Estudo afirma que 200 milhões morrerão até 2031 por mudanças climáticas

Mais de 200 milhões de pessoas vão morrer e o crescimento econômico global será reduzido em 6,4% do PIB - Produto Interno Bruto - até 2031 se o mundo fracassar no combate às mudanças climáticas, alertou um relatório encomendado por 40 governos divulgado nesta quadrada-feira.

À medida que as temperaturas médias globais sobem devido às emissões de gases de efeito estufa, as consequências sobre o planeta, tais como derretimento do gelo nos polos, condições meteorológicas extremas, secas e elevação dos mares, vão ameaçar populações e meios de subsistência, disse o relatório conduzido pela organização humanitária DARÁ.
O órgão calculou que 10 milhões de mortes ocorrem a cada ano devido à poluição do ar, fome e doenças como resultado das mudanças climáticas e das economias com uso intenso de carbono, e esse número provavelmente vai subir para 12 milhões por ano até 2031 se os atuais padrões de uso de combustíveis fósseis continuar. 
Palhaçada!

O porque de Serra não ir ao debate da Record

O motivo real da desistência do candidato à prefeitura de São Paulo, José Serra (PSDB), não participar do debate na Record é: ele fugiu do possível encontro com o jornalista Amaury Junior, autor do livro Privataria Tucana. 

Colaboradores do tucano chegaram a conclusão que no momento é melhor evitar mais desgastes. 

Depois da divulgação da última pesquisa do Ibope, que mostrou o petista Fernando Haddad em 2º lugar, os tucanos acharam por bem evitar mais uma saia justa de José Serra.

A moralidade é uma virtude disputada


[...] Mesmo aqueles que dela conhecem apenas o nome gostam de falar sobre virtudes morais como se fossem íntimos de longa data.
Em época eleitoral, por exemplo, somos obrigados a acompanhar o espetáculo lamentável de moralistas de última hora, que parecem acreditar no pendor infinito da população ao esquecimento e à indignação seletiva.
Melhor seria que eles se abstivessem de falar de moral antes de meditar profundamente a respeito da passagem do Evangelho que exorta a primeiro tirar a trave no seu próprio olho antes de retirar o cisco no olho do próximo.
Por exemplo, o Brasil vive um momento importante com o corajoso julgamento do chamado mensalão. Espera-se, com justiça, que daí nasça uma nova jurisprudência para crimes de corrupção eleitoral. Espera-se também que ninguém saia impune desse caso vergonhoso.
No entanto é tentar resvalar a moralidade à condição de discurso da aparência e da esperteza ver políticos como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e seu candidato à Prefeitura de São Paulo tentarem utilizar a justa indignação popular em benefício eleitoral próprio.
Caso eles realmente amem os usos das virtudes morais em política, melhor seria se começassem por fazer uma profunda autocrítica sobre o papel de seu partido na criação do próprio mensalão, da acusação de compra de voto na emenda da reeleição, assim como fornecer uma resposta que não fira a inteligência quando membros de seu partido -como Marconi Perillo, Yeda Crusius e Cássio Cunha Lima- aparecem envolvidos até a medula em casos de corrupção.
Seria bom também que eles explicassem por que apoiam incondicionalmente um prefeito que chegou a ter seus bens apreendidos pela Justiça no ano passado devido ao caráter da contratação da empresa Controlar, e por que a Justiça suíça e a francesa investigam propinas que a empresa Alstom teria pago a políticos do governo paulista em troca de contratos com a Eletropaulo.
Por fim, seria uma boa demonstração de respeito aos eleitores que o candidato Serra se defendesse, de preferência sem impropérios, a respeito das acusações sobre o processo de privatização de empresas federais no período FHC.
Sem isso, toda essa pantomima lembrará uma velha piada francesa sobre um sujeito que dizia a todos em sua pequena cidade ser amigo de Charles de Gaulle. Eis que um dia, De Gaulle aparece na cidade. Para não ser desmascarado, o sujeito resolve chegar perto do presidente e, com um tom de cumplicidade, perguntar: "E aí, Charles, o que há de novo?". "De novo", respondeu De Gaulle,"só mesmo essa intimidade".
VLADIMIR SAFATLE

Educação vem do lar

Mensagem da Tarde

 


Nossa Senhora

Eleição 2012: PT em Sampa, Salvador e Fortaleza


Pesquisa IBOPE trazida pelos jornais hoje mostra que começou a virada em São Paulo. Nosso candidato a prefeito, Fernando Haddad (PT-PCdoB-PSB-PP), com 18% das intenções de voto já ultrapassou o concorrente tucano José Serra (PSDB-DEM-PSD-PV) na corrida pela vaga para o 2º turno. Ainda é empate técnico, dentro da margem de erro da pesquisa, mas vamos chegar lá.

Vamos bem em Belo Horizonte, também, e em Salvador pesquisas anteriores adiantaram que nosso candidato à Prefeitura, deputado Nelson Pelegrino (PT-BA), já garantiu a realização de 2º turno. Em Fortaleza, com o candidato Elmano de Freitas (PT), estamos na 2ª etapa da disputa.

Este mais recente IBOPE mostra que o cenário desenhado pelos adversários políticos - que se comportam e agem como inimigos -  não se concretizou. Não haverá uma derrota petista e muito menos do governo. Pelo contrário, podemos até repetir performances das eleições gerais de 2002, 2006 e 2010, quando o partido foi o mais votado no país. Continua>>>