Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta pt masoquista. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta pt masoquista. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

Sou petista. Mas, não sou masoquista

Amanhece e vou assistir um telejornal da manhã, vem a primeira reportagem sobre o governo federal - Dilma/PT - e logo após jornalistas fazem comentários, mais ou menos assim:

  • O governo federal errou porque disse que não negociaria com o Congresso
  • O governo federal errou porque o Congresso disse que não negociaria com ele
  • O governo federal errou porque negociou com o Congresso
Como veem, não tem jeito. Faça o que fizer o governo Dilma está errado.

Mas, eis que vem os comerciais e tchan, tchan, tchan...haja propaganda do governo federal.

Vá gostar assim de apanhar.

Só mesmo sendo masoquista.

Pior que com nosso suado dinheirinho.

Por isso, deixo bem claro: Sou petista. Mas, não sou masoquista!

Mais uma prova que o PT é masoquista

Dória obteve R$ 950 mil da Apex, para exaltar FHC


:
Pré-candidato à prefeitura de São Paulo, o tucano João Dória Júnior, que declarou que pediria ao juiz Sergio Moro "para adiar a prisão de Lula" (e por isso será processado), recebeu quase R$ 1 milhão da Apex em 2015, agência de fomento às exportações do governo federal, chefiada por seu amigo David Barioni; valor é 25% maior de tudo aquilo que Doria recebeu entre 2005 e 2014 da Apex e foi destinado a organizar um evento em torno do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que recebeu título de "homem do ano" em Nova York; Dória e a Apex alegam que o evento poderia contribuir para estimular exportações brasileiras; o empresário, que hospeda Barioni em sua casa de veraneio em Campos do Jordão (SP), também avalizou que sua esposa, Bia Dória, pedisse apoio à Apex para patrocinar exposições de suas obras no exterior

Confira mais provas que o PT é masoquista Aqui



Governantes petistas alimentam o inimigo com filé mignom


[...] e servem aos amigos carne de pescoço

Berna (Suiça) – Daqui de longe, vendo o tumulto provocado com o processo Mensalão e a grande imprensa assanhada, me parece assistir a um show de hospício, no qual os réus e suspeitos financiam seus acusadores. O Brasil padece de sadomasoquismo, mas quem bate sempre é a direita e quem chora e geme é a esquerda.

Não vou sequer falar do Mensalão, em si mesmo, porque aqui na Suíça, país considerado dos mais honestos politicamente, ninguém entende o que se passa no Brasil. Pela simples razão de que os suíços têm seu Mensalão, perfeitamente legal e integrado na estrutura política do país.

Cada deputado ou senador eleito é imediatamente contatado por bancos, laboratórios farmacêuticos, seguradoras, investidores e outros grupos para fazer parte do conselho de administração, mediante um régio pagamento mensal. Um antigo presidente da Câmara dos deputados, Peter Hess, era vice-presidente de 42 conselhos de administração de empresas suíças e faturava cerca de meio-milhão de dólares mensais.

Com tal generosidade, na verdade uma versão helvética do Mensalão, os grupos econômicos que governam a Suíça têm assegurada a vitória dos seus projetos de lei e a derrota das propostas indesejáveis. E nunca houve uma grita geral da imprensa suíça contra esse tipo de controle e colonização do parlamento suíço.

Por que me parece masoca a esquerda brasileira e nisso incluo a presidente Dilma Rousseff e o PT ? Porque parecem gozar com as chicotadas desmoralizantes desferidas pelos rebotalhos da grande imprensa. Pelo menos é essa minha impressão ao ler a prodigalidade com que o governo Dilma premia os grupos econômicos seus detratores.

Batam, batam que eu gosto, parece dizer o governo ao distribuir 70% da verba federal para a publicidade aos dez maiores veículos de informação (jornais, rádios e tevês), justamente os mais conservadores e direitistas do país, contrários ao PT, ao ex-presidente Lula e à atual presidenta Dilma.

Quando soube dessa postura masoquista do governo, fui logo querer saber quem é o responsável por essa distribuição absurda que exclui e marginaliza a sempre moribunda mídia da esquerda e ignora os blogueiros, responsáveis pela correta informação em circulação no país.

Trata-se de uma colega de O Globo, Helena Chagas, para quem a partilha é justa – recebe mais quem tem mais audiência! diz ela.

Mas isso é um raciocínio minimalista! Então, o povo elege um governo de centro-esquerda e quando esse governo tem o poder decide alimentar seus inimigos em lugar de aproveitar o momento para desenvolver a imprensa nanica de esquerda ?

O Brasil de Fato, a revista Caros Amigos, o Correio do Brasil fazem das tripas coração para sobreviver, seus articulistas trabalham por nada ou quase nada, assim como centenas de blogueiros, defendendo a política social do governo e a senhora Helena Chagas com o aval da Dilma Rousseff nem dá bola, entrega tudo para a Veja, Globo, Folha, SBT, Record, Estadão e outros do mesmo time ?

Assim, realmente, não dá para se entender a política de comunicação do governo. Será que todos nós jornalistas de esquerda que votamos na Dilma somos paspalhos ?

Aqui na Europa, onde acabei ficando depois da ditadura militar, existe um equilíbrio na mídia. A França tem Le Figaro, mas existe também o Libération e o Nouvel Observateur. Em todos os países existem opções de direita e de esquerda na mídia. E os jornais de esquerda têm também publicidade pública e privada que lhes permitem manter uma boa qualidade e pagar bons salários aos jornalistas.

Comunicação é uma peça chave num governo, por que a presidenta Dilma não premiou um de seus antigos colegas e colocou na sucessão de Franklin Martins um competente jornalista de esquerda, capaz de permitir o surgimento no país de uma mídia de esquerda financeiramente forte ?

Exemplo não falta. Getúlio Vargas, quando eleito, sabia ser necessário um órgão de apoio popular para um governo que afrontava interesses internacionais ao criar a Petrobras e a siderurgia nacional. E incumbiu Samuel Wainer dessa missão com a Última Hora. O jornal conseguiu encontrar a boa receita e logo se transformou num sucesso.

O governo tem a faca e o queijo nas mãos – vai continuar dando o filet mignon aos inimigos ou se decide a dar condições de desenvolvimento para uma imprensa de esquerda no Brasil ?
 Rui Martins, Direito da Redação

Frase do dia

Nada melhor do que não fazer nada, não governar e culpar o PT.
Rita

Pior que ainda reelegem gente assim. 

O que tem de masoquista no Brasil não esta no gibi.

Clik no anúncio do AdSense monetiza este blog

Masoquista político

- Depois do golpe todos os indicadores                                            
sociais e econômicos do Brasil pioraram.     
- Que prazer! Mais, mais
gozo porque tiramos o PT! 
                                     

Clique na imagem

A errada direita brasileira e o sadomasoquismo


Estava eu posto em sossego, das festas colhendo o doce fruito, tendendo a voltar às lides apenas para o ano, quando dois excelentes artigos vieram arrancar-me do merecido repouso.

Refiro-me a Uma proposta de reflexão para o PT, do amigo e governador Tarso Genro, e Pacto adversativo x Pacto progressista, do também amigo e editor, Saul Leblon.
Ainda que de modos diversos, tocam ambos na mesma tecla de entrada: como pode a direita brasileira desqualificar a atual experiência democrática das administrações populares que se sucedem, notadamente no plano federal, as de Lula e Dilma?
Também deve-se incluir aí tentativas internacionais. Primeiro foi a da The Economist, numa iniciativa digna dos tempos império-coloniais, pedindo a cabeça do ministro Guido Mantega. Mais recentemente o Financial Times entrou na dança, montando uma ridícula farsa dialogada em que se misturam alusões toscas e grosseiras à presidenta Dilma Roussef, ao ministro Mantega, com outras a Putin e aos BRICS, a Cristina Kirchner, apenas para manifestar a indigestão que as administrações progressistas da América Latina provocam na sua linha editorial sempre alinhada com os princípios da ortodoxia neo-liberal.

Durante muito tempo a mídia ortodoxa internacional exerceu um “ruído obsequioso” em relação ao Brasil, visto como uma terra exótica de empreendimentos governamentais exóticos que “davam certo” no desconcerto universal da hegemonia neoliberal. 
Um acontecimento mudou essa situação: a vitória de François Hollande na França, destruindo a “aliança Merkozy” e introduzindo – ainda que de modo tímido – uma cunha adversa na hegemonia orotodoxa no reino da Zona do Euro.