Nota oficial - ADPF
"A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal - ADPF repudia a vinculação da prática criminosa da espionagem clandestina com a legítima atividade investigativa da Polícia Federal.
Classificar monitoramentos ilegais supostamente realizados pela Agência Brasileira de Inteligência - Abin, conforme noticiado em matéria da revista 'Veja', de ações policialescas e típicas de um Estado Policial é uma ilação inaceitável.
O mais grave é verificar que autoridades públicas tão zelosas na preservação do princípio constitucional da inocência presumida em outras ocasiões, neste caso específico, não só julgaram e condenaram a instituição Abin, seus nobres dirigentes e competentes servidores, mas também tentam imputar à Polícia Federal uma conduta abusiva a merecer varas especializadas do Poder Judiciário.
Os delegados de Polícia Federal sempre defenderam que a interceptação das comunicações é privativa da Polícia Judiciária, vinculada ao inquérito policial, mediante ordem judicial, sob fiscalização do Ministério Público, com mecanismos tecnológicos de auditagem.
Infelizmente, numa completa inversão de valores, o princípio da presunção da inocência é aplicado a criminosos, mas sonegado às instituições de Estado".
Receita para quem abusou grampos
PARA A MASSA
Ingredientes
1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
1/2 xícara (chá) de manteiga à temperatura ambiente
2 1/2 colheres (sopa) de água
1 ovo
1/2 colher (chá) de sal
Modo de Preparo
Numa tigela, misture a farinha e o sal. Acrescente a manteiga em pequenas porções e o ovo. Com a ponta dos dedos, trabalhe a massa até formar uma farofa. Acrescente a água e sove-a até obter uma massa lisa. Reserve.
PARA O PURÊ
Ingredientes
600 g de abóbora japonesa
1/2 cebola picada
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 1/2 colher (sopa) de gengibre fresco ralado
1/3 xícara (chá) de leite de coco
1 colher (sopa) de água
1/2 colher (chá) de sal
1 pitada de pimenta-do-reino moída na hora
Modo de Preparo
1. Lave a abóbora sob água corrente. Sobre uma tábua, descasque-a e corte ao meio, retire as sementes e corte em cubos grandes.
2. Numa panela média, coloque o azeite e a cebola e deixe refogar até murchar. Acrescente o gengibre e refogue por mais 1 minuto. Junte a abóbora e misture bem. Abaixe o fogo, adicione a água e o leite de coco. Tampe e deixe cozinhar por 25 minutos, mexendo de vez em quando para não grudar. Se for preciso, acrescente mais água durante o cozimento. Retire do fogo e tempere com sal e pimenta-do-reino.
3. No processador de alimentos ou no liquidificador, coloque a mistura de abóbora e bata até obter um purê.
PARA O RECHEIO
Ingredientes
250 g de carne moída (patinho)
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 colher (sopa) de cebola ralada
1 xícara (chá) de shimeji
2 colheres (sopa) de shoyu (molho de soja)
1 colher (sopa) de vinho branco seco
1/2 xícara (chá) de purê de abóbora
Modo de Preparo
1. Numa frigideira, coloque 1 colher (sopa) de azeite e leve ao fogo médio. Quando esquentar, junte a cebola e os cogumelos e refogue por 2 minutos. Regue com o shoyu e mexa com uma colher até secar. Transfira a mistura para uma tigela e reserve.
2. Na mesma frigideira, aqueça mais 1 colher (sopa) de azeite em fogo alto e refogue a carne por 10 minutos até ficar bem sequinha. Junte o vinho e deixe cozinhar por mais 3 minutos. Acrescente o purê de abóbora e os cogumelos e misture. Reserve.
Montagem
1. Preaqueça o forno a 180°C (temperatura média).
2. Numa superfície enfarinhada, abra a massa do rocambole, com a ajuda de um rolo, até obter um quadrado de 30 x 30 cm com 0,5 cm de espessura.
3. Num pano de prato limpo e úmido, coloque a massa aberta e espalhe o recheio por cima, deixando 5 cm de borda sem recheio. Enrole como um rocambole e pincele a borda com um pouco do ovo batido para que grude ao fechar. Aperte as pontas do rocambole para baixo e corte o excesso de massa. Pincele-o com o resto do ovo batido e risque com um garfo na diagonal, com cuidado para não furar a massa.
4. Leve ao forno preaquecido para assar por 30 minutos ou até que o rocambole fique dourado. Corte-o em fatias e sirva imediatamente.
Mais uma crise do fim do mundo
Épocas eleitorais, como sabemos, são sempre propícias a denúncias bombásticas que possam mudar o rumo dos acontecimentos.
Estourou mais uma crise do fim do mundo, a dos grampos. O roteiro é sempre o mesmo: sai na “inVeja”, vai para o “Jornal Nacional” e depois ganha as manchetes de todos os jornais nos dias seguintes.
A denúncia: alguém grampeou os telefones dos presidentes do STF e do Senado. Fato gravíssimo, sem dúvida, mas ninguém até agora respondeu a esta singela questão: alguém quem?
Segundo a revista, que os demais órgãos de imprensa rapidamente incorporaram como verdade, sem apurar mais nada que confirmasse a tese, foram agentes da Abin, quer dizer, do governo. Daí para mais uma crise do fim do mundo é um pulo.
Só neste ano, já tivemos três: a pandemia de dengue que assolava o País, o iminente apagão energético e o estouro da inflação. Contrariando as previsões da imprensa, no entanto, como aconteceu com o furacão Gustav, o mundo não acabou, nenhuma dessas desgraças assolou o Brasil.
Na noite de segunda-feira, após passar o dia em tensas reuniões no Planalto com as maiores autoridades da República, o presidente Lula decidiu afastar a direção da Abin e determinou investigações da Polícia Federal, fez o que lhe cabia. Mas, até agora, não se avançou um milímetro naquilo que a “Veja” publicou no fim de semana baseada num informante anônimo, segundo ela, da própria Abin.
A “Folha” desta terça, que dedica manchete e várias páginas ao assunto, mobilizando repórteres e seus principais colunistas, elenca dez perguntas sem resposta sobre o caso. Abre a lista exatamente com esta: “Quem ordenou o grampo?”.
Deixo o jornal sobre a mesa do café, sem encontrar resposta, saio meio desanimado com o que acabei de ler, abro o computador na página do iG e parece que entrei em outro País.
Manchete da home do portal: “Produção industrial cresce 8,5% em julho”. Diz a nota que, “segundo o IBGE, a produção industrial completa uma seqüência de 25 meses de aumentos”.
Logo abaixo, a segunda notícia mais importante do dia: “Porto Alegre, Recife e Salvador têm deflação em agosto, mostra FGV”. Ou seja, não só a inflação não explodiu na crise do fim do mundo anunciada poucas semanas atrás pelos nossos mais badalados comentaristas econômicos, pois é, e ainda por cima, agora, temos deflação.
O leitor pode escolher com qual País ficar: o dos gabinetes oficiais, com sua interminável crise política, sempre esgueirando o fim do mundo, ou o do Brasil real, que a cada dia apresenta novos números de produção e consumo capazes de impressionar a imprensa do mundo todo, menos a daqui.
Culpada ou inocente?
Velhinha: Tenho 86 anos.
Juiz: A senhora pode nos dizer com suas próprias palavras o que lhe
aconteceu no dia 1º de abril do ano passado???
Velhinha: Claro, doutor. Eu estava sentada no balanço de minha varanda, num
fim-de-tarde suave de verão, quando umjovem sorrateiramente senta-se ao meu
lado.
Juiz: Você o conhecia?
Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável...
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Depois de um bate-papo delicioso, ele começou a acariciar minha
coxa.
Juiz: A senhora o deteve?
Velhinha: Não.
Juiz: Por que não?
Velhinha: Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto comigo desde
que meu Ariovaldo faleceu, há 30 anos.
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a
acariciar meus seios.
Juiz: A senhora o deteve então?
Velhinha: Mas claro que não, doutor...
Juiz: Por que não?
Velhinha: Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me
sentia assim há anos!
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Ora Sr. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em
chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos à sós,
e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: Me possua, rapaz!
Juiz: E ele a possuiu?
Velhinha: Não. Ele gritou: 1º de abriiiiiiiiiiiiiiiiillllllll! Foi aí que eu
dei um tiro no filho da puta!!
ELA É INOCENTE!
Aliados para que?
Com essa oposição o governo não precisa de aliados
Vamos combinar que o DEMO pode falar de crise institucional.
Seus pais e avós, que há 50 anos vestiam a camisa da UDN e depois da Arena do regime militar, conheceram várias.
Provocaram algumas, inclusive a maior delas, que foi o golpe de 64. Também ficaram bonzinhos no AI-5, quando as instituições foram esfrangalhadas, como disse um inesquecível editorial do Estadão.
Pena de morte
- Você sabe por qual motivo os citados no tópico anterior são enterrados a uma profundidade de 3,6 metros e não a 1,80 metro? É porque, no fundo, eles são boa gente...