Prá desopilar

Características da maioria dos políticos


Político é igual ERVA DANINHA nasce em todo lugar e causa um transtorno inimaginável. 
  • Aparecem rápido; 
  • usam uma alta eficiência em cofres;
  • Excelente adaptação em qualquer Governo;
  • Apresentam um curto intervalo entre ser Vereador e Prefeito;
  • Perenes, geneticamente antiga e facultativamente auto compatíveis;
  • Apresentam estruturas para dispersão, e germinam em quase todos os substratos Governamentais;
  • Alta periculosidade;
  • Alta longevidade;
  • Alta produção, produção contínua;
  • Considerado como praga.
Comentário:
As características acima se aplica a maioria dos políticos e unanimidade dos empresários.

Boa noite

Anorexia política II

Do que e de quem fala o autor do texto abaixo, do PSDB, do Geraldo Alckmim?
Preocupada com o pífio desempenho da economia nos últimos dois anos, a presidente Dilma Rousseff inicia a segunda metade de seu mandato, a partir de 1º de janeiro, com a difícil tarefa de fazer o governo andar, recuperar a confiança dos investidores e soldar a base aliada, hoje com fraturas expostas. No ano em que o PT completa uma década no comando do país, a cúpula do partido avalia que a reeleição de Dilma, em 2014, depende de um crescimento econômico de, no mínimo, 4% já no ano que vem.
"Nós não podemos perder 2013", disse o senador Jorge Viana (PT-AC), ex-governador do Acre. "(O ano de) 2012 foi muito ruim e precisamos dar uma dinâmica ao governo agora, para criar o ambiente que vai deslanchar o processo (da reeleição). Todos nós sabemos que é necessário acelerar o Programa de Aceleração do Crescimento", emendou ele, usando um trocadilho para se referir ao PAC.
Dilma afirma que fará "o possível e o impossível" para o país crescer 4% ao ano. Estimativas do Banco Central, porém, indicam expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de apenas 1%, em 2012. A previsão acendeu a luz amarela no Palácio do Planalto.
Na seara política, as angústias do PT se concentram no impacto do julgamento do mensalão e nos desdobramentos da Operação Porto Seguro, que chegou ao gabinete da Presidência em São Paulo e à Advocacia-Geral da União. No Planalto e no partido, petistas preveem mais ataques na direção do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no rastro das denúncias do empresário Marcos Valério, que o acusou de receber dinheiro do mensalão.
Com esse péssimo diagnóstico, o PT prepara um ato de desagravo a Lula para fevereiro, quando o partido fará 33 anos, para tentar preservar a imagem do ex-presidente e mantê-lo na posição de "garoto-propaganda" da presidente Dilma. O partido fará de tudo para tentar desviar a atenção da agenda negativa do julgamento do mensalão e de outros escândalos.
Eduardo Campos – A outra frente de preocupação do Planalto está nos movimentos do governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Presidente do PSB, partido da base de apoio governista, Campos dá sinais de que poderá enfrentar Dilma na disputa pela Presidência. Sua decisão, porém, está vinculada à economia. Se o cenário estiver melhor e Dilma mantiver a alta popularidade, Campos adiará seus planos. Caso contrário, tem tudo para comandar o racha da aliança.
"Vivemos um período de Tensão Pré-Eleitoral", resumiu o presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), ao prever um 2013 de "muitas turbulências". Partido do vice-presidente Michel Temer, o PMDB tem certeza de que o PSB de Campos quer puxar sua cadeira. Em público, no entanto, os peemedebistas só falam no receituário para "destravar" os nós do governo e tirar projetos da prateleira. "Parece que está faltando um gerentão em cada área", admitiu Raupp. "São entraves burocráticos e, enquanto não se resolvem, o Brasil fica patinando, sem crescer, por falta de infraestrutura."
A presidente diz que 2013 será um ano de "grandes batalhas" e uma delas consiste em vencer a briga com estados não produtores de petróleo para, no futuro, destinar 100% dos royalties do pré-sal à educação. "Estou vendo um final de governo com economia em declínio, denúncias e cisões na base aliada", provocou o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). "O crepúsculo só é bonito na natureza. Na base do governo, não."
Cotado para assumir a presidência da Câmara a partir de fevereiro, o deputado Henrique Eduardo Alves (RN), líder do PMDB, pôs água na fervura. "Em 2010, foi Lula que articulou a eleição de Dilma, mas agora é diferente. A partir de 2013, ela vai costurar acordos, agregar correligionários, parceiros e isso vai ensejar uma nova relação política", apostou Alves.
(Com Estadão Conteúdo)

Poesia das 18 horas



Eu não sei prever o futuro

Não tenho bola de cristal, e não sei ler mãos. 

Mas eu te garanto que, eu sempre vou estar aqui. 

Te amando, te cuidando, te querendo

Pra sempre.
Cabana dos Sonhos. 

Eu não posso prever o futuro


[...] Não tenho bola de cristal, e não sei ler mãos. 

Mas eu te garanto que, eu sempre vou estar aqui. 

Te amando, te cuidando, te querendo

Pra sempre.
Cabana dos Sonhos. 

Retrospectiva do governo Dilma 2012

2012 foi um ano de muitas conquistas para o Brasil, pautado sobretudo pelo crescimento econômico e pela inclusão social. Mesmo em tempos de crise mundial, o brasileiro presenciou o crescente investimento em programas sociais, fundamental para garantir novas oportunidades de trabalho, emprego e formação, melhoria da infraestrutura nacional e recordes na redução da pobreza extrema no país.
 
Programas para a erradicação da miséria no Brasil e a elevação do país como referência no investimento em educação e esportes marcaram o ano de 2012 da presidenta Dilma Rousseff à frente do Planalto. Conheça a breve retrospectiva com as principais ações realizadas ao longo do ano pela presidenta: