Dirceu e a política do Ceará


Fábio Campos
22 Set 2009 - 02h16min

Hoje, no ``Debates Especiais Grandes Nomes``, o ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, o homem que perdeu poder, pero no mucho. O ex-capitão do presidente Lula teve que deixar o poderoso Ministério e, na sequência, teve seu mandato cassado pela Câmara dos Deputados, mas, sem se expor aos holofotes, continua mantendo forte influência nos rumos políticos do País. Faz isso a partir da influência que mantém sobre o PT, a sigla que comanda o Palácio do Planalto. A história política recente do Ceará passa pela trajetória de Dirceu. Uma história de erros e acertos. Seu maior erro: como ministro da Casa Civil, em 2004, comandou a ofensiva para isolar a candidatura de Luizianne Lins para a Prefeitura de Fortaleza. Foi ele quem deu o aval para que quase todos os nomes de proa do PT cearense apoiassem a candidatura de Inácio Arruda (PCdoB) em detrimento da postulação de Luizianne Lins. Como se sabe, deu com os burros n´água. O então ministro chegou a visitar Fortaleza e ir ao palanque de Inácio. Foi um ato tão virulento contra Luizianne que a petista acabou sendo vista pelos eleitores como uma vítima dos poderosos. Deu no que deu. 

ROTEIRO PARA UM BOM FILME 

Dirceu não tem mandato, mas manteve sua ascensão sobre o petismo. Continua como o principal articulador político da sigla e percorre o País ajudando a formar as alianças mais estratégicas. O problema com a prefeita de Fortaleza ficou no passado. Recentemente, Dirceu telefonou para a petista e fez uma autocrítica. Coisa que provavelmente deve fazer hoje, ao vivo, entre 11 e 13 horas, na rádio O POVO/CBN. A entrevista também pode ser vista no portal O POVO On Line. José Dirceu é visto como o principal articulador, depois de Lula, da candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República. É provável que seja ele o elaborador do discurso marcadamente estatizante que começou a vigorar com mais ênfase no PT. Certamente passa pelas mentes dos petistas a ideia de que esse discurso coloca os tucanos na defensiva. Já funcionou muito bem no segundo turno contra Geraldo Alckmin (PSDB) em 2006. O fato é que, a partir dos anos 60, a história da esquerda no Brasil passa pela trajetória de José Dirceu. Uma trajetória que pode render um bom filme, principalmente se o roteiro não se prender a uma ideia romântica e maniqueísta de como se processa a dinâmica da História. 

DE REVOLUCIONÁRIO A CONSULTOR 

Dirceu esteve no front da organização do movimento estudantil contra a ditadura. Foi preso. Compôs a lista dos 15 presos libertados por exigência dos sequestradores do embaixador norte-americano Charles Burke Elbrick. Foi banido do país pelos militares. Durante o exílio, trabalhou e estudou em Cuba, tendo voltado clandestinamente ao País por duas vezes. Na primeira, permaneceu no Brasil entre 1971 e 1972. Voltou, em 1974, quando residiu em Cruzeiro do Oeste, no Paraná, por cinco anos. Com a anistia, voltou à legalidade em dezembro de 1979. Daí, o caminho foi a construção do PT, partido ícone de uma nova esquerda que surgiu no Brasil. O resto da história é mais contemporânea. Hoje, além das articulações políticas, Dirceu mantém um blog e presta serviços de consultor para a iniciativa privada. Ninguém sabe ao certo quem são seus clientes, mas é certo que os telefones dos principais nomes da República atendem quando é Dirceu quem liga.

STF marca audiência sobre cotas nas universidades

Os movimentos sociais terão a oportunidade de se manifestar sobre a instituição de cotas para o ingresso nas universidades. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski convocou audiência pública para ouvir a sociedade civil sobre o assunto. O ministro é relator da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 186, proposta pelo partido Democratas (DEM), que questiona a criação de cotas para negros na Universidade de Brasília (UnB).

A audiência será de 3 a 5 de março de 2010, mas os interessados -especialistas em matéria de políticas de ação afirmativa no ensino superior- devem requerer a participação no período de  1º a 30 de outubro, pelo endereço eletrônico acaoafirmativa@stf.jus.br. Na requisição, precisam explicar os pontos que pretendem defender e indicar o nome de seu representante. A relação dos inscritos habilitados será publicada no portal eletrônico do STF a partir de 13 de novembro.

Histórico - No último dia 31 de julho, o presidente do STF, Gilmar Mendes, negou o pedido de liminar ajuizado pelo partido DEM para suspender a adoção das cotas pela UnB. "Embora a importância dos temas em debate mereça a apreciação célere desta Suprema Corte, neste momento não há urgência a justificar a concessão da medida liminar", afirmou Mendes. O caso será julgado no mérito pelo plenário da Corte.

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Comunicação Social da SEPPIR /PR

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A direita não tem candidato?


Será que a fina ironia do presidente não foi compreendida pela mídia, ou a nossa imprensa a compreendeu, mas não quis “passar recibo”? Esperto e atento, Lula percebeu que, após o estrago que Bush fez à imagem dos EUA, e, por conseqüência, ao pensamento de direita, qualquer um identificado com essa ideologia se dará mal nas eleições. Nem do ponto de vista do pensamento econômico e desenvolvimentista, ser de direita favorecerá um candidato. O artigo é de Rogério Mattos Costa.
Com a popularidade de seu governo nas nuvens, a economia e os empregos crescendo e vários candidatos oriundos da esquerda querendo sucedê-lo, qual poderia ser, para Lula a maior provocação a dirigir ao Serra, do que soltar uma “perola” dessas, num claríssimo tom irônico, discursando para centenas de empresários?

E que provocou sonoras gargalhadas no plenário?

Será que a mídia não percebeu a ironia?

Será que ela concorda com Lula e quer que Serra não seja classificado como “de direita”?

Isso sugere um teste. Será que Serra é de direita?

1. Só a direita tem o monopólio da mídia. E Serra tem, não só apoio, mas controle integral da mídia que o protege e sempre que pode elogia.

2. Só a direita usa força militar contra favelados, sem terra, sem-teto e minorias. Serra usou destacamentos de choque nos casos da invasão da USP, Heliópolis, Pontal, etc.

3. Só a direita ataca a Petrobras. Serra ataca a maior empresa estimulando CPIs, usando a mídia e paus-mandados como Alvaro Dias, Arthur Virgílio , a “Sheet from Saint Paul”, etc, embora o faça com muito cuidado para não “queimar” seu filme.

4. Só a direita quer privatizar tudo que puder. Serra, além de participar da privataria do reinado de Dom Fernando II, de quem era ministro do planejamento, já quis , em seu governo em São Paulo privatizar várias empresas como a CESP , sem sucesso.

Lula parece ter percebido que nesse turbilhão de candidaturas a presidente, todas ditas de “esquerda”, Serra poderia passar como mais um “esquerdista”, com seu currículo de “auto-refugiado”no Chile, de “exilado em Paris”, que tanto charme deu ao seu criador, FHC , no passado.

Em seu inegável “feeling” de animal político que é, nosso metalúrgico-presidente achou que essa seria a melhor hora para provocar Serra a dizer: “Não, Lula, eu não sou de esquerda. Agora sou de direita!”

Ou a fazer a direita a dizer: “Não Lula! Você está errado! Nós, a direita , estamos vivos e temos o nosso candidato, sim! E o nosso candidato é o Serra”...

Com seu sorriso maroto, o velho dirigente sindical que dirige o Brasil, quis dizer:

“Ah...quer dizer que agora todo mundo é de esquerda?”

Esperto e atento, Lula percebeu que, após o estrago que Bush, fez à imagem dos EUA e por conseqüência, ao pensamento de direita, qualquer um identificado com essa ideologia, se dará mal nas eleições.

Nem do ponto de vista do pensamento econômico e desenvolvimentista, ser de direita favorecerá um candidato...

Lula percebeu que, após a crise americana, com a estatização da General Motors, a desvalorização do dólar e o surgimento dos Estados “Falidos” da América, muito poucos políticos brasileiros andarão por aí querendo-se dizer herdeiros do legado político e ideológico da direita.

Lula sabe que Serra não é mais apenas um antigo esquerdista, agora a serviço da direita, como tantos. Lula quis evidenciar a opção política de seu oponente e suas companhias.

Lula quis dizer, com sua fina ironia, que Serra é a cara visível da própria direita. Que como a Hidra de Lerna, a direita tem muitas cabeças, mas uma é a cabeça principal, que comanda e pensa pelo monstro...

E é exatamente isso que Lula, sabendo como a mídia o detesta, quis que entrasse em discussão: “Serra é de esquerda ou de direita”?

E em sua malícia, Lula, o “semi-analfabeto”, como o acusam, usou a própria mídia adversária para colocar em evidência algo que muitos “ex-querdistas” como Serra, FHC, Gabeira, César Maia, Roberto Freire, querem fazer desaparecer, a todo custo: a nódoa escura da traição aos seus antigos ideais e da colaboração vergonhosa com os defensores e promotores da ditadura e da quebra do regime democrático em 1964.

Para a parcela da sociedade que o apóia, Lula quis transmitir um tipo de senha, um recado para que aproveitemos e repercutamos essa sua afirmação, feita entre largos e fartos sorrisos de ironia, que provocavam gargalhadas.

Como fez o site Vermelho com seu editorial muito esclarecedor.

Usando uma técnica da própria mídia, Lula “levantou a bola”, junto da rede, para que todos nós, vindos de trás, cortássemos sobre o campo do adversário...

E é isso que temos o dever se fazer: alertar as pessoas, através da rede de nossos relacionamentos, para o fato de que Serra, ex-lider da UNE, estar no presente, a serviço da direita.

Como tantos “freires”, “maias”, “lacerdas”, que foram corrompidos, convencidos e de muitas formas atraídos para prestar esse tipo de serviço a governos e grupos econômicos estrangeiros.

Prova de que o que eu afirmo pode estar certo é que a imprensa, que sempre acha que o Lula está errado em tudo, evitou entrar nessa de repercutir essa fala do presidente, mesmo ela tendo tudo para ser muito polêmica.

É que seus mentores, lá no comando supremo da PIG, devem ter percebido que numa fase boa para Lula, a comparação e o uso do critério “esquerda-direita”, não favoreceria Serra...muito pelo contrário...

Nós, brasileiros com acesso à internet e que no geral, apoiamos o governo Lula e queremos sua continuidade, temos que perceber melhor essa e outras “deixas” que o nosso impagável presidente nos dá para fustigarmos, de uma maneira que ele não pode fazer devido ao seu cargo, aos adversários do Brasil.

A situação lembra um pouco o que aconteceu em Portugal, onde logo depois da Revolução dos Cravos, em 25 de Abril de 1974, com os torturadores e agentes da PIDE sendo presos na rua, sumiram-se os políticos de direita, que sustentavam a ditadura de Salazar por 53 anos.

A tal ponto que ninguém mais chamava de esquerdo o braço em que se usa o relógio.

Aquele era o braço “extremo-esquerdo”. E ao braço direito, chamava-se de simplesmente, de “esquerdo”...

Bofetada do atraso

Leandro Fortes
Primeiro, a internet violentou o papel em sua essência física, palpável, dogmática. Roubou à História da escrita o movimento manual da pena e o batuque, ora mecânico, ora elétrico, das máquinas de escrever de outrora. Minou, por assim, dizer, o essencial, a rotina, para então começar a dizimar os modelos. Em pouco mais de uma década, derreteu a credibilidade e expôs as intenções das ditas mais sérias empresas de comunicação do Brasil, apesar da permanente tensão provocada pela expectativa de cerceamento e censura. Aliás, uma tentação autoritária pela qual, ao que parece, o Senado da República ensaia se ajoelhar. São sinais dessa tormenta em que vive o jornalismo brasileiro, confinado num vazio que se estende no éter de um rápido processo de decadência moral, em parte resultante de maus hábitos de origem, como o arrivismo e a calúnia pura e simples, mas também porque sobre as redações paira um ar viciado e irrespirável cheio de maus agouros de mudança, ou melhor, de status.

São ventos recentes, os da internet, que nem marolas faziam nos primeiros anos de concentração de usuários e funcionamento da rede mundial de computadores. Como fenômeno de jornalismo, foi preciso esperar que o ambiente virtual deixasse de ser eminentemente transpositivo, na verdade, uma cópia digital dos jornais, para surgir um espaço editorial novo, essencialmente individual, mas nutrido pelas idéias do coletivo. Definidos de forma simplista, no nascimento, de diários eletrônicos, os blogs se fixaram como um instrumento de comunicação social poderoso, a ponto de se tornarem subversivos, no melhor sentido da palavra. Passaram a devorar velhos esquemas como uma nuvem de insetos, milhões deles, em crescimento exponencial. Tornaram-se, na singular definição do ministro-jornalista Franklin Martins, “grilos falantes” da mídia e inauguraram uma regulação ética nominal e permanente do noticiário. Dentro desse papel, os blogs independentes têm conseguido desmascarar, muitas vezes em tempo real, tradicionais espaços editorais voltados, historicamente, para a manipulação e distorção de matérias jornalísticas a soldo de interesses inconfessáveis. Tornaram-se, em pouco tempo, imprescindíveis.

Pensei nisso tudo por várias razões, mas principalmente porque tenho que falar, no final de outubro, com estudantes de jornalismo da Universidade de Maringá, no Paraná, sobre o fenômeno da blogosfera e discutir as razões desses maus tempos de jornalismo em que vivemos. Mas também porque a animosidade das velhas elites políticas brasileiras com a internet alcançou seu paroxismo nesse projeto inacreditável assinado pela dupla de senadores Marco Maciel (DEM-PE) e Eduardo Azeredo (PSDB-MG), de restrição de liberdade na rede mundial de computadores. Onde estão os freios dessa gente? Ainda que não houvesse muitos motivos para repudiar uma intenção de censura no mais democrático ambiente de comunicação da cultura humana em todos os tempos, bastaria um – o da civilidade – para fazer calar esse clamor de alcova que nos envergonha.


Trata-se de uma tentativa primária, nos métodos e na intenção, de conter o poder iconoclasta e o viés crítico da internet, notadamente dos blogs. Pretende-se amordaçar uma rede formada, apenas no Brasil, por 64,8 milhões de pessoas, segundo pesquisa do Ibope publicada em agosto de 2009, ou seja, no mês passado. O instituto calcula que esse número cresça, na próxima década, cerca de 10% ao mês. Portanto, mais do que dobrando de tamanho em 10 anos, a depender da intensidade das diversas políticas de inclusão digital capitaneadas pelo governo do PT. Pensar em controlar o torvelinho de informação circulante, hoje, na internet, é um exercício absoluto de arrogância, quando não de ignorância. É um exagero surpreendente, até mesmo em se tratando de uma iniciativa dessa triste e reacionária elite política e econômica brasileira. De minha parte, não acredito que o Brasil vá aceitar, inerte, essa bofetada do atraso.

Eu não vou.

O GOLPE DO PIG

O presidente de Honduras, Manuel Zelaya, eleito democratiamente, há aproximadamente dois meses sofreu um golpe de estado e foi deposto.

O Mundo inteiro condenou a intervenção militar e nem um país até hoje reconheceu o governo golpista.
No início da cobertura pela imprensa brasileira esta não conseguiu esconder um certo “que” de enfado e desinteresse pelo episódio.

Talvez porque Honduras seja um país pobre e pequeno com uma população menor que a do estado do Pará.

Bastou que o governo brasileiro manifestasse seu veemente repúdio exigindo a volta de Zelaya ao cargo para que a mídia começasse a botar as mangas de fora e passasse a defender, ainda que disfarçadamente, os golpistas.

Zelaya volta para Honduras e se recolhe na Embaixada brasileira na capital hondurenha, Tegucigalpa.

Foi o bastante para o PIG escancarar de vez a sua face horrorosa a favor do golpista Roberto Micheletti, a quem chama de “presidente de fato”.
E se colocasse contra o governo brasileiro e a favor dos golpistas.
O PIG é uma excressência, um dejeto.

O PIG não diz que o governo é golpista. O PIG o chama de “governo interino”. Porque as eleições presidenciais em Honduras estão marcadas para novembro.
Aliás, marcadas ainda pelo governo democrático de Manuel Zelaya.

É obrigação,e constitui um gesto mais humanitário do que político e diplomático um país conceder asilo ou refúgio através de suas embaixadas ou representações diplomáticas a quem se achar perseguido no seu país.

O senador tucano Eduardo Azeredo se esqueceu que muitos dos que hoje militam no seu partido sofreram perseguições aqui e no Chile, e encontraram asilo nas embaixadas de outros países em Santiago para não serem presos pelo ditador Augusto Pinochet.

Mas Azeredo prefere sinicamente dizer que o Brasil procura “sarna para se coçar”. Uma expressão mesquinha e infeliz com o intuito de jogar o governo brasileiro de encontro à opinião pública, dando a entender que o presidente Lula está cometendo um crime ao apoiar Manuel Zelaya.

Crime comete quem aplica um golpe contra um governo legitimamente eleito.
Crime quem comete é o PIG que se manifesta contra o Brasil por dar refúgio a um cidadão perseguido por quem lhe tirou à força do poder que o povo soberanamente lhe outorgou.

Crime comete o PIG – Partido da Imprensa Golpista – que apóia um impostor sonhando loucamente para que Zelaya fosse o Lula e que Honduras fosse aqui.

Tucademos cairam na arapuca


Como já disse e repito sempre Lula dá nó em pingo dágua, pinta uma vaca na parede e tira 50 litros de leite dela.

Derrotou o pig, tucademos, pmdb e cia. Hoje estão lambendo os pés de Lula, como previ.

A tucademopiganalha no desespero ímpar que hora experimenta, caiu mais uma vez na arapuca que o presidente armou.

Sabendo que só terão uma chance para chegar ao 2º turno em 2010 - Ciro ser candidato -, a corja vitaminou os números dele na pesquisa(?) do Ibope e abriu amplos espaços nos meios de comunicação piguistas.

O que acontecerá por causa disto?

Simples, Ciro Gomes ganha musculatura para disputar e ganhar o governo paulista.

Coitados desta gentalha reacionária, não aprendem a jogar palitinhos.

Brasil é vencedor


Das três grandes agências americanas de avaliação de risco – ou seja, se os investidores correm algum risco se investirem num país ou numa empresa – a Moody’s era a única que ainda não tinha dito que o Brasil não oferece mais risco nenhum.
A Standard&Poor’s e a Fitch já tinham feito isso.
Ou seja, agora, os fundos de investimento internacionais podem, sem restrições institucionais, aplicar em títulos do Governo brasileiro ou em empresas brasileiras.
Vai ser uma festa de lançamento de ações com dinheiro estrangiro, os IPOs – como o do Santander de hoje – clique aqui para ler .
A Bolsa voltou hoje ao pico dos 61 mil pontos.
Agora que a urubóloga Miriam Leitão e sua grei, no PiG (*), cortam os pulsos.
Não sem acenar com lenço branco: bye-bye Serra 2010.