DataFolha: eleição está aberta
O resultado da pesquisa do DataFolha divulgado agora a pouco trás uma certeza, esta será a eleição presidencial brasileira mais disputada de todas. Pelos dados apresentados, domingo Fernando Haddad e Jair Bolsonaro estarão rigorosamente empatados 50 a 50%, basta que se repita neste trẽs dias o mesmo crescimento que aconteceu nesta semana. A curva de Haddad é nitidamente ascendente, enquanto que a de Bolsonaro é nitidamente descendente. Será voto a voto, "Haja coração.
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Oração da Democracia
Onde houver opressão, que meu voto leve liber Haddad
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Onde houver discórdia, que meu voto leve fraterni Haddad
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Onde houver mentira, que meu voto leve ver Haddad
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Onde houver desrespeito, que meu voto leve digni Haddad
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Onde houver discriminação, que meu voto leve igual Haddad
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Onde houver medo, que meu voto leve sereni Haddad
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Onde o povo precisar de ajuda, que meu voto leve generosi Haddad
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Ciro pode decidir a eleição, diz Marcos Coimbra diretor do Vox populi
Neste momento as pesquisas indicam que Haddad e Bolsonaro esteja empatados (sábado 27) véspera da eleição, é o que prevê Marcos Coimbra, diretor do instituto Vox Populi, em entrevista ao programa Giro das 11 da TV 247 hoje pela manhã. "Acredito que a tendência de queda de Bolsonaro e de pequena subida de Haddad pode nos levar a um empate cravado nas pesquisas do sábado." Para Coimbra o apoio explícito e firme de Ciro Gomes ao candidato do PT será valioso para definir as eleições em favor Haddad.
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Oito segundos de sinceridade de Jair Bolsonaro
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Aos amigos pobres que votam no #Anticristo https://t.co/0KXRiBBrcs— José de Abreu (@zehdeabreu) 25 de outubro de 2018
O coiso tem ainda muito votos dos pobres porque durante os governos petistas (Lula/Dilma) melhoraram um pouco de condição, hoje julgam-se ricos e votam pensando estar na mesma condições dos patrões que estão com o mitomaníaco. Será com os patrões e capitalistas estão defendendo os interesses dele ou os do trabalhadores? Pense nisso!
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Não tenha medo de mudar. Tenha medo de não poder voltar atrás. pic.twitter.com/epZx6h8Zru
— Lula (@LulaOficial) 25 de outubro de 2018
Assuma sua posição, mas lembre que dependendo em quem você votar, depois você não poderá manifestar tua opinião, a dele é a lei e pronto. Reflita!
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Folha publica matérias com "bolovo" e "bolso" e expõe os robôs de Bolsonaro na internet
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Imagem: Buzzfeed
Jornal GGN - A Folha de S. Paulo expôs em duas matérias a militância artificial na internet em favor de Jair Bolsonaro. O uso de robôs em plataformas de redes sociais ficou escancarado e foi percebido até por outros internautas, que ridicularizam a situação.
Os robôs foram atraídos pelas palavras "bolso" e "bolovo", por conta de uma reportagem sobre joalheria, sem qualquer conexão com as eleições ou com Bolsonaro, e em outra matéria sobre gastronomia em São Paulo.
No texto sob título "Joalheria quer competir com a arte pelo bolso dos superricos", um dos perfis falsos comentou: "Cadê as provas, Folha? Não tem, né? Porque não existem! Vocês estão com medo de perder os milhões que o governo PT banca para vocês, né?"
Outro bot respondeu: "Tá na hora desse jornaleco ser investigado." As hashtags #FolhaFakeNews e #FolhaMarmitaDoPT foram utilizadas.
Na matéria do bolovo, também totalmente desconectada de Bolsonaro, bots escreveram o número do candidato na urna, em demonstração de apoio.
"Ei, você aí que não acredita em bots, em ataques orquestrados. A Folha faz uma matéria sobre joias caras e usa a palavra bolso, como é comum em matérias sobre dinheiro, economia. Os bots do candidato detectaram a palavra bolso e... bem, é SÓ LER OS COMENTÁRIOS", observou uma internauta.
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Uma comparação entre grupos de WhatsApp a favor de Haddad e Bolsonaro
* Eles pregam o ódio com base em fake news, nós defendemos o diálogo
A Vice Brasil publicou nesta quinta-feira (25) uma reportagem comparando os grupos de WhatsApp que apoiam Fernando Haddad, o candidato da democracia, e grupos que defendem o nosso oponente, o deputado Jair Bolsonaro e o resultado não vai te surpreender: eles pregam o ódio e a intolerância baseados em fake news e nós nos pautamos no diálogo.
A reportagem descreve assim um grupo pró-Bolsonaro:
“Entre os grupos, um padrão: pouco diálogo, muita mensagem encaminhada – com destaque fortíssimo para as montagens. Não há tempo ou espaço para as trocas no um a um. É uma avalanche de compartilhamentos, 24 horas por dia. As únicas conversas geradas eram iniciadas pelos próprios infiltrados que, se passando por bolsonaristas, rebatiam de forma discreta as fake news, apresentando novas fontes aos casos. Ao menor sinal de divergência, eram chamados de petistas, execrados e prontamente banidos dos grupos”.
O texto aponta ainda que não há setorização do conteúdo, como, por exemplo, mensagens para o Nordeste, para negros ou mulheres. Essa pulverização é mais uma prova de que não há curadoria na informação e que ela é disparada em larga escala. Em poucas palavras:
Robôs.
Ao analisar a postura dos grupos a favor de Fernando Haddad, a reportagem nota outro comportamento:
“Algumas regras são seguidas à risca: se um participante posta algo sem fonte, é logo questionado. Caso não tenha ou seja detectada fake news, a mensagem é deletada”.
Os compartilhamentos dão espaço para os argumentos:
“Entre o conteúdo, observa-se bem menos compartilhamentos e mais construção de ideias através de diálogos. Os objetivos principais dos coletivos são construção de argumentos para convencimento de votantes nulos, bolsonaristas e indecisos; produção de conteúdo independente pró-Haddad e criação de rede de informação e acolhimento sobre casos de violência”.
Além disso, os grupos que apoiam Haddad buscam a militância fora da internet:
“Vale observar que os encontros estão migrando do universo digital para o offline: seja para panfletar, seja para aprofundar a discussão, os grupos pró-Haddad têm se reunido presencialmente por todos os cantos do país”.
Não há dúvidas entre os dois projetos que estão em jogo: de um lado, o de Haddad, há diálogo, argumentação e democracia. Do outro lado, o de Bolsonaro, tem intolerância, ódio e muitas, mas muitas fake news, compartilhadas em escala industrial.
Leia a matéria na Vice.
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