Ministério da Justiça (?) firma convênio com o CNMP - Conselho Nacional do Ministério Público - para melhorar o sistema prisional.
O objetivo é a "conjugação de esforços entre os Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, o Ministério Público e a Defensoria Pública para, respeitadas as respectivas competências constitucionais, formular e implementar medidas que promovam a melhoria do Sistema Penitenciáro Brasileiro".
Serão investidos mais de 1,1 bi no sistema.
Lá vou eu:
Precisa disso não. Basta que os juízes apliquem as leis contra pobres da mesma forma que aplicam contra os que tem $$$$ - não dizem que a justiça é igual para todos? -. Fosse isto feito cadeias e penitenciárias seriam esvaziadas.
Você já viu algum ladrão, Ladrão mesmo, com letras maiúsculas LADRÃO preso?...
Eu não vi não!
Agora procura nas colunas sociais de revistas e jornais que tá completa deles.
Tenho dito e não canso. O judiciário é o mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, o ideal de justiça.
Nepotismo e privilégios do judiciário enojam
Não demora muito e a sociedade - assim como eu - descobre que o judiciário é o mais corrupto dos poderes. Além de corromper a ideia, o ideal de justiça...corrompe e também é corrompida pelas regalias e moeda mesmo. Conheçam um pouco como esta corja aje:
O Judiciário brasileiro vive um péssimo momento, e não é de hoje. A novidade é que agora os seus malfeitos, práticas pouco republicanas, corporativismo e defesa de privilégios estão sendo revelados à sociedade, da mesma forma como ocorre com os demais poderes e instituições. Os meritíssimos precisam entender que não estão acima do bem e do mal.
A cada dia surgem fatos novos que envolvem magistrados em situações que antes pareciam restritas a membros do Executivo e do Legisdlativo. Ficamos sabendo, por exemplo, em reportagem publicada por Vera Magalhães, na "Folha" desta terça-feira, que o ministro Ari Pargandler está em campanha aberta para emplacar sua cunhada Suzana Camargo na vaga aberta no Superior Tribunal de Justiça, que ele preside.
Pargandler é aquele patriota que ganhou notoriedade ao ofender e demitir um estagiário após discussão na fila do caixa automático do tribunal. Por isso, responde a processo criminal no Supremo Tribunal Federal.
Suzana Camargo é desembargadora do Tribunal Regional Federal, da 3ª Região, em São Paulo. Ficou famosa em 2009 ao informar ao então presidente do STF, Gilmar Mendes, que o gabinete dele havia sido grampeado, quase provocando uma crise institucional. Até hoje não apareceu o produto do grampo, quer dizer, a tal fita. Na lista tríplice enviada pelo STJ à presidente Dilma Rousseff, a desembargadora aparece em terceiro lugar.
O lobby de Pargendler, casado com uma irmã de Suzana, é tão descarado que já está constrangendo outros ministros, como dois deles revelaram a Vera Magalhães. Nos últimos dias, o presidente do tribunal tem feito uma romaria por gabinetes de senadores e deputados em busca de apoio para a sua protegida.
Aos poucos vamos conhecendo outras mazelas do Judiciário em espaços antes reservados a ministros e parlamentares. Na mesma edição do jornal, o competente colega Frederico Vasconcelos informa que "Peluzo protege identidade de juízes sob investigação". Atendendo a pedido da Associação dos Magistrados Brasileiros, o presidente do STF, Cézar Peluso, mandou tirar do site do Conselho Nacional de Justiça as iniciais dos juízes que respondem a processos disciplinares em tribunais estaduais.
Fora os casos que correm em segredo de Justiça, os processos são públicos, e não há nenhuma razão para que magistrados tenham um tratamento privilegiado em relação aos demais cidadãos. Ou não somos todos iguais perante a lei, segundo a Constituição em vigor? O país não tem o direito de saber o que consta destres processos, quais as providências tomadas?
O que impressiona é o número de magistrados investigados. Na semana passada, havia 1.353 processos em tribunais estaduais. A corregedoria nacional, presidida pela ministra Eliana Calmon, a primeira levantar os véus que protegiam o Judiciário, tem em seu cadastro 2.300 processos envolvendo magistrados.
Mais do que em qualquer outra repartição pública, vale para os membros da Justiça a célebre frase da mulher de Cesar: não basta ser honesto, é preciso parecer honesto. Em muitos casos, como vemos, não é o que está acontecendo. A imagem do Judiciário está ameaçada pelos seus próprios integrantes, o que não é nada bom para a nossa jovem democracia.
Meus parabéns à ministra Eliana Calmon pela coragem de revelar o que outros querem esconder. A sociedade brasileira agradece.
por Ricardo Kotscho
Receita do dia
Sanduíche de queijos no forno
Ingredientes
1 pote de maionese tradicional
1 colher (sopa) de azeite
1/2 maço de alface
200 gr de queijo minas frescal ralado grosso
1 xícara(s) (chá) de leite
Orégano a gosto
100 gr de Queijo coalho ralado
12 fatia de pão de formaComo fazer
Em uma panela média aqueça o azeite e refogue o alface até secar todo o liquido. Retire do fogo e deixe esfriar.
2- Reserve 4 colheres (sopa) de maionese para a cobertura. Divida o restante em 2 partes.
3- Passe uma parte da maionese para uma tigela e acrescente o alface refogado. Misture até obter um creme homogêneo. Reserve.
4- À parte misture em outra tigela o restante da maionese, o queijo e o orégano.
5- Preaqueça o forno em temperatura média (180º C).
6- Unte um refratário retangular médio (31 x 19 cm) e reserve.
7- Umedeça as fatias de pão no leite e monte camadas alternadas de pão, creme de espinafre, pão, creme de queijo e finalize com o pão.
8- Espalhe a maionese reservada, polvilhe o queijo ralado e leve ao forno por 30 minutos ou até começar a dourar. Sirva em seguida.
2- Reserve 4 colheres (sopa) de maionese para a cobertura. Divida o restante em 2 partes.
3- Passe uma parte da maionese para uma tigela e acrescente o alface refogado. Misture até obter um creme homogêneo. Reserve.
4- À parte misture em outra tigela o restante da maionese, o queijo e o orégano.
5- Preaqueça o forno em temperatura média (180º C).
6- Unte um refratário retangular médio (31 x 19 cm) e reserve.
7- Umedeça as fatias de pão no leite e monte camadas alternadas de pão, creme de espinafre, pão, creme de queijo e finalize com o pão.
8- Espalhe a maionese reservada, polvilhe o queijo ralado e leve ao forno por 30 minutos ou até começar a dourar. Sirva em seguida.
Novo You Tube. Vja como habilita-lo
Um usuário do Google + criou uma maneira rápida e fácil de habilitar as novas funções do canal de vídeos. Nós testamos e funcionou!
Mas o novo YouTube ainda não está disponível para todos - pelo menos não oficialmente. E, caso essa atualização ainda não tenha aparecido para você, não se preocupe, pois Mortiz Tolxdorff, um usuário do Google Plus, encontrou uma maneira de habilitar as novas funções e design do site.
Ao que parece, o truque funciona apenas nos navegadores Firefox e Chrome. Abra um deles, entre no YouTube e digite a combinação abaixo que corresponde ao seu browser:
No Windows:
Firefox: Ctrl + Shift + K / Chrome: Ctrl + Shift + J
No Mac:
Firefox: Cmd + Shift + K / Chrome: Cmd + Alt + J
Uma pequena janela vai abrir. Em seguida, copie o código abaixo e cole na aba que apareceu:
document.cookie="VISITOR_INFO1_LIVE=ST1Ti53r4fU";
Feito isso, aperte "Enter". Feche todos os aplicativos ou janelas abertas do seu navegador e pronto! Basta acessar o YouTube para ver sua homepage atualizada com a nova versão do site de vídeos.
E aí. Deu certo?
Rifa do burro
|
Assinar:
Postagens (Atom)