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Vida longa à bateria dos netbooks


Vida longa à bateria dos netbooks

Doze truques para poupar energia e estender a autonomia da bateria de seu minilaptop 

O tamanho dos laptops diminuiu, mas o dilema da bateria continua o mesmo. Em média, um ultraportátil tem quase o dobro da autonomia que um notebook com tela de 15 polegadas teria nas mesmas condições. Mas há grande variação entre os modelos. No INFOLAB, alguns deles agüentaram mais de três horas de trabalho intenso, enquanto outros mal passaram de uma hora. Nenhum permite ficar o dia inteiro com o micro ligado sem fazer demoradas pausas para recarregar. Sim, você quer um ultraportátil justamente para trabalhar fora de casa, longe de uma tomada... Então confira 12 dicas para prolongar o fôlego da bateria. 

1. Abaixo o brilho!
Reduzir a luminosidade da tela o quanto for possível é o primeiro mandamento para a economia de energia. Experimente, também, diminuir a resolução da tela para o nível mais baixo disponível e desativar animações do sistema operacional. Esses dois procedimentos poupam esforços da placa de vídeo. No Eee PC, os atalhos para diminuir e para aumentar o brilho da tela são as combinações de teclas Function + F3 e Function + F4, respectivamente.

2. Cada um com seu consumo
Notebooks com sistema Windows têm um recurso para ajustar o consumo de acordo com a fonte de energia usada em cada momento. O poder de processamento da máquina diminui assim que o portátil for tirado da tomada, preservando a bateria. No Windows XP, para acessar o recurso, o usuário deve clicar no ícone da bateria na Área de Notificação e optar por Maximizar Bateria. Para personalizar os ajustes, clique com o botão direito no mesmo ícone e escolha Ajustar as Propriedades de Energia. Você poderá definir quanto tempo o Windows espera para desligar a tela e o HD antes de hibernar. No Windows Vista, também ao clicar com o botão direito no ícone da bateria, escolha o ajuste Economia de Energia.
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Para celebrar 2011



Graças a você um sucesso em 2010! E um sucesso ainda maior em 2011! - 



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O balanço que faço de 2010 vai ser diferente

Crise neoliberal e sofrimento humano

 Enfatizo um dado pouco referido nas análises: o imenso sofrimento humano, a desestruturação subjetiva especialmente dos assalariados, devido à reorganização econômico-financeira mundial.

Há muito que se operou a “grande transformação”(Polaniy), colocando a economia como o eixo articulador de toda a vida social, subordinando a política e anulando a ética. Quando a economia entra em crise, como sucede atualmente, tudo é sacrificado para salvá-la. Penalisa-se toda a sociedade como na Grécia, na Irlanda, em Portugal, na Espanha e mesmo dos USA em nome do saneamento da economia. O que deveria ser meio, transforma-se num fim em si mesmo.
Colocado em situação de crise, o sistema neoliberal tende a radicalizar sua lógica e a explorar mais ainda a força de trabalho. Ao invés de mudar de rumo, faz mais do mesmo, colocando pesada cruz sobre as costas dos trabalhadores. Não se trata daquilo relativamente já estudado do “assédio moral”, vale dizer, das humilhações persistentes e prolongadas de trabalhadores e trabalhadoras para subordiná-los, amedrontá-los e, por fim, levá-los a deixar o trabalho. O sofrimento agora é mais generalizado e difuso afetando, ora mais ora menos, o conjunto dos países centrais. Trata-se de uma espécie de “mal-estar da globalização” em processo de erosão humanística.
Ele se expressa por grave depressão coletiva, destruição do horizonte da esperança, perda da alegria de viver, vontade de sumir do mapa e até, em muitos, de tirar a própria vida. Por causa da crise, as empresas e seus gestores levam a competitividade até a um limite extremo, estipulam metas quase inalcançáveis, infundindo nos trabalhadores, angústias, medo e, não raro, síndrome de pânico. Cobra-se tudo deles: entrega incondicional e plena disponibilidade, dilacerando sua subjetividade e destruindo as relações familiares. Estima-se que no Brasil cerca de 15 milhões de pessoas sofram este tipo de depressão, ligada às sobrecargas do trabalho.
A pesquisadora Margarida Barreto, médica especialista em saúde do trabalho, observou que no ano passado, numa pequisa ouvindo 400 pessoas, que cerca de um quarto delas teve idéias suicidas por causa da excessiva cobrança no trabalho. Continua ela: “é preciso ver a tentativa de tirar a própria vida como uma grande denúncia às condições de trabalho impostas pelo neoliberalismo nas últimas décadas”. Especialmente são afetados os bancários do setor financeiro, altamente especulativo e orientado para a maximalização dos lucros. Uma pesquisa de 2009 feita pelo professor Marcelo Augusto Finazzi Santos, da Universidade de Brasília, apurou que entre 1996 a 2005, a cada 20 dias, um bancário se suicidava, por causa das pressões por metas, excesso de tarefas e pavor do desemprego. Os gestores atuais mostram-se insensíveis ao sofrimento de seus funcionários, acrescentando-lhes ainda mais sofrimento.
A Organização Mundial de Saúde estima que cerca de três mil pessoas se suicidam diariamente, muitas delas por causa da abusiva pressão do trabalho. O Le Monde Diplomatique de novembro do corrente ano, denunciou que entre os motivos das greves de outubro na França, se achava também o protesto contra o acelerado ritmo de trabalho imposto pelas fábricas causando nervosismo, irritabilidade e ansiedade. Relançou-se a frase de 1968 que rezava:”metrô, trabalho, cama”, atualizando-a agora como “metrô, trabalho, túmulo”. Quer dizer, doenças letais ou o suicídio como efeito da superexploração capitalista.
Nas análises que se fazem da atual crise, importa incorporar este dado perverso que é o oceano de sofrimento que está sendo imposto à população, sobretudo, aos pobres, no propósito de salvar o sistema econômico, controlado por poucas forças, extremamente fortes, mas desumanas e sem piedade. Uma razão a mais para superá-lo historicamente, além de condená-lo moralmente. Nessa direção caminha a consciência ética da humanidade, bem representada nas várias realizações do Forum Social Mundial entre outras.
Leonardo Boff 

A esquerda tradicional e o lulismo

O lulismo e a esquerda tradicional

Por Joaquim Aragão

A esquerda tradicional teve poucos intelectuais de peso, e seu programa era uma cópia dos documentos do movimento comunista internacional. Esse já estava desmoralizado na década de 80. Com a falência do socialismo real, ficaram sem nenhuma proposta. É nesse período que ascende o PT, liderado pela figura histórica do Lula (escrevo isso sem alçá-lo à posição de semi-deus). É claro, que sem a grande orientação, muitos militantes da esquerda tradicional tentaram forjar Lula, uma vez ele procedendo da classe trabalhadora e tendo liderado a greve historicamente crucial, para um novo cavalheiro da esperança, ainda por cima se livrando de se responsabilizar do fracasso do movimento comunista internacional, mas mantendo o discurso comunista tradicional da luta de classes.

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