Staub vê Lula estadista e declara voto

Nos últimos meses, o empresário Eugênio Staub, 60, presidente da Gradiente, uma das maiores empresas do setor eletroeletrônico do país, viveu um dilema. Amigo há quase 20 anos do candidato à Presidência José Serra e eleitor histórico do PSDB, ele estava dividido entre votar no tucano ou no petista Luiz Inácio Lula da Silva. Há um ano, ele mantinha conversas frequentes com Lula. Poucos tinham conhecimento disso. Os dois discutiam um projeto econômico para o Brasil.
Na semana passada, depois de assistir ao programa de Serra com ataques ao PT, ele comunicou ao PT que iria votar no Lula e que gostaria de tornar pública sua decisão. Na sexta-feira passada, Staub gravou um depoimento de 30 segundos para o programa eleitoral do PT, que foi ao ar na noite de sábado. Foi o primeiro grande empresário de São Paulo a declarar o apoio a Lula.
Em entrevista exclusiva, concedida à Folha depois de gravar sua participação no programa, Staub diz que tomou essa decisão por achar Lula, hoje, o candidato com melhores condições de elaborar um projeto nacional aglutinando todos os segmentos da sociedade. “O Lula é o nome mais capaz de juntar empresários, trabalhadores e classe média”, diz Staub.
Folha – Por que o sr. decidiu votar no Lula?
Eugênio Staub – A questão é ampla. O Brasil está numa grave crise. Na verdade, o mundo está num momento de grave crise. Nós não sabemos se haverá uma guerra e que consequências poderá trazer essa guerra. O momento é extremamente crítico.
O governo Fernando Henrique Cardoso fez o papel dele e ele mesmo reconhece que há ainda muita coisa por fazer. E essas coisas a fazer são difíceis. Só podem ser conseguidas com união. Quem tiver uma visão mais míope disso vai dizer que o melhor candidato a promover essa união é aquele que tenha maior apoio do Congresso. Não é por aí.
Independentemente do partido, nós temos que fazer parte do PC no B, que é o Partido da Confiança no Brasil. Nós temos que restituir a auto-estima do país. Eu tenho certeza que esse é o sentido do “Lulinha, paz e amor”.
O Lula falou uma coisa importante, de improviso, na casa do empresário Ivo Rosseti (Valisère), que, mesmo que o PT perca as eleições, iria continuar como um partido muito importante para ajudar a construir o país. Eu acho essa uma visão de estadista.
Folha – O sr. acha que o Lula reúne mais condições do que o Serra?
Staub – As pessoas podem ficar assustadas com essa afirmação, por todas as razões que a gente conhece, mas o Lula tem essa visão de estadista. Por outro lado, o José Serra, que eu conheço até muito melhor, há 18 anos, e respeito e gosto, que é competente, inteligentíssimo, eficiente, obsessivo nas coisas que faz, não é o nome que reúne hoje as melhores condições para conseguir essa união da sociedade.
O cargo de presidente da República exige uma pessoa 100% política, já o cargo de ministro, dependendo do ministério, é 50% político e 50% técnico, e daí para baixo é técnico. Nós temos de ter um político na Presidência.
Um dos melhores presidentes que tivemos foi o Juscelino Kubitschek. Ele era 100% político. Fez Brasília, fez estradas, fez a indústria automobilística. Ele era um estadista, um político, uma pessoa que somava, que perdoava os inimigos, tinha uma visão estratégica para o país.
Hoje nós não temos mais visão estratégica para o país, não temos mais planejamento e vivemos numa grande crise interna e externa. É a hora de unir o país e é hora de pôr na Presidência um candidato com visão estratégica.
Folha – O Lula é essa pessoa?
Staub – Eu acho que os historiadores vão reconhecer o Lula melhor do que nós hoje. O Lula saiu da situação de operário metalúrgico e conseguiu uma grande influência no cenário nacional nos últimos 25 anos. Ele está sempre presente e sempre crescendo.
A história vai registrar que ele construiu um partido coerente, um partido que tem um nível de integridade moral e ideológica acima dos demais, um partido que expulsa um membro que saia da linha. Eu não sou petista e não tenho pretensão de pertencer a partido nenhum, mas, se a gente olhar para a vida do Lula, não tem como não admirá-lo e, mais, não é justo tratá-lo com preconceito.
Se prestar atenção no que ele tem dito, conclui-se pela coerência e correção de quase a totalidade de suas afirmações.
Folha – O sr. já o tratou com preconceito?
Staub – Eu acho que todos nós, em algum momento, tivemos preconceito dele, até porque não o conhecíamos. Um empresário me falou que, após uma reunião com o Lula, disse a ele que pensava que ele fosse o pior dos seres humanos. Lula respondeu da seguinte forma: “Eu também, mas hoje estamos nos entendendo”.
Folha – Quando o sr. decidiu votar no Lula?
Staub – Eu sempre fui PSDB, sempre votei no PSDB, cheguei a dizer que iria votar no Serra, mas eu sentia desconforto com essa decisão por inércia, e, nos últimos dois meses, eu fui me convencendo de que numa situação tão crítica como essa nós precisávamos de um nome que transcendesse a coalizão dos partidos no Congresso. Eu estava sentindo esse desconforto e quando o PSDB lançou essa nova tática eleitoral, não sei se acertada ou não [de atacar o PT], eu achei que era o momento de apoiar um candidato que somasse. Qualquer um dos outros candidatos não vai ter a mesma condição de unir a nação em torno de um novo e dinâmico projeto estratégico. O Lula vai ter? Não sei, mas é o que tem mais chances.
Folha – O sr. não aprovou a nova tática de atacar o PT da campanha de Serra?
Staub – É uma operação de guerra. É uma tática que não se coaduna…talvez ele não tenha mesmo outra alternativa.
Folha – Como o sr. manifestou seu apoio ao Lula?
Staub – Eu já tinha conversado com o Lula. Eu disse a ele que, no momento certo, eu iria me sentir bem em declarar publicamente meu apoio à sua candidatura. Eu estava pensando até em juntar um grupo de empresários, mas acho que, como a maioria do empresariado está com Serra e o Serra aparentemente vai para o segundo turno, essa pretensão se tornou muito difícil. Então, consultei minha consciência e falei com a pessoa certa que está cuidando dos detalhes da programação da campanha.
Folha – O sr. não teme que essa sua adesão, agora, na reta final, seja confundida com oportunismo?
Staub – As interpretações de alguns companheiros poderão ser ruins, mas quem me conhece sabe que não estou fazendo isso para buscar alguma vantagem. Nem para a empresa nem para mim.
Folha – O sr. quer que Lula o ouça?
Staub – Não estou esperando isso. O que posso dizer é que estou muito impressionado com a preocupação do PT em ouvir o maior número de pessoas sobre o que deve ser feito. Esta é uma diferença muito grande dos outros partidos. Ultimamente, o PSDB faz reuniões com empresários para pedir dinheiro. O PT faz reuniões com empresários para pedir conselhos. Isso foi outra coisa que pesou nessa minha decisão. Você só constrói alguma coisa se você, além de falar, também ouvir. Eu vejo hoje no PT um respeito muito maior à opinião dos empresários do que nos outros partidos…
Folha – …inclusive no PSDB?
Staub – …inclusive no PSDB. O PSDB não é um bom partido de dialogar com os empresários. Ele não valoriza o diálogo com os empresários. O PT valoriza muito. No PT não tem nada a ver com “você me dá a opinião e quanto você vai doar para custear a campanha”. Não tem nada disso. Eles querem saber sua opinião e, se tiver uma dúvida, eles voltam e discutem. Já iniciou-se comigo um diálogo na preparação de alguns projetos. Eu recebi dois desses projetos antes de ir para publicação. Portanto, esse negócio de criar um projeto de consenso é uma coisa legítima. Não é uma enganação do Lula. Isto é uma coisa que pesou muito numa decisão como essa. Nós temos de pensar no “day after” e construir um novo projeto para o Brasil.
Para isso, é preciso de alguém com apoio político que transcenda o Congresso. As grandes mudanças feitas pelo Congresso na última década partiram da sociedade. E a mídia teve um papel importantíssimo nesse processo. O impeachment do Collor foi a sociedade que fez, e não o Congresso. A quase cassação dos senadores e a expulsão dos deputados são coisas da sociedade. O Lula é o mais capaz de juntar empresários, trabalhadores e classe média.
Folha – Para fazer um pacto?
Staub – Eu não falo em pacto porque se trata de uma palavra desgastada, mas é um pacto. Isto é que vai fazer o Congresso se mover. Há ainda muita desconfiança e preconceito de parte a parte. Hoje, eu acho que as desconfianças e os preconceitos estão mais localizados na elite. Você tem os xiitas do lado de lá e os xiitas, que ninguém fala, do lado de cá, do lado da elite. Os xiitas daqui são piores porque ainda têm dinheiro. Você precisa juntar os que estão entre esses dois extremos. Para isso, precisamos de um político, uma pessoa que enxergue isso, e não uma pessoa que tenha se atritado com todo mundo…
Folha – …como o Serra?
Staub – Não vou falar do Serra, mas não podem ser pessoas que tenham arestas. O Fernando Henrique tem grande aptidão para isso, mas não é mais elegível. Ele demonstrou isso quando disse que não precisa de ninguém formado para ser presidente. Isso desmente o candidato dele.
Fernando Henrique é uma dessas pessoas que enxerga o todo e conversa com todo mundo. Agora é a vez do Lula. O diploma é muito importante no início de uma carreira. Nessa idade que eu estou, que o Lula está, o que você aprendeu na vida supera o diploma. E, no caso específico do Lula, é até uma maldade dizer que ele ficou sem fazer nada durante esses últimos anos. Ele conhece o Brasil como muito pouca gente.
Qualquer assunto que se converse com ele, ele viu “in loco”. Ele conhece a coisa no chão do Brasil, enquanto outros conhecem fazendo PhD nos Estados Unidos, ou cursos em Harvard, ou ainda em gabinetes, que também são formas lícitas de adquirir conhecimento. O dele é um conhecimento prático. O Lula também é uma pessoa idônea. Eu conheço empresários que negociaram com ele, no calor das disputas sindicais, e todos acordos que fez ele cumpriu até o fim.
Folha – Como o sr. acha que essa sua decisão será recebida por seus colegas empresários?
Staub – Isso não vai ser muito bem compreendido, principalmente por pessoas do meu meio, pelo menos de imediato.
Folha – O sr. acha que não irá conseguir arrastar outros empresários a tomar essa mesma decisão?
Staub – Espero que muitos venham a dar esse passo, já que todos terão que dar no final.
Folha – O sr. foi um crítico do governo Fernando Henrique Cardoso. Não há, nessa sua decisão, um certo rancor com este governo?
Staub – Eu sempre tive muita afinidade com o PSDB e, num certo momento, passei a ser crítico da política econômica. Outras coisas são positivas. Em ciência e tecnologia houve um progresso. Em educação também, mas o governo está terminando e o momento é de olhar para a frente.
Folha – O sr. sempre criticou, por exemplo, o fato de o governo não ter feito uma política industrial.
Staub – Mas agora será feito. O próprio PSDB, se ganhar as eleições, vai fazer. As lições foram aprendidas. Não se trata de quem vai fazer política industrial ou não, e sim de quem vai botar o país nos trilhos. O “Lulinha, paz e amor” não é uma frase de efeito.
Folha – Uma das críticas que se faz ao Lula é o fato de ele não ter equipe econômica.
Staub – Quando Fernando Henrique foi empossado no Ministério da Fazenda no governo Itamar Franco, ele nunca tinha tido atividade executiva. Ele tinha sido parlamentar e chanceler, mas teve visão política para chamar as melhores pessoas. Nenhum partido tem a melhor equipe, e equipe econômica não é tudo. Há uma distorção no país em achar que o ministro da Fazenda exerce funções de primeiro-ministro. Não é assim. O Ministério da Fazenda e o Banco Central são muito importantes para garantir a estabilidade econômica do país, mas o resto do governo é que vai fazer o resto.
Folha – Por que o Lula ainda causa tanto medo? Nas últimas semanas, o mercado vive um clima de pânico com a possibilidade de vitória do PT no primeiro turno.
Staub – O Lula não assusta os brasileiros. O Lula assusta uma parte dos brasileiros. Aqui, por exemplo, existe essa entidade chamada mercado. Tem Deus e o mercado. O mercado é constituído de dois tipos de grupos de interesses. Tem aquele que é investidor, nacional e estrangeiro, que está atrás do melhor negócio. E tem aquele que é o intermediário, que está atrás da volatilidade para obter o ganho.
O medo do primeiro grupo é o de que, com Lula, a remuneração do capital não seja mais tão boa como era. Isso é miopia. Miopia porque, se continuar do jeito que está, com juros nessas alturas, o país vai quebrar. Já o raciocínio do outro grupo, que influencia a mídia, é o de ganhar quando o dólar sobe muito ou cai muito.
O mercado tem essas duas metades e, por isso, tem interesses. Os interesses falam mais alto. Não estou dizendo que o mercado que se lixe, mas nós temos de construir novos fundamentos na economia em parceria com o mercado, até porque não se pode deixar de falar com os banqueiros. O objetivo é fazer o país voltar a crescer a taxas de 7% e fazer com que o mercado de ações passe a ser mais importante que o de renda fixa.
Nos países desenvolvidos, o maior interesse dos investidores não é nos juros que o Banco Central estabelece, e sim a Bolsa. Nós precisamos evoluir para isso.
Folha – O sr. não teme que o Lula, caso vença, abandone essa sua postura mais conciliadora?
Staub – Isso é outra falácia. Muitas pessoas me falam para eu ter cuidado com o Lula. Dizem que ele é um lobo vestido de cordeiro. Ouvi isso várias vezes nas últimas semanas. Isso não é um depoimento contra o Lula e sim contra o Brasil. A democracia brasileira não permite uma coisa dessas.
Outro dia um empresário americano me perguntou se o Lula não seria um novo Chávez [Hugo Chávez, presidente da Venezuela]. Com todo o respeito, mas o Brasil não é a Venezuela. O Brasil tem instituições, tem imprensa e esse negócio de que o Lula está enganando a todos nós e depois vai voltar a ser radical e só vai chamar para o governo a ala xiita do partido, que é minoritária, isso é impossível de acontecer. No dia seguinte, a mídia irá denunciar isso. Ninguém melhor sabe disso do que o Lula.
Folha – E como o Lula será recebido lá fora?
Staub – Acho que ele deve ser recebido com respeito. O único presidente que foi recebido duas vezes pelo Congresso americano foi João Goulart. O Brasil precisa ser respeitado. Nós temos uma grande desigualdade social, nós temos potencial de crescimento, e precisamos pagar essa dívida social. Isso até o mais radical político de direita de um país desenvolvido vai entender.
Folha – E se o Serra vencer? Com o sr. fica?
Staub – Se o Serra ganhar, ele será um excelente presidente, e tenho certeza que ele terá grandeza suficiente para entender meu ato.
Folha – Se convidado, o sr. aceitaria um cargo num eventual governo Lula?
Staub – Não é o momento de tratar disso, e sim de projetos. Tendo um projeto que faz sentido, o Lula irá buscar as pessoas mais competentes para isso e vai ter de estabelecer um diálogo permanecente entre iniciativa privada e governo. Estou muito feliz em participar dessa mesa pelo lado da iniciativa privada.
GUILHERME BARROSda Folha de S.Paulo

Cid anuncia novo secretariado

Confira os nomes anunciados:

Chefe de gabinete - Ivo Gomes
Casa Civil - Arialdo Pinho
Fazenda - Mauro Filho
Procuradoria Geral - Fernando Oliveira
Casa Militar - Coronel Brasil
Controladoria Geral - João Melo
Educação - Izolda Cela
Conselho de Educação - Edgar Linhares
Saúde - Arruda Bastos
Segurança Pública - Coronel Bezerra (atual chefe da Casa Militar)
Trabalho e Ação Social - Evandro Leitão
Esportes - Gony Arruda
Cultura - Prof. Pinheiro
Ciência e Tecnologia - René Barreira
Justiça - Mariana Lobo
Infraestrutura - Adail Fontenele
Recursos Hídricos - César Augusto
Cidades - Camilo Santana
Conselho do Meio Ambiente - Paulo Henrique Lustosa
Conselho de Desenvolvimento Econômico - Ivan Bezerra
Turismo - Bismarck Maia
Desenvolvimento Agrário - Nelson Martins
Secretaria Especial da Copa 2014 - Ferruccio Feitosa
Pesca - Flávio Bezerra (ainda será criada)




The bathtub test

  During a visit to a psychiatric hospital, a visitor asked the director: 

- What is the criterion by which you decide who needs to be hospitalized here?
The director replied:
- We fill a bathtub with water and offer the patient a spoon, a cup and a bucket and ask them to empty. According to the way he decides to accomplish the mission, we decide whether the hospital or not.
- Ah! Understood. - Said the visitor. A normal person would use the bucket, which is larger than the cup and spoon.
- No! - Said the director - a normal person would pull the cover from the drain. What do you prefer? Private room or ward? AND SCREAMING!ENFERMEIRAAAA, BRINGS POWER SHIRT!

Dedicated to all who chose the bucket
"Life has many more options, not always what you offer is right, think before you act"

Seu site na primeira página do Google!

Tecnologia RGB Comunicação



SEO (Search Engine Optimization) pode ser conceituado como um conjunto de estratégias com o objetivo de potencializar e melhorar o posicionamento de um site nas páginas de resultados naturais (orgânicas/gratuitas) nos sites de buscas.
 
A RGB Comunicação desenvolveu e aperfeiçoou um plano de serviços para geração de negócios pela internet, que foi denominado SEO RGB Top GOOGLE, em que unimos a técnica SEO a um conjunto  de ações e serviços web que tem nos permitido garantir que colocamos: SEU SITE NA PRIMEIRA PÁGINA DO GOOGLE, quando se busca pelo seus produtos, serviços ou nome da sua empresa na tão desejada área gratuita da Google.  
 
Certamente a mídia mais desejada no momento.

Informações importantes:

01 - Nosso plano SEO RGB Top Google não é link patrocinado no Google, ou truques para enganar os mecanismos de busca
02 - Este serviço é indicado para todas as empresas que vendem para outras cidades ou bairros (em grandes cidades)
03 - É uma técnica e ações executadas por equipe altamente qualificada, com relatórios de todas as ações e resultados
04 - Nosso foco é o GOOGLE, nos demais buscadores um bom resultado é consequência.
05 - Nossa equipe atua desde a estrutura técnica do site, geração das informações, plataforma, estratégia, etc. 
06 - É um trabalho contínuo, com excelentes resultados de 2 a 4 meses, após a adequação da estrutura técnica do site
07 - A RGB Comunicação tem a credibilidade de quem já construiu e cuida do Website de mais de 300 empresas
08 - Possui 100% de sucesso com todos clientes que possuem o plano de SEO RGB Top Google
09 - A primeira página do Google é bastante disputada, estar e ficar entre os 10 primeiros é assunto de especialista.
10 - É estatisticamente comprovado que ter seu site na área gratuita do Google é melhor do que estar nos Links Patrocinados,
       pois cerca de 80% dos internautas clicam primeiro nos sites que aparecem na área gratuita
11 - O investimento é fixo, menor e dispensa investimentos cada vez maiores como acontece nos Links Patrocinados.
12 - O retorno do investimento é muito acima do esperado

Sua empresa estará entre os 10 melhores sites nas buscas do GOOGLE na área gratuita.

CASE DE SUCESSO DA PRÓPRIA RGB

Busque por ( Agência de internet ) no Google, estamos em:

Sexto lugar da primeira página na busca gratuita, disputando com 12.700.000 páginas e com nossos próprios concorrentes, ou seja com Agências de Internet que também sabem fazer SEO.

Outro case de grande sucesso da RGB é do nosso cliente All Tasks de São Paulo, que possui o Plano RGB SEO Top Google a cerca de 2 anos. Faça o teste, busque por ( traduções técnicas )
O resultado será este abaixo, nosso cliente em primeiro lugar da primeira página na área gratuita, isso não tem preço!

 

ALL TASKS - Plano SEO RGB Top GOOGLE
www.alltasks.com.br
Números: 65% de todos os acessos ao site são por buscas no Google. Busque por: traduções técnicas, localização de softwares, localização de websites.


FUNDIÇÃO ÁGUA VERMELHA - Plano SEO RGB Top GOOGLE
www.faguavermelha.ind.br
Números: 43,18% de todos os acessos ao site são por buscas no Google. Busque por: fundição agua vermelha / fundição água vermelha/ semi casquilho/ fav sertãozinho.


TRANSVALIX - Plano SEO RGB Top GOOGLE
www.transvalix.com.br
Números: 45,36% de todos os acessos ao site são por buscas no Google. Busque por: transvalix / endereço e telefone da / orçamento de transporte/ transporte courier/ www.transvalix.com.br.

FERRUSI FUNDIÇÃO - Plano SEO RGB Top GOOGLE
www.ferrusifundicao.com.br
Números: 36,69% de todos os acessos ao site são por buscas no Google. Busque por: fundidos / empresas de fundição bronze / ferrusi fundição industrial ltda / fundição industrial / ferrusi.

INSTITUTO ANDRÉ VENTURELLI - Plano SEO RGB Top GOOGLE
www.andreventurelli.com.br
Números: 62,02% de todos os acessos ao site são por buscas no Google. Busque por: Andre Venturelli / Andre ribeirão cirurgião / mamas perfeitas/ André Gustavo Venturelli / André Venturelli.

DONAZINHA - Plano SEO RGB Top GOOGLE
www.doceriadonazinha.com.br
Números: 44,95% de todos os acessos ao site são por buscas no Google. Busque por: dona zinha / doceria dona zinha / dona zinha sertãozinho / docinho ouriço / docinho de damasco.

TERMBRAS - Plano SEO RGB Top GOOGLE 
www.termbras.com.br
Números: 72,61 % de todos os acessos ao site são por buscas no Google Busque por: alivio de tensões / tratamento de normalização / austempera adi / tratamento termico austempera / austempera e normalização / curva alivio de tensões / industria de tratamento termico / serviço de alivio de tensões

NÔMADE MÁQUINAS - Plano SEO RGB Top GOOGLE 
www.nomademaquinas.com.br
Números: 64,36 % de todos os acessos ao site são por buscas no Google Busque por: mandrilhadora portátil / usinagem de campo / mandrilhadora de mancal de cabeçotes / empresa usinagem de campo / mandrilhadora de usinagem

POLIPET EMBALAGENS - Plano SEO RGB Top GOOGLE 
www.polipetembalagens.com.br
Números do mês: 27,79 % de todos os acessos ao site já são por buscas no Google Busque por: embalagens para saneantes / frascos embalagem saneantes / fabricante de embalagem agroquimico

TRUSTAGRO - Plano SEO RGB Top GOOGLE 
www.trustagro.com.br
Números: 36,08 % de todos os acessos ao site já são por buscas no Google Busque por: softfacil software / software ribeirão preto / oracle open world / oracle open world 2010 / oracle open world brasil 2010 / agro cocal / grupo cocal / agro solução tecnologia / software agro

FUNDIÇÃO FERGAL - Plano SEO RGB Top GOOGLE 
www.fundicaofergal.com.br
Números: 66,36% de todos os acessos ao site são por buscas no Google Busque por: Casquilhos para moenda / Casquilho com refrigeração / Casquilho superior / Casquilho inferior / Buchas anéis de vedação / Bucha do cabeçote hidráulico / Bucha centrifugada para martelo / Bucha de esteira transportadora Placa de desgaste da moenda / Tarugos de bronze bruto, pré-usinado ou acabado / Porca do rolo compressor / Porca de pressão da moenda / Anel de vedação transportador

HINCOL - Plano SEO RGB Top GOOGLE 
www.hincol.com.br
Números: 65,01% de todos os acessos ao site são por buscas no Google Busque por: aplicação de cromo duro / carroceria de distribuição / elevador de cana picada / elevador eletrohidráulico / garra alimentadora / transbordo canavieiro / guindaste veicular


Sua empresa merece este destaque, não fique por último.
 
Entre em contato pelos telefones (
16) 3947-1343  /  3947-3058  /  3942-8612 ou
 clique aqui para solicitar uma análise do seu site e orçamento sem compromisso

Atualmente este plano de mídia é o mais indicado pelos melhores especialistas em Marketing e seu investimento anual é
equivalente a apenas 2 outdoor por mês ou uma única página em uma revista especializada.

Na certeza de estar oferecendo o melhor custo benefício para geração de negócios por meio da Internet, aguardamos seu contato
para maiores informações.

Atenciosamente  

RGB Comunicação - Agência de Internet & Vídeo
Rua Barão do Rio Branco 655 - Sertãozinho SP
comercial@rgbcomunicacao.com.br
www.rgbcomunicacao.com.br




--
L3R ? 3NT40 CL1K4 N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !
Briguilino


Médico acha difícil o vice José Alencar ir a posse de Dilma

O vice-presidente da República, José Alencar, deverá deixar a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Cardiológica do Hospital Sírio-Libanês e ir para um quarto nos próximos dois dias, segundo um dos médicos responsáveis pelo seu tratamento, Raul Cutait. 

O médico reiterou que o estado de saúde do vice-presidente da República é estável. Ele ressalvou, no entanto, que apesar da hemorragia intestinal ter sido controlada desde sábado (25), Alencar ainda apresenta sangramentos ocasionais.

A hemodiálise – filtragem artificial do sangue – feita hoje (27) é necessária devido ao acúmulo de líquido, de acordo com o médico. Para Cutait, será difícil que o vice-presidente compareça à cerimônia de  posse da presidenta eleita, Dilma Rousseff, como deseja.  

Segundo ele, as duas cirurgias feitas nos últimos dois meses e a hemorragia intestinal debilitaram bastante a saúde de José Alencar. "Não podemos esquecer que ele tem 79 anos e o organismo ficou ressentido com tudo isso", afirmou.
L3R ? 3NT40 CL1K4 N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !
Briguilino


O babaca fala outra besteira

FHC [a Ofélia da política brasileira] confessa ter dificuldades para entender o que a presidente Dilma fala. 

Surpreso eu ficaria se ele entendesse, é que o raciocínio dele é pouco.

Leia mais besteiras que este babaca falou, Aqui