssima no sangue de Dimas.   “Aquela noite voltei para casa desorientado. Descobri que doença crônica não tem cura, mas tem controle. Corri um risco danado sendo diabético: a tendência era o ferimento se agravar, podendo alcançar o nervo ou o osso”, recorda o agricultor.
 
Passado o susto, Dimas não só começou a se cuidar melhor – controla diariamente sua glicose, se alimenta corretamente e toma a medicação prescrita pela Dra. Aparecida – como também vive comentando com amigos as vantagens da prevenção.
 
“Homem é muito cheio de preconceito. Entre amigos, tem sempre um que fala ‘eu é que não faço exame de próstata’. Digo logo que eu mesmo já fiz três. Os homens precisam ser mais inteligentes e aprender a ter cuidado consigo próprios”, aconselha Dimas, que, quinzenalmente, volta ao ambulatório para consultas de rotina, sempre depois das 18h. “Esse horário facilita a vida de quem trabalha”, elogia ele.
 
“Quem investe em prevenção evita complicações como insuficiência renal, cegueira, infarto e AVC, cujo custo a pagar é bem mais alto: possibilidade de sequelas ou mortes precoces”, alerta a Dra. Aparecida.
 
OS FATOS
 
De acordo com o Ministério da Saúde, a proporção de mortes de homens por 100 mil habitantes em comparação com a morte de mulheres é de:
 
 Doenças das vias respiratórias inferiores (traqueia e brônquios)
24 homens contra 16 mulheres
 
 Acidentes de transporte terrestre
32 homens contra 7 mulheres
 
 Suicídio
7 homens contra 2 mulheres
 
 Diabete
19 homens contra 24 mulheres
 
 Tumores malignos
85 homens contra 70 mulheres
 
 Doença cardíaca isquêmica
54 homens contra 38 mulheres
 
O Inquérito de Saúde de base populacional em Campinas (2008/2009), realizado pelo Departamento de Medicina Preventiva e Social, da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, verificou o seguinte entre homens (mais de 10 anos até mais de 60 anos):
 
 Acima do peso       45,6%
• Sedentarismo        51,5%
 Dor nas costas       25,4%
 Alergia                   25,1%
 Fumantes              19,6%
• Alcoolismo         12,9%


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