Entrevista com José Genoino

PHA – Deputado José Genoíno, o senhor foi condenado pelo fato de ter assinado dois cheques avalizando empréstimos considerados fantasmas, quando o senhor era presidente do PT. Como o senhor se defende disso?

Genoíno – Em primeiro lugar, Paulo Henrique, os dois empréstimos que eu assinei, um com o Banco Rural e outro com BMG, esse dois empréstimos foram registrados na contabilidade do PT junto à Justiça Eleitoral.
Quando eu saí da Presidência, eles foram cobrados judicialmente, inclusive com minha conta bloqueada, com a do PT. O presidente do PT que me substituiu, Ricardo Berzoini, negociou com os advogados dos bancos e com os advogados do PT o pagamento dos empréstimos em quatro anos. Eles foram pagos com aval judicial.

Portanto, a Justiça cobrou e a Justiça avalizou o pagamento em quatro anos. Não foi em 2011, foi de 2007 até 2011. Os empréstimos, portanto, são atos jurídico perfeitos e absolutamente legais.
PHA – O senhor foi condenado porém, por ter conhecimento,  domínio de fatos considerados ilegais e criminosos. Como o senhor avalia esse tipo de interpretação? De que o senhor tinha domínio dos fatos de uma ilegalidade, e, por fim, de uma criminalidade.

Genoíno – Eu sempre disse, desde a minha primeira defesa na apresentação da denuncia, que eu estava sendo acusado, e fui condenado, por ser presidente do PT. Não pratiquei nenhum ato ilícito nem criminoso. Os empréstimos são legais. E as reuniões que eu fazia eram para cumprir minha missão como presidente do PT. Não só em relação à base do PT, como em relação as forças aliadas. Portanto, eu fui condenado por ser presidente do PT.
Eu considero que isso é o que se chama no direito penal de “responsabilidade objetiva”.  E a “responsabilidade objetiva”,  que é uma releitura da teoria do domínio do fato,  não exclui a necessidade de ter provas. O próprio autor dessa”  teoria Roxin”,  um alemão [Claus Roxin], afirma que o domínio do fato exige prova concreta.
Portanto, eu me considero inocente, eu estou com a minha consciência tranquila. Cumprirei as imposições do Supremo Tribunal Federal. No Estado democrático de Direito, a gente cumpre o que as instituições e o que os poderes determinam.  Mas,  continuarei até o fim da minha vida a lutar pela minha inocência e pela história da minha vida.
A minha vida, Paulo Henrique, a minha vida, de 47 anos de militância sempre foi dedicada a causas. Movimento estudantil de 68, guerrilha do Araguaia, cinco anos como preso político, fundador do PT, 24 anos como deputado federal, e a minha vida não representou acumulo de riqueza e de bens. Eu tenho, portanto, a minha inocência e a minha dignidade pra defender e vou defender. Mesmo, democraticamente, cumprindo as determinações do Supremo Tribunal Federal.
PHA – O senhor tem como pagar a multa de 468 mil reais?

Genoíno – Eu não tenho bens. O único bem que tenho é uma casa que eu comprei com o BNH, quando assumi o cargo de deputado federal em 1983, e moro na mesma casa desde 1984. Não tenho outro bem e nenhuma fonte de renda. Eu vivo com uma aposentadoria complementar que eu paguei desde 83, portanto há 29 anos.
PHA – Como deputado federal ?

Genoíno – É, mas como previdência complementar. Tenho uma vida modesta, trabalho na minha casa, não tenho escritório, não tenho assessoria, trabalho na minha casa, onde moro há 28 anos e é isso… Minha família é muito simples. Aliás, o meu pai costuma dizer uma coisa: ‘meu filho, você é o filho mais velho, ia ser o doutor da família e ai a política lhe tirou da universidade’. Eu não me formei, o AI5 me excluiu da universidade, pelo (decreto) 477.  Eu queria sair da roça para estudar. Voltei para a roça pra fazer a resistência contra a ditadura na guerrilha do Araguaia. Depois, fiquei cinco anos preso,  virei deputado federal por São Paulo, um estado grande, que não conhecia e não fiquei rico. 
Portanto, Paulo Henrique, o meu destino é lutar. Eu sou um militante de ideias, eu sou um militante de causas, eu sempre fiz isso no Congresso, sempre fiz no movimento de fundação do PT, no movimento estudantil. Eu estou muito tranquilo, e eu vou – evidentemente, o processo não acabou, existe a fase de recurso, existe um processo ainda em curso – eu vou continuar sempre lutando pela minha inocência. Jamais aceitarei a humilhação e a subserviência. Respeito e cumprirei as imposições do Supremo Tribunal Federal, repito, mas sempre vou discuti-las.
PHA – O senhor cogita de recorrer a alguma instância internacional ?

Genoíno – Essa questão nós não discutimos ainda, eu não conversei com os meus advogados, porque nós temos um processo em curso no Brasil. O processo ainda não acabou. Nós temos a fase da publicação do acórdão. Depois temos a fase dos recursos na forma de embargos. Espero que esse clima de criminalização, esse clima maniqueísta, dê lugar a um clima de lucidez, a um clima de individualizar as condutas, de examinar prova.
O processo penal não pode ser binário. Nós não podemos ficar à mercê de uma grande mídia que fez campanha pela condenação. Nós não podemos ficar à mercê de um maniqueísmo do bem contra mal. Isso já
causou grandes prejuízos à humanidade. Eu sou um democrata, sou um militante de esquerda, sou um socialista. E dei a minha vida pela democracia. Por isso, eu respeito as instituições democráticas do meu país. O Executivo que é o poder que emana do povo, o Legislativo que é o poder que emana do povo, e o Supremo Tribunal Federal.  Eu não confundo as instituições com as pessoas das instituições.
PHA – O senhor sabe evidentemente que a maioria dos juízes do Supremo Tribunal Federal foi escolhida pelo presidente Lula e pela presidente Dilma, ambos do PT.  Como o senhor explica o comportamento do Supremo diante dos réus do PT?
Genoíno – Em primeiro lugar, eu não tenho elementos para examinar a conduta desse ou daquele ministro, e nem posso examinar. Eu tenho respeito pelo Supremo e não confundo a instituição com essa ou aquela pessoa. Em segundo lugar, isso é uma prova de que os governos do Lula e da Dilma não tiveram critérios partidários, nem políticos e nem ideológicos para escolher esse ou aquele ministro. Portanto, eu prefiro manter essa posição de equidistância em relação a avaliar as escolhas ou condutas desse ou daquele ministro. Eu, como democrata, respeito o STF, mesmo considerando minha condenação injusta, e me considerando inocente.
PHA – O senhor acha que o senhor vai assumir o mandato de deputado?

Genoíno – Isso não depende de mim, Paulo Henrique. O que dependia de mim foi conquistar 92 mil votos. Isso é um problema que depende da Constituição, artigo 55. Depende da Câmara. Eu entendo que haverá uma relação de independência e de autonomia entre os três poderes, que é fundamental na democracia. Nós que lutamos tanto pela democracia, queremos que os poderes tenham uma relação harmoniosa, independente e autônoma. Espero que isso tenha uma solução. Isso não depende de mim, o que dependia de mim, repito, foi concorrer à eleição e ter 92 mil votos.
PHA – Como o senhor vai continuar, depois dessa condenação, como político?

Genoíno – Olha eu sou militante político, independente do cargo, independente da roupa que vou vestir. Porque eu fui militante político quando eu estava na selva, eu fui militante político quando eu estive cinco anos preso, fui militante político quando dava aula em cursinho… Enfim, sou militante político. A política é a minha vida, a política tá no meu sangue, nos meus neurônios, eu não vivo sem a política, em qualquer situação eu vou fazer política. Às vezes é um gesto, um hino, às vezes é um olhar, às  vezes é um microfone, as vezes é uma fala. Teve épocas que a gente fazia política cantando, quando a gente  tava incomunicável. E apanhava porque cantava. Então, a vida nos ensina que a política pode ser feita das mais diferentes formas. Não há um padrão de como fazer política. Eu vou ser sempre um político, e me orgulho da minha história política. Não me arrependo do que fiz, sempre me dediquei às causas cem por cento, nunca tive medo do risco, nunca tirei a cara do risco, e nem coloquei a culpa nesse ou naquele companheiro. Eu só assumo as minhas responsabilidades.
PHA – O senho se referiu ao papel da imprensa no julgamento da ação penal 470, e eu lhe pergunto: como o senhor explica que  nem Lula nem Dilma tenha tomado qualquer posição institucional  em relação à hegemonia, por exemplo, da Rede Globo, que teve papel tão importante no julgamento do mensalão ?

Genoíno – Bem, Paulo Henrique, em primeiro lugar, eu conheci o lado poético e o lado sanguinário da mídia. Você sabe, teve uma época em que eu era a estrela da mídia. Inclusive quando eu conheci você pessoalmente, em um debate, quando eu representava a Câmara dos Deputados, em Nova York. E você me levou a um debate numa universidade.
PHA – Quando o senhor era o chamado de “o PT que pode entrar na Rede Globo”.

Genoíno – É, e eu conheci também o lado sanguinário, o lado perverso, o lado do julgamento, o lado da campanha, o lado do julgamento de qualquer jeito. Eu  lutei pela liberdade de imprensa na Constituinte  e vou continuar defendendo  a  liberdade de imprensa.
Segundo, eu acho que a informação é um bem público, nem estatal e nem privado, a informação é um direito da cidadania.
Terceiro, eu acho que tem que haver uma democratização. Não tem nada a ver com censura. A mídia não pode interditar esse debate. A mídia não pode, de maneira maniqueísta, dizer: ‘qualquer pessoa que discute esse assunto quer censura’. Ninguém quer censura. Quem se autocensurou, quem foi censurado – e a maioria da imprensa se autocensurou na época da ditadura – não fomos nós, que lutamos contra a ditadura. Portanto, eu fico muito à vontade.
Agora, sobre a posição dos dois governos, eu respeito as escolhas, as opções que são feitas. Acho que a questão também depende do Congresso Nacional.  Não se trata de ser contra A, B ou C, se trata de democratizar o acesso à informação. É disso que se trata, e acabar com essa visão maniqueísta, porque, no Brasil, a imprensa funciona como aquilo que o Gramsci fala: é o partido do status quo, o partido da ordem. Então, isso é um desafio que tem de ser enfrentado democraticamente, sempre reafirmando a liberdade de imprensa como um valor fundamental.



Clique aqui para ler “ quer dizer que o senhor é corrupto …”.

Dilma e Lula tem juntos 45% das intenções espontâneas de voto para 2014


  O conservadorismo personificado em Serra e Aécio, e a alternativa verde estampada em Marina Silva, adicionam ao balaio oposto 9% de menções.
A maiúscula atrofia do campo conservador explode na pesquisa do Ibope divulgada neste domingo. Não por acaso apresentada sob a pátina de uma irrelevante ultrapassagem de quem deixou o governo há dois anos por quem ainda o exerce.

O fato esférico é que a 24 meses das urnas presidenciais, 55% dos eleitores tem um nome de preferência estabelecido. Em 2010, oito meses antes do pleito, 52% dos eleitores não tinham candidatos (23% mencionavam Lula, inelegível).

Hoje, quatro em cada cinco referendam o bloco de forças progressistas que comanda a sociedade e o desenvolvimento do país desde 2003.

Um discernimento tão antecipado não significa voto líquido. Mas a musculatura de largada ilumina uma desvantagem que explica, e explicará cada vez mais, os métodos da tentativa conservadora de voltar ao poder.

Anote-se que o saldo favorável de Lula e Dilma supera inclusive os decibéis midiáticos que há quatro meses martelam hits da Ação Penal 470. Alguém poderá entender, como parece ter entendido pelos movimentos recentes, que não foi suficiente.

O que está em jogo, portanto, não é uma gincana de simpatias.
A resiliência eleitoral de Lula e Dilma apoia-se em pilares objetivos. A implosão da ordem neoliberal avança no seu 5º ano sem que os adoradores de mercado tenham sequer aprumado a capacidade de fazer autocrítica.

A exemplo das políticas que levaram ao desastre, o ajuste que praticam combate o fogo da depressão com o lança-chamas da austeridade.

A Europa já flambada mergulha no seu segundo round recessivo. O Japão aderna. Os EUA atolam no desemprego. Merkel augura: são necessários mais alguns anos de cozimento bem ajustado.

A Espanha completa um ano no caldeirão de Rajoy, do PP, que comunga as mesmas receitas reafirmadas cronicamente pelo aparato conservador brasileiro.

O que elas conseguiram no caso espanhol? O déficit público cresceu (por conta do PIB e arrecadação minguantes); a insolvência financeira empurra a 4ª economia europeia para um resgate ainda mais doloroso; 25% da força de trabalho está na rua --mais 800 mil demitidos irão se juntar a ela este ano.

O contraponto do cenário brasileiro explica o silencio conservador na disputa econômica.

A taxa de desemprego em setembro foi a menor para o mês dos últimos dez anos: 5,4%, segundo o IBGE.

A massa salarial (novas vagas + aumento real de poder de compra) cresceu quase 5% acima da inflação nas regiões metropolitanas, entre julho e outubro.

Apesar da frágil capacidade de indução estatal e da inexistência de planejamento público, em setembro os investimentos do PAC 2 atingiram 40,4% da meta prevista para o período 2011- 2014.

Quase R$ 386 bi foram aplicados nesse meio tempo em obras de infraestrutura e logística social e urbana.

Distinguir-se daquilo que seria o Brasil se o conservadorismo persistisse no governo é confortante. E pedagógico. Mas não suprime os desafios que a economia tem pela frente, marmorizados da luta pela sucessão.

O arsenal econômico acionado não é suficiente. O grosso do investimento do PAC concentra-se na construção civil (1,9 milhão de casas contratadas no Minha Casa, Minha Vida).

Projetos ferroviários e de infraestrutura mais geral rastejam.

O investimento da indústria brasileira anda de lado. Embora a taxa de juro real, sempre apontada como obstáculo à expansão do setor, seja a menor da história, o parque industrial registrou a 13ª queda seguida no nível de atividade em setembro (na comparação anual).

Sem planta manufatureira sólida nenhuma economia consolida sua autonomia externa. Sem autonomia externa não existe Estado soberano.

Não há Nação digna de usar esse nome sem que a sociedade tenha o comando do seu destino. Celso Furtado.

A dependência de importações industriais não fragiliza apenas a contabilidade em dólares.

Ela sonega aos trabalhadores empregos de maior qualidade, aqueles cuja produtividade eleva os salários e permite reduzir a desigualdade intergeracional, a herança trazida da senzala, que requer simultaneamente reformas estruturais --a da terra, a urbana e a do capital acumulado.

O êxito inegável na condução da economia durante a crise não isenta o PT e o governo de encarar contradições crescentes. Compromissos sagrados nas urnas adicionam tensão ao elástico de um sistema democrático que autoriza mais do que os mercados estão dispostos a conceder --e a crise quer estreitar.

O conflito se evidencia na incapacidade de alavancar o investimento público --por indução estatal interditada e insuficiente; bem como em destinar recursos fiscais necessários à saúde e à educação. 'É preciso fazer mais com menos', retruca o mesmo editorial a cada 24 horas em algum meio de difusão.

O que o Ibope mostra não é propriamente uma resignação com esses limites --a luta para ir além deles está na pauta da sociedade brasileira.
O que ele faz de mais sólido talvez é sinalizar o profundo desencanto com as versões programáticas da casa grande em nossos dias.

Quando maior esse discernimento mais se impõe ao aparato conservador camuflar suas bandeiras amarrotadas em outras agendas de apelo popular.
A disputa desloca-se do campo estratégico para o uivo udenista.

A guerra aberta contra o PT testa os limites de um novo arsenal que consiste em destituir o poder, e os compromissos consagrados nas urnas, mas fazendo-o por dentro das instituições, sobretudo com a exacerbada manipulação da ferramenta judiciária.

A renuncia ao golpe de força é compensada pela força da hipertrofia midiática que se avoca inimputável para coordenar e ecoar a ofensiva.

Quem ainda insiste em delegar a defesa do projeto progressista brasileiro ao exclusivo sucesso econômico --que é crucial, de fato-- subestima as contradições políticas inerentes à travessia para um ciclo de crescimento sustentado num mundo em convulsão.

Apostar no discernimento compassivo da população diante desse horizonte de instabilidade e acirramento conservador implica não apenas em voluntarismo cocho.

Há outras coagulações perigosas implícitas. Uma delas consiste em assinar uma pax branca que concede ao conservadorismo o pleito da hegemonia intocável na esfera da comunicação.

É como se uma parte do PT e do governo Dilma não ouvisse os alarmes que soam de forma estridente e continuasse a perguntar: 'Que horas são?'.
'É tarde; é tarde' --responderá um dia o coelho dessa história.
por Saul Leblon

Charge do dia

João Santana: Lula é o melhor para São Paulo

Para João Santana, Dilma será reeleita já no 1º turno em 2014 e Haddad “tem tudo para ser presidente”

O marqueteiro preferido pelo PT desde 2006, João Santana, afirma que o melhor nome do partido para disputar o governo de São Paulo é o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em entrevista a Fernando Rodrigues, o marqueteiro diz que, embora seja “imbatível”, Lula não aceita “nem pensar nessa ideia”.

Santana participou de sete campanhas presidenciais no Brasil e no exterior. Venceu seis. Comandou, por exemplo, o marketing da candidatura Dilma em 2010.

Para ele, a presidente será reeleita em 2014 no 1º turno e o prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad, “tem tudo para ser presidente em 2022 ou 2026”.

De acordo com Santana, o julgamento do mensalão transmitido ao vivo pela TV é “o maior reality show da história jurídica não do Brasil, mas talvez do planeta”.

Afirma que o “excesso midiático é um veneno”. “Se os ministros [do STF] não se precaverem, eles podem ser vítimas no futuro”, observa. 

da Folha

Dez jornalistas mais burros e reacionários do Brasil

Dez jornalistas mais burros e reacionários do Bras...:

Por Juremir Machado


É hora dos prêmios de 2012.
A divulgação sai mais cedo porque tudo pode acabar dia 12 de dezembro.
A lista dos mais burros e reacionários deu trabalho aos julgadores.
É muito difícil encontrar um jornalista de opinião política na grande mídia brasileira que não seja burro, reacionário ou as duas coisas.
Eu sou burro e reacionário.
Mas sou insignificante. A comissão julgadora não me classificou entre os mil primeiros em reacionarismo. Já em burrice eu poderia ter um lugar melhor.
Eis a lista dos grandes vencedores:
(para ler mais, CLIQUE AQUI!)

Desafio da semana: usar protetor solar

Com o verão chegando precisamos nos preparar não só para entrar em forma, mas também adotar hábitos saudáveis para nossos cabelos e pele. 


Um hábito muito importante é o uso diário do protetor solar, até mesmo em dias nublados.

Não é porque a luminosidade está reduzida que as pessoas não estão expostas aos raios UVA e UVB. 

A recomendação é de que ele seja passado 30 minutos antes da exposição e reaplicado a cada duas horas.

Abaixo separamos algumas matérias sobre o uso correto do protetor solar




Muita gente só se preocupa com a proteção quando está na praia ou na piscina sob o calor escaldante. Mas a verdade é que os raios solares podem atingir a pele mesmo em dias frios e nublados. Usar um bom produto todo dia só traz vantagens: ajuda a prevenir aparecimento de manchas, escurecimento das sardas, envelhecimento da pele (rugas e flacidez) e, o mais importante de tudo, evita o câncer de pele.
Quero participar do desafio!

Bom dia