A mídia e a reforma ministerial

Enquanto Dilma Rousseff governa o pig vive de parir e matar seus ratos de estimação. 

O penúltimo morto foi o " Reforma Ministerial " que eles anunciaram desde o ano passado.

O maior rato que o pig pariu e matou foi o 3º mandato de Lula.

Mas, tem jeito não...amanhã eles anunciam nascimento de mais hum.

A corja não cansa de inventar.

Quando vamos ter consciência do nosso poder?

Até quando aguentaremos o mesmo blablablá?...
Tá mais que na hora de deixarmos ele conversando sozinho, não acha?
por 

O mais corrupto dos podres poderes

[...] corrompe a ideia, o ideal de justiça
Judiciário
Cego, surdo, mudo e podre

Delícia de frango

Ingredientes:

 

1/2 quilo de peito de frango cortado em cubos médios
1 potinho de caldo de galinha 
1 tomate médio picado
1/2 pimentão vermelho pequeno picado
1 xícara (chá) de água
2 batatas grandes cortadas em rodelas
100 g de mussarela fatiada
1 tomate médio cortado em rodelas
1 ovo cozido cortado em fatias
1 colher (chá) de orégano


Para untar:

Margarina


Modo de preparo:
 

Em uma panela, junte o frango, o potinho de caldo de galinha, o tomate picado, o pimentão e a água. Tampe a panela e leve ao fogo médio por 20 minutos ou até o frango ficar macio e o líquido secar.
Retire o frango e desfie. Volte o frango desfiado para a panela e reserve.
Preaqueça o forno em temperatura média (180ºC).
Unte um refratário médio (31 x 19 cm de diâmetro).
Arrume, no fundo do refratário, as rodelas de batata e o frango desfiado por cima.
Cubra com as fatias de mussarela, distribua o tomate e o ovo.
Polvilhe o orégano e leve ao forno por 30 minutos ou até a batata ficar macia. Sirva em seguida.


Dica:

Não corte as batatas em rodelas muito grossas para que cozinhem no tempo certo no forno.



Delícia de frango

Ingredientes:

 

1/2 quilo de peito de frango cortado em cubos médios
1 potinho de caldo de galinha 
1 tomate médio picado
1/2 pimentão vermelho pequeno picado
1 xícara (chá) de água
2 batatas grandes cortadas em rodelas
100 g de mussarela fatiada
1 tomate médio cortado em rodelas
1 ovo cozido cortado em fatias
1 colher (chá) de orégano


Para untar:

Margarina


Modo de preparo:
 

Em uma panela, junte o frango, o potinho de caldo de galinha, o tomate picado, o pimentão e a água. Tampe a panela e leve ao fogo médio por 20 minutos ou até o frango ficar macio e o líquido secar.
Retire o frango e desfie. Volte o frango desfiado para a panela e reserve.
Preaqueça o forno em temperatura média (180ºC).
Unte um refratário médio (31 x 19 cm de diâmetro).
Arrume, no fundo do refratário, as rodelas de batata e o frango desfiado por cima.
Cubra com as fatias de mussarela, distribua o tomate e o ovo.
Polvilhe o orégano e leve ao forno por 30 minutos ou até a batata ficar macia. Sirva em seguida.


Dica:

Não corte as batatas em rodelas muito grossas para que cozinhem no tempo certo no forno.



Dilma atinge aprovação recorde no 1º ano de governo

 A presidente Dilma atingiu no final do 1º ano de seu governo um índice de aprovação recorde, maior que o alcançado nesse estágio por todos os presidentes que a antecederam desde a volta das eleições diretas. 

Pesquisa divulgada hoje pelo Datafolha, 59% dos brasileiros consideram sua gestão ótima ou boa, enquanto 33% classificam a gestão como regular e 6% como ruim ou péssima. 

Ao completar um ano no Planalto, Fernando Collor tinha 23% de aprovação. Itamar Franco contava 12%. Fernando Henrique Cardoso teve 41% no primeiro mandato e 16% no segundo. Lula alcançou 42% e 50%, respectivamente. 

O Datafolha ouviu 2.575 pessoas nos dias 18 e 19 de janeiro. 

A margem de erro é de 2 p.p, para mais ou para menos.


Pig esconde sucesso do Prouni e do Enem


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Fernando Haddad
O jogo da mídia é claro e não tem limites. Colocou todos os holofotes sobre o candidato à prefeitura de São Paulo pelo PT, Fernando Haddad, em seus últimos dias à frente do Ministério da Educação. E o fez para alardear o cancelamento da edição do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) que seria realizada em abril deste ano. A de novembro está mantida.

"O coroamento do ENEM passa por duas edições por ano, mas não podemos colocar a máquina em fadiga, sobretudo com essas novas exigências que estão sendo feitas pelo Ministério Público”, afirmou o ministro.


O tema foi mote para alimentar uma campanha para desmoralizar o ENEM a qualquer custo. 

Os jornais exploram o assunto à exaustão, ainda que várias medidas estejam sendo tomadas para sanar os problemas. Por outro lado, escondem o sucesso do ENEM e do Programa Universidade para Todos (PROUNI).

No entanto, o mesmo MEC que tanto criticam antecipou para sexta-feira passada, a divulgação da lista dos estudantes selecionados para receber bolsas do Programa Universidade para Todos (PROUNI). No maior programa de inclusão social no ensino universitário do país, cerca de 1,2 milhão de estudantes candidataram-se nesta edição – um recorde desde a sua criação, em 2004. 

Campanha em curso

O fato é praticamente escondido nas duas entrevistas publicadas, hoje, com Fernando Haddad, em O Globo e no Estadão. E ainda que o Estadão dê uma página inteira a ele, o que vemos pelas perguntas é quão tendenciosa é a matéria. O primeiro questionamento frisa o fato de que Haddad só teria 4% de intenção de votos. Em seguida, vem pergunta: o que fará para não parecer “teleguiado” pelo ex-presidente Lula?

As respostas foram elegantes. Haddad lembrou da trajetória da presidenta Dilma Rousseff, quando críticas semelhantes foram feitas à sua candidatura. E pôs o dedo na ferida: o que está em prática é “uma tentativa de desgastar um projeto que tem 80%, 90% de aprovação (junto à população). Da mesma maneira que tentaram macular o Bolsa Família, o PAC, o PROUNI, vão tentar macular o ENEM”.

Haddad tem razão quando diz que não há no mundo um exame nacional do ensino médio que não passe pelos problemas que enfrentamos aqui. “Na China houve problemas, nos Estados Unidos, na Inglaterra, na França. Há quantos anos existe o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que tem 2% do tamanho do ENEM? A Polícia Federal apurou fraude em cinco das suas edições”, comparou.

Anacronismo da indústria dos vestibulares

Até para manter a credibilidade, os jornais deveriam frisar que o governo entregará, nesta segunda-feira, a milionésima bolsa de estudo para um aluno da rede pública por meio do PROUNI. E que tem procurado enfrentar os desafios que qualquer país que disponha de um programa dessa escala enfrenta. Mas preferem sepultar o Exame Nacional do Ensino Médio e apostar neste verdadeiro anacronismo que é a indústria de vestibulares no Brasil.

Aproveito para sugerir a leitura da Entrevista do Mês, feita ao final de dezembro, com o ministro, aqui neste blog, onde ele detalha as transformações em curso na Educação no país. 

texto de Zé Dirceu