Your Weekly Digg Digest



Energia solar

Uma solução para milhões de pessoas
Meio ambiente, sustentabilidade e inovação
Newsletter Ambiente Energia - nº 43 - 08 de novembro de 2010
ações sustentáveis para geração e consumo de energia
Primeira Página

Energia solar: uma solução para milhões 
Mais de 150 milhões de cidadãos europeus vivem em cidades onde o uso de aquecedores solares são obrigatórios. No Brasil, a obrigação legal é realidade em São Paulo e em Natal (RN), por exemplo

Economia do hidrogênio: uma introdução
No livro "Introdução à ciência e tecnologia de células a combustível", Marcelo Linardi, pesquisador titular no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, traça panorama do tema. Leia o capítulo um da obra

P&D: Eletrobras terá metodologia de gestão
Pesquisadores da Universidade de Campinas, em um projeto de dois anos, vão desenvolver sistema integrado de gestão de tecnologia e inovação para uso de todas as empresas do grupo

Matriz Limpa Universalização da Energia

Minas Gerais mostra força dos ventos

Atlas Eólico mostra potencial de 40 GW, a uma altura de 100 metros do solo, no estado. Elaborado pela Cemig, atlas considera informações sobre topografia, vegetação, pressão atmosférica, temperatura, umidade do ar e medição dos ventos

Luz para Todos é ação prioritária

Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Acre defende, em artigo, prorrogação, até dezembro de 2011, de Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica, implementado pelo governo federal

Canal de vídeos


Cesp: sustentabilidade como política

Milton Estrela, da Cesp, mostra trabalho da empresa na elaboração de seu inventário, conforme estabelecido pela Política de Mudança Climática, criada em 2007. A meta para 2011 é buscar a certificação do processo

Política Energética Cidades Sustentáveis

Energia nuclear: CGEE divulga estudo

Estudo do Programa Nuclear Brasileiro busca busca especificar e dimensionar a demanda de suprimentos, fundamentada na expansão prevista para o setor até 2030, além de estabelecer um diálogo entre oferta e demanda

GEE: cidades de baixo carbono

Programa do Carbon Disclosure Project oferece plataforma que permite às cidades medir e divulgar suas emissões de gases de efeito estufa. Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo participam

 

ações sustentáveis para geração e consumo de energia

 

 


Passado e futuro

Trava-se singular embate no PSDB, pela conquista da liderança a conduzir o partido daqui para a frente. De um lado estão Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Tasso  Jereissati e outros derrotados, falando em redirecionar o partido.  De outro, também empenhados na reconstrução, mas vitoriosos nas urnas, Aécio Neves, Geraldo Alckmin e  Beto Richa.


Tudo indica que os artífices do futuro não serão os cultores do passado, mas garantir, ninguém garante. Ficou provado que bater no Lula não dá dividendos. Nem votos, pelo menos em número suficiente para ganhar eleições.

Carlos Chagas

Prince


***Purple Rain "Original Movie edit" *
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A luta do século passado


Muhammad Ali vs George Foreman


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inVeja nem adulando tem quem queira

Não tem preço ouvir a inVeja adular para ser lida 
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Carta aos jovens jornalistas

Existem momentos, raros, na vida de todos nós, em que o tempo parece interromper-se.
O que era, deixou de ser.
O que será, ainda não é.
O passado terminou e o futuro  não começou.
O presente, assim, adquire as características do eterno.
As formaturas exprimem esses momentos.
Ao entrar neste auditório, vocês deixaram de ser alunos da UNB.
Quando saírem, depois de diplomados, serão jornalistas, publicitários, cineastas - enfim, comunicadores sociais.
Importa, então, aproveitar estes instantes eternos para, pela última vez,  em conjunto, praticarmos aquilo que alunos e professor praticaram nos últimos anos.
Vamos continuar questionando.
Vamos cultivar a dúvida.
Vamos erodir as teorias.
Vamos contestar os mitos.
Vamos  implodir os modelos.
Vamos desfazer verdades absolutas.
Porque esta é a função primeira do jornalismo:
Opor os fatos às ilusões.
No exercício de nossa profissão, do princípio ao fim,  nosso trabalho pode ser pautado pela realidade.
É ela o Deus que devemos adorar.
As ilusões, as verdades absolutas, os modelos, os mitos e as teorias, são o demônio que precisamos  exorcizar.
Comecemos pelo nosso próprio mundo, a universidade.
Ao contrário do que muitos pretendem,  a universidade não é uma simples matriz produtora de mão de obra para a sociedade.
Jamais, apesar  das tentativas, a universidade será reduzida a um forno produtor de pão para o banquete das elites.
É claro que  vocês se prepararam para trabalhar nos jornais, nas revistas, no rádio, na televisão, nas agencias de notícias e nas assessorias de imprensa.

Vocês estão preparados para ingressar nesse estranho universo cibernético de sites, blogs, e-mails, portais e equivalentes.
No entanto, muito mais do que preparados para ganhar salários  nessa variada gama de atividades e de serviços, vocês estão preparados para questioná-los.
Vocês estão em condições de renová-los, reformá-los e até, se preciso for, de revolucioná-los.
Porque uma universidade não é uma instituição destinada a servir aos detentores do poder, seja esse poder político, econômico, sindical, esportivo, artístico ou cultural.
Uma universidade existe para contestar o  mundo á sua volta.
Até para rejeitá-lo, repelí-lo e modificá-lo.
Uma universidade também existe para revolver as entranhas do mundo situado dentro de nós  mesmos.
Significa, uma universidade, um centro permanente de não aceitação de postulados, programas, doutrinas e ideologias de qualquer espécie.
Somos,  por isso, uma fonte inesgotável de resistência ao que acontece à nossa volta.
Um arquipélago de divergências em  meio a um oceano de dúvidas.

Será preciso, assim, de humildade para compartilharmos essa última trincheira de resistência, esse derradeiro refúgio da liberdade.
No ano de 1900, na sorbonne, o mais famoso dos  catedráticos de física, o professor Lipmann, iniciava sua aula inaugural dizendo-se com dó de seus alunos.
Com pena deles porque haviam decidido estudar física.
Porque a física, dizia o  catedrático, já estava pronta, acabada, definida e empacotada. Nada  mais  haveria a descobrir e a pesquisar.
Pobre professor Lipmann, que para sorte dele morreu antes de saber da existência de Einstein e da teoria da relatividade, da física quântica e de quanta fascinação veio e continuará a vir.
Não é a oportunidade, agora, mas não resisto à tentação de questionar a mais nova  das verdades absolutas, o  mais cruel dos  mitos  de nosso tempo,  a chamada  globalização.
Para uns tantos  ingênuos e outro tanto de malandros, globalização significa o fim da história.
Depois da globalização não existe mais  nada.
Argumentam esses patetas a prevalência absoluta do capitalismo, só porque o dinheiro consegue circular de um extremo a outro do planeta em questão de segundos, num digitar de teclas.
Carlos Chagas
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