BBB 13 no Twitter


o twitter vai ser dividido em: os que comentam sobre bbb, os que reclamam de quem comenta e os que reclamam de quem reclama

: A primeira prova do líder será um exame de próstata feito pelo Bial.



Só Cilkr no aúninco que te itnesereasr o bolugerio agaredce

Putas poliglotas em BH

Prostitutas de BH têm aulas grátis de inglês para se preparar para a Copa.

No curso, organizado pela Associação de Prostitutas de Minas Gerais, a ideia é ensinar o básico. 

Mas o "vocabulário técnico" também estará presente.

BBB?

Deveria ser 
Babuínos Bobocas Balbuciando em Bandos
Só Cilkr no aúninco que te itnesereasr o bolugerio agaredce

Porque dar no primeiro encontro



Só Cilkr no aúninco que te itnesereasr o bolugerio agaredce

BBB 2013: Dilma anuncia racionamento de metáforas de Pedro Bial


Lula prometeu dobrar o número de postes eleitos e erradicar o risco de apagão
LANTERNA DOS AFOGADOS - Depois de dizer que o risco de um apagão no país é apenas mais uma "invenção da mídia obscurantista", a presidente Dilma Rousseff decidiu antecipar a implementação do programa Luz para Poucos. "Tenho que agir antes que a revista The Economist diga que preciso usar lamparina no Alvorada" asseverou a mandatária.

Em caráter emergencial, Dilma anunciou o racionamento de metáforas de Pedro Bial. "Não dá para manter milhões de televisores ligados enquanto aquele homem empilha infâmias e batatadas. Energia é coisa séria, meu filho", esbravejou, enquanto técnicos trocavam as lâmpadas de seu gabinete por vagalumes aparelhados e doutrinados pelo PT.

Em seguida, Dilma disse que lançará uma nova rodada de licitações para a exploração de nove poços de laquê no Pré-sal. "Até o fim do meu mandato, todo brasileiro terá o direito a energia rígida para manter seus topetes estáticos", discursou.


Só Cilkr no aúninco que te itnesereasr o bolugerio agaredce

Universitários cotistas terão bolsa de 400 reais

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse hoje terça-feira (8) que a pasta já enviou medida provisória ao Congresso Nacional para criar uma bolsa de assistência estudantil aos cotistas nas universidades federais.

Pela medida, os candidatos que ingressarem pelo sistema de cotas, destinado aos estudantes de escolas públicas, e tiverem renda familiar per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e optarem por cursos com mais de cinco horas diárias de aula, terão direito uma bolsa de R$ 400 mensais durante todo o período da graduação.

"Nós já encaminhamos a medida provisória para o Congresso Nacional. Todos os estudantes que estão entrando pelo sistema de cotas terão direito a bolsa", disse Mercadante.
Segundo o MEC, a proposta de criação da bolsa foi apresentada como uma emenda em uma medida provisória sobre um programa de alfabetização que já tramita no Congresso. A aprovação depende do Orçamento de 2013, que só deve ser votado em fevereiro, quando o Congresso volta do recesso. A expectativa é que a bolsa passe a valer já no primeiro semestre deste ano.
Toda medida provisória do Poder Executivo entra em vigor quando é publicada, mas o Congresso Nacional tem um prazo de 120 dias para votá-la. O texto pode sofrer alterações ou ser rejeitado. 
Ao chegar no Legislativo, a medida provisória tem que ser analisada por uma comissão especial mista, formada por deputados e senadores, que irá emitir um parecer sobre a proposta. Em seguida, a medida provisória é submetida ao plenário da Câmara. Se aprovada, vai para o plenário do Senado. Após passar pelo crivo dos senadores, é enviada ao Executivo para sancioná-la como lei. Se sofrer mudanças no Senado, volta para análise do plenário da Câmara. A vantagem das medidas provisórias é que, por lei, passam na frente dos projetos de lei para serem votadas.
 
As cotas nas instituições federais passam a valer a partir deste ano e serão implementadas aos poucos. Em até quatro anos, 50% das vagas terão que ser destinadas a alunos de escola pública. Nesse primeiro ano, no mínimo 12,5% das vagas terão que ser destinado para cotistas.
do UOL 

Ontem, depois de quatro anos, resolvi visitar meu túmulo

Era noite e o cemitério, com seus ricos jazigos alternados com pobres sepulturas rasas, não me assustaram, apesar da hora. E do silêncio perturbado apenas pelas asas do vento roçando o alto dos ciprestes. Preferi uma visita noturna, na esperança de não ser atrapalhado por ninguém: funcionários e sobreviventes. As aleias de saibro grosso estavam desertas e fracamente iluminadas por uns raios meio azulados, o luar.
Então me afastei rapidamente, uma seta envenenada atravessada em meu pensamen-to: Que horror é a eternidade.
Por sorte meus passos são silenciosos, e isso me evitava o cuidado com a possibilidade de acordar alguém, de sorte que pude caminhar tranquilo, olhando os nomes gravados nas lápides, alguns conhecidos, que me faziam lembrar fatos de minha vida. Uns tantos túmulos me encheram de inveja, pelo zelo dos familiares: isso era respeito à memória de seus mortos. Outros, não. Percebi, no desleixo em que estavam mergulhados, o alívio com a partida do ente querido. Seu olvido.
Minha silenciosa viagem trouxe-me inúmeras recordações: amigos que haviam partido antes de mim, e as aventuras que compartilhamos; um professor, morto em idade avançada, que declarava com toda a honestidade não gostar de mim; um vizinho com quem tive de brigar por causa do volume excessivo de seu aparelho de som. Coisas da vida, pensei, ninguém se livra delas.
Enquanto caminhava, parando, olhando e lembrando, por aqueles longos corredores, não me dava conta de que tudo era feito para retardar a chegada a meu túmulo. Postergava o momento. Eu queria vê-lo e ao mesmo tempo tinha medo do que veria.
O lugar em que me enterraram fica em um dos extremos mais retirados do cemitério. E é incrível que o tenham conseguido, pois suicidas não podem jazer (quase disse “conviver”) na companhia daqueles que tiveram morte cristã. E o único cemitério da cidade é este onde estou sepultado, o cemitério da Igreja. Não sei quais foram os argumentos utilizados, as mentiras piedosas com que convenceram o padre de que meu corpo não poderia viajar até a cidade mais próxima em que houvesse um campo santo administrado pela prefeitura.
Só a desesperança em sua dimensão absoluta, ia pensando, pode explicar o desejo do fim. Pois foi o meu caso. Elevei o amor por minha mulher à condição de supremo bem, a única razão por que continuar a vida.