Hoje é mal de alzheimer

Ontem era caduquice...
rssssss

Solteira: há esperança de casamento?


Como uma mulher solteira, você já observou os casais que você conhece e se perguntou: "Eu sou tão bonita quanto ela. Por que eu não tenho um marido também? O que está de errado comigo?" Se você já pensou assim, saiba que você não é a única.

O desejo de ser casada e ter um marido e um lar para cuidar é muito importante para nós como mulheres. Enquanto a possibilidade de ser uma esposa é maravilhosa, o desejo contínuo de deixar para trás a vida de solteira e passar a viver a vida de casada pode ser um tempo difícil e miserável. Eu sei.

Frase da tarde

Todo ser humano é um Universo.

Alguns julgam-se o centro deste Universo.

Outros, são...

Joel Neto

Isso foi mesmo escrito por Luis Fernando Verissimo?


Soprano tísica

Em algum momento da atual Bienal do Livro de São Paulo se falará da iminente morte do livro e as opiniões se dividirão.
Alguns dirão que o livro nunca acabará, e aí estão as bienais, as feiras e as flips para provar isto, e outros dirão que o livro caminha para a obsolescência e logo estaremos lendo tudo em tabletes, ipodes, ipedes e E-tceteras. Não se chegará a nenhuma conclusão e a conversa será transferida para a próxima bienal.
O escritor americano John Barth não duvida que o livro como nós o conhecemos e amamos acabará, mas nos propõe dois consolos.
O primeiro é a história do fim dos dinossauros, cuja existência foi encurtada pelo choque de um asteroide com a Terra, mas ainda viveram um milhão de anos entre o impacto do asteroide e sua extinção completa.
Neste período apareceram alguns dos seus espécimes maiores — um bom presságio para a literatura impressa, que pode reagir ao choque da literatura eletrônica produzindo suas maiores obras antes de desaparecer.
O outro consolo sugerido por Barth — um bom romancista e ensaísta com o gosto por jogos de palavras e metalinguagem — é a opera, que não só é um exemplo de anacronismo que teima em sobreviver como nos fornece outra metáfora para a insistência em viver de um condenado.
Geralmente a melhor ária de uma ópera clássica é a última, quando uma heroína, digamos, à beira da morte ainda encontra força e fôlego para cantá-la. Pensemos no livro, portanto, como uma soprano tísica que ainda nos dará boas surpresas antes do fim.
Barth também poderia ter lembrado o disco de vinil, cuja morte — como se vê, hoje, nas lojas de disco — foi decretada prematuramente.
Muita gente está abandonando o CD e voltando para o vinil, o equivalente a largar o tablete e voltar para o livro. E a morte do livro vem sendo anunciada há muito tempo.
Se você aceitar que a paródia é a decomposição da literatura em estado avançado, e que “Dom Quixote” é um romance inaugural, então você pode dizer que essa conversa da morte do livro começou com Cervantes, há 400 anos.
Se resistiu à gozação de Cervantes, o livro resistirá a todos os impactos eletrônicos.
Se a paródia é a decomposição da literatura, e ‘Dom Quixote’ é romance inaugural, a conversa da morte do livro começou.

Para fazer uma mulher sorrir

 1 - Diga que ela é bonita.
2 - Segure sua mão sempre que puder.
3 - Beije-a.
4 - Mande sms
5 - Deixe ela desabafar com você
6 - Preste atenção no que ela diz
7 - Chame-a de "bebê, amor, minha linda, princesa"
8 - Cante para ela mesmo
9 - Deite na cama do lado dela, sem segundas intenções.
10 - E o mais importante, diga sempre: Te Amo!

Medidas anunciadas pela presidente é choque de confiança


A série de medidas de incentivos ao setor de transportes – R$ 133 bi em ferrovias e rodovias por um prazo de 20 anos –, por meio do qual o governo busca atacar um problema que, há décadas, pressiona a economia brasileira e traz um viés inflacionário para os preços, tem pontos positivos que merecem ser destacados. 

Em 1º lugar, é um sinal claro para o mercado que o governo vai reduzir os custos da economia e investir mais e mais no que interessa: energia, logística, educação, inovação... Esse é o rumo. E os empresários e investidores receberam bem o anúncio das medidas, inclusive com o surgimento dos primeiros sinais concretos, como a queda nas taxas dos contratos futuros de juros com vencimentos mais longos. Leia mais>>>

Qual leite você bebe?

Bezerro Escritor
Bezerro Escritor
Um bezerro desmamado é quem conta essa história, sobre como a industrialização transformou o processo de produção e consumo do leite em tortura para milhões de vacas e filhotes. 

É um livro infantil para os pais e mães que se incomodam com essa realidade e querem compartilhar isso de uma maneira diferente com seus filhos.

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