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Quem é Dilma Roussef e por que devemos acreditar nesta grande brasileira?

Uma mulher comum, normal, mãe e avó, com um toque mineiro maravilhoso. Assim foi definida Dilma Vana Rousseff, dias após a eleição que a consagrou como a primeira mulher a ocupar o posto mais alto do executivo brasileiro. Quando, no dia 31 de outubro, 55.752.529 de brasileiros foram às urnas para expressar o desejo de ver Dilma Rousseff no governo, eles diziam muito mais que um simples "SIM" à continuidade do governo Lula.

Os mais de 55 milhões de brasileiros representam que este país, gigante por sua própria natureza e belo por sua própria diversidade, respeita e reconhece a capacidade da mulher. Provou que o povo, nas urnas, pode manifestar sua vontade de forma ímpar, e, dentro de um mesmo voto, expressar vários anseios, desejos, opiniões e conceitos.

Sim, amigos. A eleição de Dilma Rousseff representou para o Brasil a continuação de um projeto de governo que deu certo; representou uma vitória do olhar social do Partido dos Trabalhadores, que nos últimos 8 anos deu a mostra de que é possível governar para o povo e desenvolver a economia ao mesmo tempo. Foi Dilma que coordenou a maior parte destes programas, e com a força de vontade na cabeça e a sensibilidade feminina no coração, deu ao governo um olhar menos técnico, menos burocrata, mais social e mais com jeito de "mãe".

Sim. "Mãe". Como bem definida num dos jingles da campanha de Dilma, que dizia "O meu povo ganhou uma mãe", o que podemos esperar do governo Dilma é um governo com uma cara de mãe. A futura presidenta, e assim a chamo para ressaltar o seu papel e a sua importância histórica, dá mostras de que será bem mais do que o esperado e alguns brasileiros. Inclusive, críticos ferrenhos de Dilma durante a campanha já começam a acreditar que o seu governo dará certo. Mas, por que motivo?

Já explico as razões para o aumento na confiança de Dilma. O lado sensível, mãe e a "mineirice" de Dilma Rousseff, que melhor a define, foram pouco vistos na campanha. Isso porque a campanha difamatória, que procurava de todas as formas atingir a dignidade e a honra da candidata, a obrigava a todo tempo defender-se das acusações. Isso passou para alguns a imagem de uma Dilma pouco sensível e mais "agressiva". Não é nada disso. E a prova está nas pesquisas recentemente divulgadas: Na época das eleições, cerca de 55% dos brasileiros confiava em Dilma Rousseff; hoje, esse percentual beira os 80%. A Dilma pós-eleições mostra-se como é verdadeiramente; expõe todo o seu jeito de ser, que a aproxima mais dos brasileiros.

Mas, quem é Dilma Vana Rousseff? Nascida em 14 de dezembro de 1947, filha da professora mineira Dilma Jane e do imigrante búlgaro Pedro Rousseff, Dilma foi criada num lar harmônico. Quando adolescente, estudou no Colégio Estadual Central, em Belo Horizonte, que à época era um grande centro de efervescência de ideias políticas, o que, de certa forma, impulsionou o ingresso da candidata nas lutas políticas do país.

Com a ditadura militar, Dilma honrou a letra do nosso hino nacional. "Verás que um filho teu não foge à luta". E assim foi. Mesmo perseguida, com a sua liberdade de locomoção e de expressão ameaçada, e declarada como inimiga de um governo ditatorial, Dilma lutou pela democracia. E, se Maquiavel dizia que "Os fins justificam os meios", a mineira e futura presidenta valeu-se dos meios que tinha à mão para lutar no único objetivo da democracia. E ressaltemos aqui a verdade dos fatos. Não há provas de que Dilma tenha pego em armas ou planejado e executado assaltos, como veiculado na época das eleições. Dilma é, sobretudo, uma grande brasileira e um marco na luta pela implementação de uma sociedade justa e democrática.

E hoje, 14 de dezembro de 2010, a quatro dias de ser diplomada e a dezoito de tomar posse, quero desejar a Dilma um sincero Feliz Aniversário. Quero desejar à nossa grande presidenta, na condição de entusiasta apoiador durante toda a sua campanha, um bom governo. Desejo de coração que Dilma represente todas as mulheres deste Brasil, provando que elas são capazes de comandarem um país tão grande como o nosso, o que eu não tenho dúvidas de que são. Desejo que o novo governo se torne realmente um governo novo, incorporando as ideias básicas do governo Lula e aperfeiçoando e transformando algumas outras ideias.

A president contará com o apoio total e irrestrito de 190 milhões de brasileiros que, independente de posição política, torcem por um bom governo. Boa sorte, presidenta. Que Deus a abençoe e a conduza a um bom governo nos próximos 4 anos.

Luis Felipe de Jesus Barreto Araújo
Aracajuano, petista e, acima de tudo, cidadão brasileiro comprometido com o futuro do país.
Twitter: @lfjbaraujo

fisgado do Dilma 2010

Dilma convida uma mulher para comandar desenvolvimento agrário

A presidente Dilma convidou uma mulher para comandr desenvolvimento agrário. Chama-se Maria Lúcia de Oliveira Fálcon.

 

Ela é, secretária de Planejamento de Sergipe, Estado governador por Marcelo Déda (PT).

 

Será ministra do Desenvolvimento Agrário.

 

Maria Fálcon integrava uma lista tríplice de saias levada a Dilma pelo governador baiano Jaques Wagner (PT), com o aval de Déda.

 

Embora trabalhe em Sergipe, a nova ministra tem vínculos com a Bahia, onde nasceu.

 

Dilma não atendeu integralmente ao pedido da dupla Wagner-Déda. Suas indicadas, Maria Falcón incluída, destinavam-se a outra pasta.

 

Os governadores almejavam o comando do Desenvolvimento Social, o ministério do programa Bolsa Família.

 

Ao atender parcialmente a dupla de padrinhos de Maria Fálcon, Dilma desatendeu integralmente o ex-governador petista do Piauí, Wellington Dias.

 

Em combinação com Wagner e Déda, Dias, reivindicava para si a cadeira de ministro do Desenvolvimento Agrário.

Sarau do Fim de Ano

Pessoal,
Confirmadíssimo o Sarau de Fim de Ano no dia 18 de dezembro, sábado
Local será o Espaço Savassi, na rua Minas Gerais 193 - paralela à Angélica, perto da Paulista.
Horário: a partir das 15:00.
Já temos artistas que virão dar canja.
Clique aqui
, para ir ao mural de recados, para vocês combinarem a vinda (no caso de morarem em outra cidade), trocarem informações sobre hotéis, etc.
O produtor Glauber Amaral ajudará a organizar o show. Os artistas que forem se apresentar, peço que enviem mensagens para o Glauber (clique aqui) confirmando, para que possa organizar a relação e calcular o número de músicas de cada um.
Visite Portal Luis Nassif em: http://blogln.ning.com/?xg_source=msg_mes_network


Hoje 13 de Dezembr Dia do Deficiente Visual

Doe esperança

                     

 

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Atentados famosos



Kassab, Alckmin, Richa barganham cargos e a mídia silencia

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Kassab
 
Muito interessante o noticiário de hoje da Folha de S.Paulo sobre a eleição da nova Mesa diretora da Câmara Municipal de São Paulo, um pleito dominado pelo prefeito da Capital, Gilberto Kassab (DEM-PSDB) e da composição do secretariado do futuro governador tucano do Estado, Geraldo Alckmin.

Chama a atenção, ainda, a notícia no Valor Econômico, do processo de escolha e composição da equipe do futuro governador do Paraná, o também tucano Beto Richa.

No caso da eleição para o comando da mais poderosa Câmara Municipal do país, a de São Paulo, o prefeito Kassab abertamente dá as cartas - ou melhor, dá cargos em abundância, de 1º escalão até, escandalosa e desbragadamente a tudo quanto é partido. Vale tudo desde que lhe fique assegurado o comando da Presidência e da maioria dos postos da Mesa.

Onde está a imprensa que não dá um pio a respeito?

Kassab junto com seus dois partidos, o DEM e o PSDB (ele ainda está filiado ao 1º, embora de malas prontas para deixá-lo, e sempre governou em parceria com o 2º) está interferindo diretamente na eleição dessa Mesa.

Ainda que mal pergunte, onde fica a independência do Legislativo, tão evocada pela oposição e pela mídia quando se trata das Mesas diretoras do nosso Congresso Nacional (Câmara e Senado) em Brasília? Lá, tão vigilante, cobradora e ciosa de seu papel de, em nome da opinião pública, fiscalizar; aqui, na promiscuidade Prefeitura/Câmara Municipal paulistana, completamente omissa.
Não é diferente, o comportamento da Folha de S.Paulo hoje - e nos últimos dias - na cobertura da composição do futuro secretariado do governador eleito Geraldo Alckmin (PSDB). O troca-troca de cargos, apoios e o que mais estiver envolvido na história não desperta o menor interesse fiscalizatório do jornalão da Barão de Limeira.

Nepotismo no Paraná


O Valor Econômico dá hoje o mesmo tratamento de indiferença à barganha e ao nepotismo (nomeou secretários a esposa e um irmão) que envolve a composição da futura equipe do governo Beto Richa no Paraná. Lá, Richa contempla todos os partidos, coopta até quem não o apoiou.

E esse jogo todo na composição do secretariado do governo paulista, não é aparelhismo nem fisiologismo? A mídia só vê isso e imprime linha editorial do seu noticiário nessa direção, quando se refere ao governo federal - composição ministerial e dos demais escalões da administração da União.

Aqui, em São Paulo, para os jornais os partidos têm legitimidade de reinvindicar cargos - como de fato têm mesmo -. Como vemos, da parte da Folha de S.Paulo em relação aos governos tucanos um tratamento "neutro", "imparcial", "isento" e favorável à disputa de cargos. Já em relação ao governo federal...
Zé Dirceu
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