É assustador

A redução da Selic de 13,75% para 9,25% ao ano, no primeiro semestre, representará uma economia de quase R$ 40 bilhões com juros da dívida em 12 meses. Mas o governo já comprometeu R$ 32 bilhões com aumentos de salário para servidores concedidos em 2008 para serem pagos entre 2009 e 2012 - ou seja, 80% do que vai deixar de gastar por causa da queda dos juros até agora.

São crescentes os riscos de uma deterioração fiscal. "Não é um descontrole explosivo ano a ano, mas como é uma via de mão única para cima, o que se vê com o passar dos anos é assustador. Tem que parar", disse Arminio Fraga, sócio da Gávea Investimentos, ao Valor.

Percebe gente como a tucademopiganalha é descarada? 40 bi que o governo pagava para um punhados de rentistas, agiotas nacionais e internacionais, não era assustador para o liberal Arminio Fraga e sua camarilha. Agora 32 bi para melhorar o salário de milhares de pessoas é.

Corja!!!

Quando acaba a paciência

Dizem que aconteceu no Pará, em Abaetetuba,

Na cidade havia um senhor cujo apelido era Cabeçudo parece que o
primeiro nome dele era Anderson. Nascera com uma cabeça grande, dessas cuja boina
dá pra botar dentro, fácil, fácil, uma dúzia de Laranjas.

Mas fora isso, era um cara pacato, bonachão e paciente.

Não gostava, é claro, de ser chamado de Cabeçudo, mas desde os
tempos do grupo escolar, tinha um chato que não perdoava. Onde quer que o
encontrasse, lhe dava um tapa na cabeça e perguntava:

- 'Tudo bom, Cabeçudo'?

O Cabeçudo, já com seus quarenta e poucos anos, e o cara sempre
zombando dele.

Um dia, depois do milésimo tapão na sua cabeça, o Cabeçudo meteu a
faca no zombeteiro e matou-o na hora.

A família da vítima era rica; a do Cabeçudo, pobre.

Não houve jeito de encontrar um advogado para defendê-lo, pois o
crime tinha muitas testemunhas.

Depois de apelarem para advogados de Belém, São Paulo e do Rio, sem
sucesso algum, resolveram procurar um tal de 'Zé Caneado', advogado que há
muito tempo deixara a profissão, pois, como o próprio apelido indicava, vivia de
porre.

Pois não é que o 'Zé Caneado' aceitou o caso? Passou a semana
anterior ao julgamento sem botar uma gota de cachaça na boca!

Na hora de defender o Cabeçudo, ele começou a sua peroração assim:

- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.

Quando todo mundo pensou que ele ia continuar a defesa, ele repetiu:

- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.

Repetiu a frase mais uma vez e foi advertido pelo juiz:

- Peço ao advogado que, por favor, inicie a defesa.

Zé Caneado, porém, fingiu que não ouviu e:

- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.

E o promotor:

- A defesa está tentando ridicularizar esta corte!

O juiz:

- Advirto ao advogado de defesa que se não apresentar imediatamente
os seus argumentos...

Foi cortado por Zé Caneado, que repetiu:

- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.

O juiz não agüentou:

- Seu moleque safado, seu bêbado irresponsável, está pensando que a
justiça é motivo de zombaria? Ponha-se daqui para fora antes que eu mande
prendê-lo.

Foi então que o Zé Caneado disse:

-Senhoras e Senhores jurados, esta Côrte chegou ao ponto em que eu
queria chegar...

Vejam que: se apenas por repetir algumas vezes que o juiz é
meritíssimo, que o promotor é honrado e que os membros do júri são dignos, todos perdem
a paciência, consideram-se ofendidos e me ameaçam de prisão..., pensem
então na situação deste pobre homem, que durante quarenta anos, todos os dias
da sua vida, foi chamado de Cabeçudo !

Cabeçudo foi absolvido e o Zé voltou a tomar suas cachaças em Paz.

Mais vale um 'Bêbado Inteligente
do que um Alcoólatra Anônimo!

Monólogo da bêbada

Uma bela e elegante mulher sai de um bar com uma enorme bebedeira.
Caminha em direção ao seu automóvel, um BMW novíssimo, e com a chave tenta abrir a porta mas o seu estado alcoólico não o permite.
Quando se abaixa para se aproximar mais da fechadura acaba por cair e ficar sentada de pernas abertas ao lado da porta.
Desesperada com a sua situação, olha para baixo e repara que está sem calcinha.
Então, começa a falar com a sua própria vagina:
- Você pagou o carro... você pagou as jóias...você me dá tanto dinheiro....
você permite que escolha o homem que me apetecer...
você pagou a mansão que comprei...
De repente começa a urinar e aflita, diz:
- Não precisa começar a chorar. Eu não estou zangada contigo não!!!!

Sou

Marco Antonio Leite

Sou HOMEM, sou CRIANÇA, sou VIDA, sou MORTE, sou MARTE, sou MAR, sou MUNDO.

Sou TRANSFORMISTA. Sou CÃO, sou LEÃO, sou RATO, sou RÃ, sou POMBO, sou AMOR. Sou INFERNO, sou CHUVA, sou TERRA, sou VENTO, sou TEMPESTADE, sou o DENTE da GALINHA, sou o FRANGO que comeu o MILHO que estava no SABUGO, sou a DOENÇA que MATA o sorteado pela sorte, sou a METAMORFOSE que virou LUBSOMEM.

Sou este SITE que representa a cara do COMENTARISTA, sou o CANTOR que não sabe CANTAR, sou a POESIA do POETA de PERIFERIA, sou o FILOSOFO que não consegue ESCREVER umas más traçadas linhas.

Sou TUDO, sou NADA, sou um MONTE de ESCREMENTO que pensa que é GENTE, num MUNDO somente de políticos corruptos e ladrões.

MILTON NASCIMENTO - NOS BAILES DA VIDA

MILTON NASCIMENTO - NOS BAILES DA VIDA

Pede para investigar o iFHC

Junior A - comentário feito no Blog do Noblat

Aproveita Noblat e pede para ele investigar iFHC!

Alegar favorecimento à
Sarney, se outro ex-presidente usa do mesmo expediente para preservar sua memória?
O Instituto
FHC, apresentou seu projeto de digitalização do acervo de FHC e captou da mesmo forma um valor quase 5 vezes mais elevado do que Sarney: R$ 5,7 milhões.

A captação de
FHC se deu na SABESP (estatal do governo paulista, hoje de José Serra, na época, de Geraldo Alckmin), e diversas empresas beneficiadas pelas privatizações, ligadas aos tucanos. Todas descontaram no Imposto de Renda o valor repassado ao iFHC, portanto trata-se de dinheiro público dos impostos que, em vez de serem recolhidos à receita federal, são usados no iFHC (ou na Fundação Sarney), a título de incentivo fiscal à cultura.

Pendências do iFHC na prestação de contas junto ao ministério da Cultura:
- Informar as metas a serem realizadas
- Informar as metas já realizadas
- Informar o nº de dias necessários para realização das metas