RPV: Para mim um dos maiores desafios era entender como era possível aumentar o emprego sem o PIB crescer

Na coluna do Nassif sobre os juros de dois dígitos ele explica que o pib não crescia por conta da redução da Selic, ou seja, as grandes empresas ganhavam no financeiro e não na venda de produtos e serviços. Por isso o PIB não crescia.
Agora lendo o Blog do Dirceu feclhou o elo. "No mês, segundo o CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), foram criados 127.648 empregos com carteira assinada. Os pequenos negócios foram responsáveis por 127.439 dessas vagas, ou 99,8% do total."
Ou seja, as grandes que fazem o PIB crescer ganham no financeiro, e as pequenas é que empregam.
Ainda segundo o Nassif, que vai pagar a conta dos juros altos são as pequenas e médias empresas, isso para engordar as grandes.
Então fica combinado assim, os trabalhadores suam a camisa para dar lucro ao patrão, e o patrão entrega aos banqueiros (alguns autênticos e outros disfarçados de empresários).
E o Lula que é o malvado da história. 
Essa é a disputa em jogo no país. As placas tectônicas se movem, quando os trabalhadores e os empresários capitalistas descobrirem que estão alimentando quem não quer trabalhar nem empreender... Daí se junta Aécio, Serra, FHC, Marina, Eduardo, para ver se dá um sonífero para essa turminha que ousa despertar de seu sono profundo por conta dos berros do slndicalista Lula.

A hipocrisia estadunidense

De um comunicado da Casa Branca: 
"Os Estados Unidos se juntam ao povo paquistanês e a tantos outros ao redor do mundo para celebrar a coragem de Malala e sua determinação em promover o direito de todas as meninas de irem à escola e realizarem seus sonhos".

É muita hipocrisia de Obama, o Senhor dos Drones, o maior matador de crianças por controle remoto do planeta, crianças mortas que não irão jamais à escola nem terão sonhos a serem realizados.

Presidente de um país que comandou e cometeu vários genocídios, entre eles o de Fallujah no Iraque, onde usou, sem dó nem piedade, fósforo branco e projeteis com cabeça de uranio empobrecido, matando milhares de crianças, velhos e adultos, e produzindo uma multidão inteira de crianças nascidas sem fígado, com duas cabeças, e tantas outras deformidades.

Coitada da Malala, criança manipulada que certamente não viu como o país de Obama, chefe daOTAN - A Coalizão da Morte, "protege" crianças muçulmanas como as mostradas neste vídeo feito na Líbia bombardeada: http://www.youtube.com/watch?v=hobDCtmx0xo&feature=player_embedded&oref=...

Retrato do país campeão da guerra química - Vítimas do agente laranja experimentado em larga escala pelos Estados Unidos no Vietnã (foto James Nachtwey), publicada no artigo "Oliver Stone: No esforço para reescrever a história, Vietnã agora é símbolo de heroísmo", em http://www.viomundo.com.br/denuncias/stone.html

Bolsa Família - PIB aumenta R$ 1,78 a cada 1 real adicionado ao programa

Criado pela Lei 10.836, de 9 de janeiro de 2004, o Bolsa Família vai completar dez anos. Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que a cada R$ 1,00 investido no programa de transferência de renda, gera aumento de R$ 1,78 no Produto Interno Bruto (PIB). O estudo aponta ainda efeitos do programa no consumo das famílias. O Programa Bolsa Família é, por larga margem, a transferência com maiores efeitos sobre o PIB, que aumenta R$ 1,78 a cada R$ 1 adicionado ao programa.

"Ou seja, nessas condições, um gasto adicional de 1% do PIB no programa, que privilegia as famílias mais pobres, gera aumento de 1,78% na atividade econômica - e de 2,40%, sobre o consumo das famílias -, bem maior que o de transferências previdenciárias e trabalhistas crescentes de acordo com o salário do beneficiário", dizem os pesquisadores do Ipea, em trecho do livro Programa Bolsa Família: uma década de inclusão e cidadania, que será lançado no próximo dia 30.

Extrema pobreza

Conforme o estudo, o programa reduziu em 28% a extrema pobreza no País, entre 2002 e 2012. "Sem a renda do Programa Bolsa Família, a taxa de extrema pobreza em 2012 seria 4,9%, ou seja, 36% maior que a observada com o programa", diz o capítulo do livro, que trata dos efeitos macroeconômicos do Bolsa Família, divulgado pelo presidente do Ipea e ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Marcelo Neri.

Ele assina o capítulo juntamente com os pesquisadores Fabio Vaz e Pedro de Souza. Os pesquisadores concluíram que o programa contribuiu para aumentar a frequência escolar e com a queda da repetência, da inatividade de pessoas classificadas como "nem-nem" (não estudam, nem trabalham), da mortalidade em crianças menores de cinco anos e da prevalência de baixo peso no nascimento, além de crescimento na proporção de crianças com vacinas nas idades corretas. Os estudos não indicam estímulo à informalidade e à fecundidade, segundo o Ipea.

Prêmio

O programa recebeu o 1º Prêmio Award for Outstanding Achievement in Social Security, concedido pela Associação Internacional de Seguridade Social, na Suíça, em reconhecimento ao combate à pobreza e na promoção dos direitos sociais da população de baixa renda. A organização tem 330 filiadas, em 157 países. A cerimônia oficial de premiação será em novembro, no Catar.

Para a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, os dados "derrubam todos os mitos sobre o Bolsa Família, como o da preguiça e o da informalidade, e comprova estatisticamente os seus efeitos positivos", e rebate as críticas de assistencialismo e gastos elevados. De acordo com ela, esses efeitos não se deram apenas em relação à distribuição de renda, mas também na qualidade de vida das famílias beneficiadas pelo programa, em questões como educação e redução da mortalidade infantil. Atualmente, o programa beneficia 13,8 milhões de famílias.

Algumas manchetes desta quarta-feira


- Globo: Dia dos professores: STF suspende corte de ponto e tenta conciliação

- Folha: Atos em SP e no Rio têm depredação e 176 prisões

- Estadão: Atos de professores acabam em violência no Rio e em SP

- Correio: Noite de confusão no DF, Rio e São Paulo

- Valor: Pré-sal exige estrutura de portos que o país não tem

- Estado de Minas: Como funcionará o BRT metropolitano

- Jornal do Commercio: Fazendeiro é acusado de mandar matar promotor

- Zero Hora: Nas alturas: Copa deixará voos 6 vezes mais caros na Capital

- Brasil Econômico: 'O atraso nas concessões foi a pedido do mercado'

Dica da madrugada

Rosemary Araujo
Todos nós precisamos de uma
relação, pois ninguém é feliz
sozinho. E nessa relação
precisamos de admirar e sentir
desejo pelo outro, mas também
precisamos de sentir que o outro
nos admira e deseja com a
mesma intensidade !

Oração dá madrugada


Izabelle Tavares
Deus, coloco minha vida em suas mãos, faça-se em mim a sua vontade. Proteja toda minha família e a todas as pessoas que amo. Me proteja também. Que esta noite de sono seja revigorante para todos os meus amigos e amigas. Que as trevas permaneçam bem longe e que Jesus, esse sol de amor ilumine nossas existências a fim de alcançarmos as vibrações divinas. O Deus que habita em mim saúda o Deus que habita em você.

Dia do Professor

Professor ontem e hoje
Eu sou um deles. Professor universitário. Adoro o que faço. Fico impressionado com a renovação de nossas energias. A cada semestre, tudo recomeça. Patinamos um pouco. E lá vamos nós. Depois de algum tempo de férias, bate a saudade dos alunos, das aulas, da rotina escolar.
Há muitos mitos em torno da vida de professor.
É certo que ser professor de universidade e ser professor de ensino fundamental ou médio, principalmente em certos lugares, é muito diferente.
O primeiro mito é que os alunos de antes eram melhores.
Em quê?
Em alguns matérias, com certeza. Em latim? Em cultura geral? O aluno de hoje tem acesso a uma carga de informações jamais vista. Em 1980, uns dez por cento dos alunos chegavam a curso de jornalismo falando inglês. Essa proporção hoje é muito maior. Durante muito tempo, a universidade esteve restrita às elites. Havia um saber padrão trazido de casa. Hoje o ensino está mais democrático. Isso abre espaço para alunos com formação de base mais deficiente. Em contrapartida, as tecnologias da informação despejam todo tipo de conteúdo em cima de todos e suprem lacunas como nunca antes.
Mudaram os métodos e certos conteúdos. O que se precisa saber?
O ensino de antigamente era baseado na decoreba.
Inteligente era quem tinha uma excelente memória.
Quem falava três línguas era considerado gênio. Quem sabia a lista dos imperadores era um "cabeção".