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Faustão e seus convidados

- Por fora?...
- Bela viola!

- Por dentro?...
- Pão borolento!

Faustão e seus convidados são os bons, bombons, bambans da moral e ética nacional. Cada um melhor que o outro. O ruim, o que não presta, os sem morais e sem ética são sempre os outros.  A direção do programa não convida dessa laia.

Mas, sei não. Tenho a impressão que sei lá?...

Porque o Faustão nunca deu um pio sobre a suposta sonegação da Globo, da RBS e da Verdes Mares? E sobre as celebridades com contas não declaradas no Suiçalão?

Aloooooooooô, Maitê Proênça, tu declarou teu dindin depositado na Suiça?


Paulo Nogueira: só vou acreditar na lei anticorrupção quando um tucano graúdo for preso

- O grande jornalista autor do texto abaixo, cometeu um pequeno erro. A questão não é a lei, leis temos de sobra, e quando a lei não existe, o judiciário - o mais corrupto dos poderes - aplica teorias. Óbvio que apenas para condenar réus do grupo dos quatro (4) Ps:

  • Pobres
  • Pretos
  • Putas
  • Petistas
Isto dito, vamos ler o excelente artigo do Paulo Nogueira - Diário do Centro do Mundo.





Guerra e Aécio
Guerra e Aécio
Montaigne conta, num de seus ensaios, que dois candidatos a um posto na Grécia Antiga debatiam publicamente.
Um deles fez um discurso longo, minucioso. Quando a palavra foi para o outro este, laconicamente, afirmou: “Vou fazer as coisas que ele disse.”
Ganhou.
As pessoas queriam menos palavras e mais movimento, mais ação.
É mais ou menos este meu sentimento diante da Lei da Corrupção apresentada, dias atrás, pelo governo.
Eu diria: o foco agora deveriam ser as ações, muito mais que as palavras.
Só vou acreditar nessa lei quando um tucano graúdo for preso, por exemplo.
Na Lava Jato, o único líder do PSDB realmente em situação complicada é um cadáver.
Há poderosas evidências de que o ex-presidente do partido, Sérgio Guerra, levou 10 milhões de reais para bloquear uma CPI da Petrobras, alguns anos atrás.
Se o presidente de um partido é seu símbolo máximo, eis aí um retrato pouco edificante do PSDB.
A posição do atual presidente tucano na Lava Jato, Aécio Neves, também não é exatamente confortável.
Para encurtar: fosse do PT, Aécio  fatalmente rumaria para a Papuda ou algum destino semelhante. Ou, pelo menos, estaria na Lista de Janot.
Youssef, o doleiro delator, disse, conforme mostra um vídeo publicado na semana passada, que Aécio dividia uma diretoria com o PP na estatal Furnas.
Por dividir, você deve entender o seguinte: metade do dinheiro desviado mensalmente ia para Aécio, e a outra metade para o PP, cujos deputados batem panelas e fazem inflamados discursos contra a corrupção.
Este Mensalão, disse Youssef, equivalia a 120 mil dólares. Quem operava para Aécio, pergunta um interrogador. Youssef fala na irmã de Aécio.
Todos sabem o papel vital de Andrea, como ela se chama, na vida de Aécio. No seu governo, era ela que administrava as verbas de publicidade oficiais.
Quem criticava Aécio ficava à míngua. E claro que, para os Neves, não havia uma afronta à ética em colocar recursos públicos nos produtos de mídia da família.
Com tudo isso, Aécio se livrou da lista.
E mesmo tendo no passivo infâmias como o aeroporto de Cláudio ele não fica vermelho ao posar como Catão e fazer virulentos discursos contra a corrupção, sempre com generosa cobertura da mídia amiga.
A melhor frase sobre o Brasil destes tempos foi pronunciada por um deputado do PSDB metido em alguma encrenca.
Com uma franqueza tonitruante, ele disse que, já que não é do PT, sabe que não será preso.
Alguém pode contestá-lo?
Então repito: só vou acreditar na lei anticorrupção quando terminar a imunidade dos tucanos – e um deles, vivo de preferência, der entrada numa cadeia.
Me segurei para não acrescentar o seguinte: e também quando um caso de sonegação como o da Globo for exemplarmente punido, como se faz em sociedades avançadas. (Por muito menos que o golpe da Globo o presidente do Bayern de Munique está preso.)
Mas não, aí já seria demais.
Sou sonhador, mas nem tanto.
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Briguilinks

Poemito inédito de Maitê Proença

Xingo o Bolsa Família
Grito Xô corrupção
Recebo Bolsa dondoca
Tô na lista da sonegação

Bato panela
A cara não fica amarela
Vergonha tenho não.

Sou celebridade
Minto minha idade dia após dia
Meu nome é hipocrisia.

Eu a Globo e o HSBC tudo a ver
Só negação!


Os Marinhos e o SwissLeaks-HSBC

A família Marinho de saia justa, justissíma.

A lista do Suiçalão entregue por Fernando Rodrigues ao jornal O Globo revela que um dos irmãos tem dinheiro depositado na Suiça sem que os outros soubessem.

É, quem sonega do fisco, sonega de todo mundo.

Qual a surpresa?

Nenhuma!

Surpresa seria O Globo publicar uma vírgula sobre a sonegação familiar.

Briguilinks do dia passado a limpo

Não li a publicação de Noblat. Mas, a resposta de Nassif evidencia que tratou-se de uma rude caricatura, que se pretendia desqualificar ao Lula, mereceu uma resposta que implodiu com o orgulho do caricaturista. Há um aspecto da trajetória de Lula que sempre chamou-me a atenção e que pouco verifico as pessoas comentarem. O fato de que ele
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Por que Renan devolveu a MP da desoneração da folha de pagamento

Porque a família Marinho deixa de embolsar mais 300 milhões por ano. Isso sem falar no que embolsa com sonegação


O Valdir Macedo, informante do Conversa Afiada – sim, porque o C Af não é como as repórteres da Fel-lha, que trabalham com fontes anônimas – Valdir calcula que a desoneração da folha de pagamentos significava uma economia de R$ 300 milhões/ano para a Globo.

A desoneração prejudica empresas que têm uma concentração forte em altos salários – como os do Gilberto Freire com “i” e o Ataulfo Merval.

R$ 300 milhões ?

Uma merreca.

Ai, o Levy resolveu fazer o ajuste da Urubóloga e acabou com a desoneração da folha da Globo, via MP.

(Se a desoneraçao é de R$ 300 milhões, ponderou o informante Valdir, imagine quanto é a folha…)

Renan jogou para a Globo e devolveu a MP à Dilma.

Hipócritas, os colonistas da Globo interpretaram o gesto como a rebelião do PMDB contra a Globo.

Não passa de velho truque do velho Renan de guerra.

Quando ele se viu encurralado atrás da cama com a Mendes JR, o que fez, para se blindar com a Globo e o detrito sólido?

Enterrou a CPI do Cachoeira.

Nada de novo.

No Renan.

Nem na Globo.

Só troca o lençol da cama.

Paulo Henrique Amorim


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Blogueiros pedem acesso à lista e dados dos 8.667 clientes brasileiros do HSBC


Swissleaks_original

Assino embaixo:
Dar acesso à lista e dados dos 8.667 clientes brasileiros do HSBC/SwissLeaks
Blogueiros encaminharam hoje ao Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ) uma carta (na íntegra, abaixo), solicitando acesso à lista e dados dos 8.667 clientes brasileiros do HSBC na Suíça.
Postamos ainda a carta,em forma de petição, no Change.org
Ajude-nos a disseminá-la.
Quem quiser apoiá-la, é só clicar aqui.
****
Ao Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ)
Caras senhoras e senhores,
Nós, blogueiros do Brasil, falando em nome de nossos milhões de leitores, vimos através desta requerer ao ICIJ o acesso à lista com os dados completos dos 8.667 clientes brasileiros do banco HSBC no Swiss Leaks.
Somos jornalistas e/ou blogueiros engajados na luta por transparência no sistema financeiro, o que necessariamente passa pelo combate à sonegação estimulada pelos refúgios fiscais.
Alertamos que, diferentemente de outros países do mundo, a mídia brasileira é altamente concentrada.
Os 30 Berlusconis fazem parte da elite política brasileira, à qual protegem praticando frequentemente a seleção, a distorção e a manipulação de notícias.
Os 30 Berlusconis são suspeitos de recorrer aos refúgios fiscais para sonegar impostos — e de proteger aqueles que o fazem.
Num caso recente, o maior grupo de mídia do Brasil, as Organizações Globo, recorreram ao paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas para, de acordo com autoridades fiscais brasileiras, fazer uma manobra que evitou o pagamento de impostos na compra dos direitos de transmissão das Copas do Mundo de futebol de 2002 e 2006.
A multa para as Organizações Globo foi superior aos R$ 600 milhões de reais.
Esta informação foi suprimida ou não teve o destaque necessário na maior parte da mídia brasileira.
Acreditamos ser temerário o ICIJ fazer uma única parceria no Brasil, o que na prática deixa os Swiss Leaks sob monopólio de um grupo de mídia que frequentemente coloca seus próprios interesses políticos, econômicos e ideológicos acima do direito à informação.
Jornalistas subordinados a este e a outros grupos de mídia trabalham sob pressão para fazer o vazamento de acordo com critérios de seus superiores.
A posse da lista por mais de um grupo de jornalistas, além de estimular a saudável concorrência, vai permitir que uns monitorem o trabalho de outros — e vice-versa.
Somos, alguns de nós, jornalistas investigativos premiados.
Prometemos aplicar critérios jornalísticos à divulgação dos nomes e dados dos correntistas do HSBC.
Seria lamentável se os Swiss Files fossem vazados no Brasil de forma seletiva, atendendo a interesses que não os da opinião pública.
Tornaremos esta carta uma petição pública para adesão de nossos leitores.
Aguardando ansiosamente por suas considerações,
Paulo Henrique Amorim
Rodrigo Vianna
Luiz Carlos Azenha
Conceição Lemes
Altamiro Borges
Renato Rovai
Conceição Oliveira
Eduardo Guimarães
Antonio Mello
Miguel do Rosário
NaMariaNews
Fernando Brito
Lúcio Flávio Pinto
Débora Cruz
Kiko Nogueira
Paulo Nogueira
Marco Weissheimer
Tarso Cabral Violin
Diógenes Brandão
Daniel Dantas Lemos
Wagner Nabuco
Joaquim Ernesto Palhares
Marcus Vinícius
Lúcia Rodrigues
Igor Felippe
Nilton Viana
Breno Altman
Esmael Moraes
Elaine Tavares


Fernando Brito - isso não é jornalismo, é álibi

A prisão do justiceiro Moro. O importante não é como ela é, mas porque é assim


touro
No Diário do Centro do Mundo, Paulo Nogueira põe o dedo na ferida ao analisar a matéria de ontem, na Folha, relatando as condições dos executivos de empreiteira presos na “Lava-Jato”.
É o método: “ah, eu faço jornalismo porque publiquei isso”. Um registro, mais nada.
Não foi assim no caso da sonegação da Globo? Uma matéria, uma apenas, mais nada.
Não é jornalismo, é álibi.
Tal como em outros assuntos, políticos ou não, jornalistas não admitem, mas fazem “campanhas”.
Os assuntos “rendem”: buscam-se repercussões, detalhes escandalosos, paralelos com outras situações e, sobretudo, julgamentos morais.
Nogueira, aliás, faz o que a Folha não faz, creditar a Paulo Henrique Amorim, em seu Conversa Afiada, o fato de terem sido expostas as vísceras deste processo prisional conduzido por Sérgio Moro.
Mas há algo que ele não afirma diretamente, e que sinto a necessidade de expressar.
O problema das condições humilhantes daquela prisão, porém, não é apenas – embora seja, sim – o da questão dos deveres de humanidade que devam ter nossas prisões, e que não têm, aqui.
Porque sempre se pode argumentar, com toda a razão, que essas, ou piores, são as condições de encarceramento de milhares, dezenas de milhares, centenas, talvez, de outros brasileiros.
São, sim, por desimportantes, pobres, desprezíveis para uma cultura que se importa em prender para castigar, punir e que, sadicamente, quer punições cada vez mais cruéis, como ferramenta de vingança, não de solução dos conflitos do convívio humano.
O problema na prisão do Dr. Moro não é o de que, na forma indigna, é assim.
É o porquê de ser assim, a mesma  razão de estar sendo prorrogada além, muito além, do que seria necessário para garantir a investigação.
É que é, já agora indisfarçadamente, um instrumento de coação, destinado a obter ao confissão do que se quer, pouco importa se real ou não.
É mais perverso do que seria um tapa ou um chicote de um bruto, de um meganha medieval, porque é brandido por homens de fino trato, acostumados a linhos e ágapes, não a comer com as mãos ou a defecar com platéia.
Um retrato da diferença entre brutalidade, própria dos brutos, e tortura, um ato deliberado em que o prazer sádico consiste faze-lo para obter o que se quer de alguém.
E em nome do Estado: portanto, em meu e em seu nome.
Como os homens que estão lá, obrigados a fazerem suas necessidades em público, também é em público que a Justiça brasileira pratica as suas necessidades políticas, com alguns latinismos e muitas folhas de jornal a fazerem às vezes de cortina para a imundície.

O que Moro tem a dizer sobre as condiçõesem que vivem os presos da Lava Jato?

Paulo Nogueira

Briguilinks dominical

A respeito da mentira publicada no jornaleco dos irmãos Marinho com as seguintes chamadas em destaque: Escândalo na Petrobras No fundo do poço Nova rotina e tensão Leiam abaixo, com atenção a carta de Michelle Daher Vieira - funcionária da Petrobras -  Michelle Daher Vieira Carta aberta à Leticia Fernandes e ao jornal O Globo Antes de tudo, gostaria de deixar bem claro que não estou
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Na coluna de Monica Bergamo, na Folha, a declaração de quem sabe – porque está recebendo as perguntas e as propostas de acordo da Polícia Federal, do Ministério Público, com a cobertura do Juiz Sérgio Moro, que estende indefinidamente a duração da prisão dos acusados – o objetivo do método "vai ficar preso até
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ark as read Sexta-feira à noite e aquela angústia. São as tais borboletas no estômago, os suspiros de saudade, a lembrança de ter sido sempre bom, sempre gostoso. E a pizza que não chega. Nessas horas, o...Continua>>> 
Os dois primeiros sonegam informação, o segundo dinheiro. O banco foi cúmplice de bilhões em sonegação ao Estado brasileiro. UOL e o jornalista (?) Fernando Rodrigues sonegam a lista com o nome de todos os correntistas com contas na Suiça. Por que?... Estão protegendo os petistas condenados no "Mensalão" e os ainda não condenados que tem muito dinheiro na lavanderia HSBC. Minha única dúvida
"Quem cometeu malfeitos, quem participou de atos de corrupção vai ter de responder por eles. Essa é a regra no Brasil", enfatizou a presidenta. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.Em conversa com jornalistas, nesta sexta-feira (20), a presidenta Dilma Rousseff reforçou, ao falar da Petrobras, que há no Brasil um processo de investigação como nunca foi feito antes, cumprindo a regra de que se responda

O Globo é desmentido mais uma vez

A respeito da mentira publicada no jornaleco dos irmãos Marinho com as seguintes chamadas em destaque:

  1. Escândalo na Petrobras
  2. No fundo do poço
  3. Nova rotina e tensão
Leiam abaixo, com atenção a carta de Michelle Daher Vieira - funcionária da Petrobras - 

Carta aberta à Leticia Fernandes e ao jornal O Globo
Antes de tudo, gostaria de deixar bem claro que não estou falando em nome da Petrobras, nem em nome dos organizadores do movimento “Sou Petrobras”, nem em nome de ninguém que aparece nas fotos da matéria. Falo, exclusivamente, em meu nome e escrevo esta carta porque apareço em uma das fotos que ilustram a reportagem publicada no jornal O Globo do dia 15 de fevereiro, intitulada “Nova Rotina de Medo e Tensão”.


Fico imaginando como a dita jornalista sabe tão detalhadamente a respeito do nosso cotidiano de trabalho para escrever com tanta propriedade, como se tudo fosse a mais pura verdade, e afirmar com tamanha certeza de que vivemos uma rotina de medo, assombrados por boatos de demissões, que passamos o dia em silêncio na ponta das cadeiras atualizando os e-mails apreensivos a cada clique, que trabalhamos tensos com medo de receber e-mails com represálias, assim criando uma ideia, para quem lê, a respeito de como é o clima no dia a dia de trabalho dentro da Petrobras como se a mesma o estivesse vivendo.



Acho que tanta criatividade só pode ser baseada na própria realidade de trabalho da Letícia, que em sua rotina passa por todas estas experiências de terror e a utiliza para descrever a nossa como se vivêssemos a mesma experiência. Ameaças de demissão assombram o jornal em que ela trabalha, já tendo vários colegas sendo demitidos[1], a rotina de e-mails com represálias e determinando que tipo de informação deve ser publicada ou escondida devem ser rotina em seu trabalho[2], sempre na intenção de desinformar a população e transmitir só o que interessa, mantendo a população refém de informações mentirosas e distorcidas.



Fico impressionada com o conteúdo da matéria e não posso deixar de pensar como a Letícia não tem vergonha de a ter escrito e assinado. Com tantas coisas sérias acontecendo em nosso país ela está preocupada com o andar onde fica localizada a máquina que faz o café que nós tomamos e com a marca do papel higiênico que usamos. Mas dá para entender o porque disto, fica claro para quem lê o seu texto com um mínimo de senso crítico: o conteúdo é o que menos importa, o negócio do jornal é falar mal, é dar uma conotação negativa, denegrir a empresa na sua jornada diária de linchamento público da Petrobras. Não é de hoje que as Organizações Globo tem objetivo muito bem definido[3] em relação à Petrobras: entregar um patrimônio que pertence à população brasileira à interesses privados internacionais. É a este propósito que a Leticia Fernandes serve quando escreve sua matéria.



Leticia, não te vejo, nem você nem O Globo, se escandalizado com outros casos tão ou mais graves quanto o da Petrobras. O único escândalo que me lembro ter ganho as mesma proporção histérica nas páginas deste jornal foi o da AP 470, por que? Por que não revelam as provas escondidas no Inquérito 2474[4] e não foi falado nisto? Por que não leio nas páginas do jornal, onde você trabalha, sobre o escândalo do HSBC[5]? Quem são os protegidos? Por que o silêncio sobre a dívida da sonegação[6] da Globo que é tanto dinheiro, ou mais, do que os partidos “receberam” da corrupção na Petrobras? Por que não é divulgado que as investigações em torno do helicoca[7] foram paralisadas, abafadas e arquivadas, afinal o transporte de quase 500 quilos de cocaína deveria ser um escândalo, não? E o dinheiro usado para construção de certos aeroportos em fazendas privadas em Minas Gerais [8]? Afinal este dinheiro também veio dos cofres públicos e desviados do povo. Já está tudo esclarecido sobre isto? Por que não se fala mais nada? E o caso Alstom[9], por que as delações não valem? Por que não há um estardalhaço em torno deste assunto uma vez que foi surrupiado dos cofres públicos vultosas quantias em dinheiro? Por que você e seu jornal não se escandalizam com a prescrição e impunidade dos envolvidos no caso do Banestado[10] e a participação do famoso doleiro neste caso? Onde estão as manchetes sobre o desgoverno no Estado do Paraná[11]? Deixo estas perguntas como sugestão e matérias para você escrever já que anda tão sem assunto que precisou dar destaque sobre o cafezinho e o papel higiênico dos funcionários da Petrobras.



A você, Leticia, te escrevo para dizer que tenho muito orgulho de trabalhar na Petrobras, que farei o que estiver ao meu alcance para que uma empresa suja e golpista como a que você trabalha não atinja seu objetivo. Já você não deve ter tanto orgulho de trabalhar onde trabalha, que além de cercear o trabalho de seus jornalistas determinando “as verdades” que devem publicar, apoiou a Ditadura no Brasil[12], cresceu e chegou onde está graças a este apoio. Ao contrário da Petrobras, a empresa que você se esforça para denegrir a imagem, que chegou ao seu gigantismo graças a muito trabalho, pesquisa, desenvolvimento de tecnologia própria e trazendo desenvolvimento para todo o Brasil.



Quanto às demissões que estão ocorrendo, é muito triste que tantas pessoas percam seu trabalho, mas são funcionários de empresas prestadoras de serviço e não da Petrobras. Você não pode culpar a Petrobras por todas as mazelas do país, e nem esperar que ela sustente o Brasil, ou você não sabe que não existe estabilidade no trabalho no mundo dos negócios? Não sabe que todo negócio tem seu risco? Você culpa a Petrobras por tanta gente ter aberto negócios próximos onde haveria empreendimentos da empresa, mas a culpa disto é do mal planejamento de quem investiu. Todo planejamento para se abrir um negócio deveria conter os riscos envolvidos bem detalhados, sendo que o maior deles era não ficar pronta a unidade da Petrobras, que só pode ser culpada de ter planejado mal o seu próprio negócio, não o de terceiros. Imputar à Petrobras o fracasso de terceiros é de uma enorme desonestidade intelectual.



Quando fui posar para a foto, que aparece na reportagem, minha intenção não era apenas defender os empregados da injustiça e hostilidades que vem sofrendo sendo questionados sobre sua honestidade, porque quem faz isto só me dá pena pela demonstração de ignorância. Minha intenção era mostrar que a Petrobras é um patrimônio brasileiro, maior que tudo isto que está acontecendo, que não pode ser destruída por bandidos confessos que posam neste jornal como heróis, por juízes que agem por vaidade e estrelismos apoiados pelo estardalhaço e holofotes que vocês dão a eles, pelo mercado que só quer lucrar com especulação e nunca constrói nada de concreto e por um jornal repulsivo como O Globo que não tem compromisso com a verdade nem com o Brasil.



Por fim, digo que cada vez fica ainda mais evidente a necessidade de uma democratização da mídia, que proporcionará acesso a uma diversidade de informação maior à população que atualmente é refém de uma mídia que não tem respeito com o seu leitor e manipula a notícia em prol de seus interesses, no qual tudo que publica praticamente não é contestado por não haver outros veículos que o possa contradizer devido à concentração que hoje existe. Para não perder um poder deste tamanho vocês urram contra a reforma, que se faz cada vez mais urgente, dizendo ser censura ou contra a liberdade de imprensa, mas não é nada além de aplicar o que já está escrito na Constituição Federal[12], sendo a concentração de poder que algumas famílias, como a Marinho detém, totalmente inconstitucional.



Sendo assim, deixo registrado a minha repugnância em relação à matéria por você escrita, utilizando para ilustrá-la uma foto na qual eu estou presente com uma intenção radicalmente oposta a que ela foi utilizada por você.



Fontes:
[1] Demissões nas Organizações Globo: