Mauricio
PMDB - falta um nome
Mauricio
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Ibop 2010
PIG pensa em ressuscitar FHC
A julgar pelo que andam conversando em privado, o PIG acalenta uma idéia diabólica. Cogita patrocinar em 2010 a candidatura de um ex-presidente da república.
Leia-se, a propósito, a nota veiculada na seção Radar, de inVeja:
"- A solução FHC: O candidato do Grobo, Rolha de São Paulo, Restadão e inVja a sucessão de Lula é José Serra, certo? Em princípio, sim, e nada indica mudança de rumo por enquanto. Mas o PIG, daquele jeito safadão dele, tem dito algo parecido com isto: "Aos que acham que o nosso arsenal de possibilidades acabou, que esperem. Quer um exemplo? Imagine o nó na cabeça deles (base aliada) se lançarmos o [Fernando] FHC para a Presidência".
Difícil saber, por ora, se a coisa é séria ou mera fanfarronice. De todo modo, o signatário do blog suspeita que um eventual embate Dilma X FHC levaria ao menos um alento à alma do eleitor.
O brasileiro iria às urnas sabendo de antemão que, fosse quem fosse o eleito, o país não correria o risco de ter novamente ACM mandando no governo, é que ele já morreu.
Inspirada num delírio que saiu na rivistinha inVeja e Josias de Souza publicou e comentou.
Esta... é tão verídica quanto a deles.
2010 a corrida já começou
As avaliações do quadro político após as eleições deste ano mostram uma grande vantagem dos partidos da base aliada do presidente Luís Inácio Lula da Silva.
Pra não esquecer jamais
Se as taxas de juros (a selic) do país estivessem alinhadas com os juros internacionais, e mesmo com nossa realidade interna - divida/PIB, inflação, contas externas, e reservas - poderíamos economizar esses R$ 36.843 bilhões ou mais de déficit que poderiam ser destinados à desoneração fiscal, ao abatimento da dívida ou a investimentos na infra-estrutura econômica e social do país.
Como não estão, pelo contrário, nossas taxas de juros estão altíssimas em relação à média internacional, continuamos a pagar um desnecessário e elevado custo pela manutenção de uma política monetária errada e que só serve ao rentismo e não aos interesses nacionais.