Fato: governos de Lula e Dilma aumentaram investimentos na Educação


“Mesmo os adversários do PT terão que reconhecer que, nunca, em nossa história, tivemos ou vivemos um período com tantos investimentos em educação como nos últimos 13 anos.” – senadora Ângela Portela (PT-RR), em discurso no Senado.

A frase da senadora Ângela Portela foi verificada pelo Truco no Congresso – projeto de fact-checking da Agência Pública, feito em parceria com o Congresso em Foco – e a conclusão é que ela acertou ao dizer ter havido um salto de investimentos na educação durante as gestões petistas no governo federal (2003-2015).

Desde 1995, o primeiro ano após a criação do Plano Real, até 2015, os recursos para a área foram multiplicados por três vezes, mesmo que considerada a inflação. Quase todo o aumento se deu nas gestões petistas.
Apesar do crescimento dos valores correntes, houve diminuição dos gastos, se considerada a inflação, entre 1995 e 2003.
O salto começou justamente em 2003, último ano em que houve redução dos valores investidos em relação ao ano anterior após a correção inflacionária – como ocorrera em 1996, 1997 e 2001. Desde então, foram 12 anos consecutivos (2004-2015) de aumento real dos investimentos na área.
Vamos aos números, repassados pelo Ministério da Educação.
Em 1995 foram investidos pela pasta R$ 10,5 bilhões de reais. Em 2003, o total foi de R$ 19,8 bilhões. Se considerada a inflação, houve redução real no gasto, com queda de R$ 42,6 bilhões, para R$ 42,1 bilhões.
A partir daí, em termos reais, houve aumento em todos os 12 anos subsequentes, culminando com um investimento de R$ 127,9 bilhões em 2015 (ou R$ 137,2 bilhões, em termos reais). Deste crescimento, destaca-se o aumento entre 2008 e 2013, quando os valores praticamente dobraram, saltando de R$ 66,7 bilhões para R$ 126,7 bilhões, já com a correção inflacionária.
A proporção de gastos em educação em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) – outro indicador importante para mensurar os investimentos na área – também cresceu nos governos petistas.
Após a redemocratização, o índice teve alta gradual até atingir cerca de 3% nos anos 1990. Depois, oscilou abaixo dos 5% do PIB durante quase uma década, antes de ter considerável elevação entre 2006 e 2013, passando de 4,9% do PIB para 6,2%, segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ligado ao Ministério da Educação.
Publicado originalmente na Agência Pública
Vida que segue

Caiu na rede: Educação

Caro aluno,
Você que defende uma educação melhor, por favor:

  • Respeite seus professores
  • Preste mais atenção às aulas
  • Desligue seu celular na sala de aula
  • Faça suas tarefas e demais atribuições escolares

Caso contrário tua defesa por uma educação melhor é pura hipocrisia

Vida que segue

Charge do dia passado a limpo

Língua de arminha



Vida que segue

Nossa balbúrdia

Ontem foi um dia feliz, fortaleceu meu coração saber que não estou só. Encontrei amigos da caminhada Pastoral, mestres que me ensinaram muito no percurso da UFC, amigos que junto comigo trilharam os caminhos acadêmicos e que hoje continuam com o brilho no olhar quando se trata de educação, companheiros de profissão que diariamente estão na escola e vivem os bônus e os ônus de serem professores de uma rede pública, por isso, não se deixam levar por fake news pq a verdade está na cadeira da sala de aula.
Tenho orgulho de ter me formado numa universidade pública e gratuita e quero isso para os meus alunos, tenho orgulho da profissão que escolhi, por isso não me calo, sou discípula daquele que deu a vida enfrentando os poderes políticos e religiosos proclamando o Amor, por isso continuo a semear a prática do Amor ao próximo que passa, sobretudo, pelo direito a educação na busca de  um presente e um futuro de qualidade para todos e todas.
Fomos as ruas sim carregando apenas um livro na mão e alegria no coração, essa foi a nossa forma de fazer balbúrdia.

Diana Rocha 

Helena Chagas: É a Educação, Estúpido!


A amplitude e capilaridade da mobilização contra os cortes de recursos das universidades, que agregou palavras de ordem diversas, surpreendeu até mesmo seus organizadores. Mal ou bem, pelos braços dos jovens, as ruas voltaram a se manifestar, com sinal à esquerda e num protesto contra um governo de direita que nem completou ainda cinco meses.
Ninguém sabe como será o dia seguinte ao 15 de maio, e nem sequer se os protestos voltarão a se repetir. Se tivesse um mínimo de competência política, o governo Bolsonaro trataria de demitir novamente seu ministro da Educação, recuaria nos cortes chamaria a turma para dialogar. Como não tem, dificilmente fará isso.
Ao contrário, deve predominar a lógica do confronto, a preferida do presidente. Nesta quarta, o próprio Bolsonaro pode ter levado mais gente às ruas só chamar de "idiotas" e "imbecis" os manifestantes. Esse tipo de erro costuma ser fatal.
(Conheça e apoie o projeto Jornalistas pela Democracia)
É muito provável, portanto, que o país esteja no limiar de um novo processo, que não sabemos ainda no que vai dar mas que certamente terá consequências. Por muitas razões, até pelo sinal político trocado, parece ser um movimento bem diferente do de 2013.
Mas é bom lembrar que em sua linha de frente estão os jovens, que apesar de terem ido protestar contra Bolsonaro, não simpatizam tanto assim com os atuais partidos políticos. Qualquer tentativa de apropriação do movimento pelos políticos tradicionais poderá ser mal recebida, e essa aproximação terá que ser feita com cuidado.
Acima de tudo, a bandeira da Educação e a dimensão do protesto vêm mostrar que, apesar dos pesares, nos últimos anos muito mais gente estudou e teve acesso ao ensino, inclusive universitário.
É simbólico e importante que a ameaça a essa conquista – ainda que a Educação esteja longe de ter chegado a um grau satisfatório para todos os brasileiros – seja o fator responsável por uma possível inflexão politica no país. Como diria um certo marqueteiro americano, se brasileiro fosse: "É a Educação, estúpido!".
Helena Chagas - Jornalista pela Democracia
Vida que segue

Gleisi mostra alguns números da educação durante os governos Lula e Dilma (PT)



Gostaria de ver algum bolsominion contestar estes números

Vida que segue

“Ele se convidou”, diz americano sobre a viagem de Bolsonaro a Dallas


“Ele não está recebendo um prêmio”, disse Baldor, contrariando a versão de que Bolsonaro foi a Dallas receber “um prêmio da Câmara Americana de Comércio depois que os locais em Nova York se recusaram a sediar a cerimônia de premiação e o Prefeito de Nova York, Bill de Blasio, se recusou a participar de qualquer evento com Bolsonaro.”
Segundo o Dallas Voice, o prefeito democrata Mike Rawlings não compareceu ao almoço ou a qualquer outro evento envolvendo Bolsonaro.
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