Ansiedade: trate e emagreça

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Arroz ligeirinho com verduras

 Ingredientes:

 

  • 2 colheres (sopa) de óleo
  • 2 xícaras (chá) de arroz
  • 1 cenoura pequena picada
  • 3 colheres (sopa) de pimentão verde picado
  • 3 colheres (sopa) de pimentão vermelho picado
  • 1 pitada de açafrão em pó
  • 2 sachês de tempero KNORR Meu Arroz tradicional
  • 4 xícaras (chá) de água fervente
  • 1 xícara (chá) de brócolis ninja cozidos (em buquês)
  • 1/2 xícara (chá) de ervilha
  • 1/2 xícara (chá) de milho verde
  • 1 pimenta-de-cheiro pequena picada
  • 1 colher (sopa) de cheiro-verde picado


Modo de preparo:
 

  1. Em uma panela, aqueça o óleo em fogo médio e refogue o arroz por 2 minutos.
  2. Junte a cenoura, os pimentões e o açafrão.
  3. Acrescente o tempero KNORR Meu Arroz tradicional e refogue por mais 1 minuto.
  4. Adicione a água fervente e cozinhe em fogo médio por 10 minutos, com a panela parcialmente tampada.
  5. Abaixe o fogo e cozinhe por mais 5 minutos ou até secar o líquido.
  6. Junte os brócolis, a ervilha, o milho verde, a pimenta, o cheiro-verde e reserve por 5 minutos. Sirva em seguida.


Arroz ligeirinho com verduras

 Ingredientes:

 

  • 2 colheres (sopa) de óleo
  • 2 xícaras (chá) de arroz
  • 1 cenoura pequena picada
  • 3 colheres (sopa) de pimentão verde picado
  • 3 colheres (sopa) de pimentão vermelho picado
  • 1 pitada de açafrão em pó
  • 2 sachês de tempero KNORR Meu Arroz tradicional
  • 4 xícaras (chá) de água fervente
  • 1 xícara (chá) de brócolis ninja cozidos (em buquês)
  • 1/2 xícara (chá) de ervilha
  • 1/2 xícara (chá) de milho verde
  • 1 pimenta-de-cheiro pequena picada
  • 1 colher (sopa) de cheiro-verde picado


Modo de preparo:
 

  1. Em uma panela, aqueça o óleo em fogo médio e refogue o arroz por 2 minutos.
  2. Junte a cenoura, os pimentões e o açafrão.
  3. Acrescente o tempero KNORR Meu Arroz tradicional e refogue por mais 1 minuto.
  4. Adicione a água fervente e cozinhe em fogo médio por 10 minutos, com a panela parcialmente tampada.
  5. Abaixe o fogo e cozinhe por mais 5 minutos ou até secar o líquido.
  6. Junte os brócolis, a ervilha, o milho verde, a pimenta, o cheiro-verde e reserve por 5 minutos. Sirva em seguida.


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Dia da gula

Tu tens a mente gorda?...
Existem diversas causas para o ganho de peso (Descubra seu peso ideal) . Distúrbios alimentares, gravidez, uso de remédios, disfunções hormonais e outros inúmeros fatores que se tornam verdadeiros vilões na guerra contra a balança. Por outro lado, os especialistas não têm dúvidas: todas elas estão, mesmo que indiretamente, ligadas ao comportamento e à saúde emocional do paciente. "Todos os males que alteram nossa forma de nos alimentar são fruto da maneira como passamos a lidar com a comida. Se estamos tristes ou alegres demais, se sofremos algum trauma ou perda ou até se estamos com a autoestima baixa, reagimos através da nossa alimentação", explica a psicóloga da Unifesp Patrícia Spada, autora do livro Obesidade e Sofrimento Psíquico e especialista em obesidade e distúrbios emocionais. Por isso, no Dia da Gula, comemorado dia 26 de janeiro, preparamos um teste para você descobrir até que ponto o seu ganho de peso está relacionado com as suas emoções.
Descubra se tens impulsos que podem te levar a ganhar peso. Faça o teste Aqui 


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Crônica de Luis Fernando Verissimo


Saudade do Ted Boy Marino

Alguma coisa aconteceu no coração do Brasil quando acabaram com as lutas de “catch”. Elas eram um sucesso na TV e seus astros viajavam em caravanas pelo país, apresentando-se em ginásios e circos. As lutas não eram lutas, eram teatro. Não eram exatamente combinadas, mas seguiam um roteiro estabelecido e havia um acordo tácito de que ninguém sairia do ringue machucado, mesmo que saísse arremessado.

O roteiro básico não variava: era os bons contra os maus, e os bons sempre ganhavam. Ou só perdiam quando o adversário traiçoeiro recorria a um golpe especialmente baixo, sob uivos de raiva da plateia. E a reação da plateia fazia parte do teatro. Havia uma suspensão voluntária de descrença, e todos torciam pelo Bem contra o Mal — ou pelo bonito contra o feio, o esbelto contra a barrigudo, o correto contra o falso — com um fervor que não excluía a consciência de que era tudo encenação.
Era fácil distinguir os bons e os maus. Os bons eram atletas como o Ted Boy Marino, caráter tão irretocável quanto os seus cabelos loiros, que lutava limpo. Os maus tinham nomes como Verdugo e Rasputin, e comportamento correspondente ao nome. Lembro de um Homem Montanha, que mais de uma vez derrubou o juiz junto com o adversário. E não havia um Tigre Paraguaio?
Os bons geralmente começavam apanhando e, quando parecia que estavam liquidados e que o Mal triunfaria, vinha a eletrizante reação, durante a qual o inimigo pagava por todas as suas maldades. Humilhação e vingança, nada na história do teatro é tão antigo e tão eficaz. Nove entre dez novelas de televisão têm o mesmo enredo.
Não sei se ainda fazem espetáculos de “catch” pelo interior do país. Hoje na TV o que se vê é o “ultimate fighting”, ou “mixed martial arts”, dois lutadores simbolizando nada trocando socos e pontapés sem simulação, quando não se engalfinham no chão como um bicho de duas costas e oito patas em convulsão.
Nessas lutas não vale, exatamente, tudo — parece que esgoelar o outro e xingar a mãe não pode. Mas é o “catch” despido da fantasia, com sangue de verdade. Não há mais mocinho e vilão, apenas duas máquinas de brigar, brigando.
Nem Ted Boy Marino nem Homem Montanha, apenas a violência em estado puro. Sei não, acho que empobrecemos.