Apenas isso

Mas, afinal, o que está havendo?


... Qual a sensação de travas na gestão?
A que é divulgada na grande mídia, reconhecidamente anti-governo?
Estamos falando de que obras?
Belo Monte? Que não saia do papel desde os governos militares.
Ferrovia Norte-sul ? Empacada desde Sarney.
Transposição do rio São Francisco? Projeto de  desde o império.
Obras de grande vulto só se viu nos governos militares, e olhem lá.
Projetos complexos, de grande monta de dinheiro, envolvendo diversos interesses opostos são lentos por natureza.
Por que não se fala em várias paralisações destas obras por motivos de cuidados ecológicos que antes não se tinha?
Por que não se fala nas várias ações judiciais movida pelos mais variáveis interesses e que também paralisam estas obras?
Por não se fala das grandes realizações já concluídas nestes governos, e que projetaram no nordeste um crescimento de PIB  à níveis chineses nos últimos anos?
O governo inaugurou várias usinas aeólicas que ajudarão, e muito, o nosso parque energético, falaram, falaram alguma coisa?
O governo inaugurou uma ponte que liga Bahia e Sergipe e que encurta a viagem em 30 minutos.
Duplicou a BR 101 que liga os estados do nordeste no trecho de Estância- SE, um dos mais complicados.
Não falaram que Manaus se tornou a sexta cidade mais rica do pais? Preferiram esconder as várias obras de infraestrutura já inauguradas por lá e que possibilitaram essa ascensão como a fabulosa ponte Rio Negro já inaugurada (2011) e considerada a maior ponte fluvial e estaiada do Brasil, a segunda maior no mundo, com 3,5 quilômetros de extensão?
Acham que o Brasil está parado? É um grande equívoco.
O mesmo equívoco maldoso do anúncio de que teríamos racionamento de energia, que teríamos apagão, pela falta de chuvas e queda de volume nos reservatórios,  enquanto os governos recentes já tinham construídos as suas usinas térmicas de apoio ao sistema e que fizeram questão de não informar.
Para quem não quer se influenciar e criar sensações equivocadas de que o Brasil está parado leia a revista "Carta Capital" que traz neste mês de fevereiro várias matérias sobre o nordeste e a enormidade de obras inauguradas, das várias empresas estrangeiras inaugurando parques de produção, dos altos investimentos e crescimento na região. 
A grande mídia se cala.

Clipping do Briguilino


Estudos indicam caminhos para manter a chama do casamento acesa


Quando as pessoas se apaixonam e decidem se casar, a expectativa é quase sempre de que o amor, o casamento e a felicidade irão durar. Os votos dizem: “até que a morte nos separe”. Apenas a pessoa mais cínica seria capaz de pensar, andando até o altar, que se as coisas não derem certo "nós sempre podemos nos separar".
Mas, nos Estados Unidos, a taxa de divórcios é metade da taxa de casamentos, e isso não é bom para essa adorada instituição.
Manter o contato físico e a relação positiva é um desafio para os casais
Embora alguns divórcios sejam claramente justificados por abuso emocional ou físico, infidelidade intolerável, comportamento viciado ou incompatibilidades irreconciliáveis, os especialistas dizem que muitos casamentos fracassados parecem ter acabado por uma falta de esforço para manter acesa a brasa do amor.
Digo "brasa" porque as chamas do amor – os sentimentos que levam as pessoas a esquecer todos os seus problemas e voar pelas ruas com asas nos pés – não duram muito tempo, e nem podem, se os amantes tiverem planos a seguir. A paixão inflamada por um novo amor, inevitavelmente, vai esfriar e precisará amadurecer e se tornar carinho, compaixão e companheirismo que poderão sustentar uma relação duradoura.

José Dirceu: Chávez e seus ideais


A notícia mais temida pelo povo venezuelano infelizmente se concretizou. A morte do presidente Hugo Chávez, anunciada na tarde de terça-feira pelo vice-presidente do país, Nicolás Maduro, deixou de luto uma nação que, sob a condução de uma das maiores lideranças políticas recentes, viu uma verdadeira revolução social acontecer.
Tido por muitos como o maior fenômeno político da América Latina dos dias atuais, esse homem de fibra inigualável chegou ao palácio de Miraflores em janeiro de 1999, em um momento em que o socialismo encontrava-se desacreditado devido à dissolução da União Soviética e à hegemonia do modelo neoliberal em quase todo o mundo.
Nesse contexto, avesso ao surgimento de governos socialistas e às ideias de esquerda, Chávez surgiu como uma voz dissonante a antecipar a necessidade de fazermos uma inflexão nos governos do continente, resgatando os princípios de soberania, igualdade e enfrentamento das desigualdades históricas - suportadas pelas mesmas elites combatidas por Chávez.
Sem temer as barreiras impostas pelas forças dominantes, não só na Venezuela, mas em boa parte do mundo, Chávez mostrou que seria possível, sim, fazer uma revolução socialista no Século 21, fundamentada no resgate da dignidade de milhares de cidadãos há séculos oprimidos e marginalizados.
Encarnando sentimentos profundos de insatisfação e inconformismo, Chávez conseguiu falar ao povo venezuelano como um irmão que entende sua dor e seu sofrimento. Ao exercer, desde o início, uma liderança genuína, o presidente tornou-se personagem fundamental para ajudar a entender como o povo se relaciona com a política.
Sua capacidade de mobilização popular não só derrotou nas urnas e nas ruas a política aristocrática representada por governos conservadores, mas também fez surgir na Venezuela um governo soberano, popular, democrático e transformador.
Depois de retomar o controle da PDVSA, petrolífera que sempre foi a principal fonte de riquezas do país, direcionando a maior parte da renda do petróleo para retirar da extrema pobreza milhares de venezuelanos, e enfrentar a dependência político-econômica da Venezuela em relação aos EUA, Chávez se tornou odiado pelas elites de dentro e fora do seu país.
Demonizado pela imprensa local e internacional, que estão sob controle dos interesses dos grupos dominantes, ridicularizado e caracterizado como um líder populista exótico, afeito a arroubos exagerados, Chávez, na verdade, era a expressão viva de uma crença inabalável na justiça e na igualdade social.
Mesmo sob oposição brutal da mídia monopolista, da direita conservadora, seguiu adiante e mostrou-se um administrador habilidoso, um homem não só de sonhos, mas de ideias e projetos, capaz de enfrentar problemas sociais graves como o analfabetismo, a insegurança alimentar, a precariedade da saúde pública e o déficit habitacional da Venezuela.
Com as chamadas missões, os programas sociais realizados em parceria com Cuba, o comandante fez chegar à população serviços essenciais como água potável, atendimento médico e vacinação. As missões de alfabetização, segundo a Unesco, em três anos livraram a Venezuela do analfabetismo. A mortalidade infantil foi reduzida quase pela metade e o consumo de alimentos mais que dobrou durante o governo chavista.
Inspirado na memória e na luta de Simon Bolívar, o herói da independência da América Espanhola, Chávez foi um dos protagonistas do esforço para um projeto de afirmação e integração regional, enxergando na união dos governos populares, progressistas e democráticos da América Latina um caminho para o desenvolvimento do continente.
É extensa a lista de conquistas obtidas sob os governos de Chávez. O seu legado, compartilhado pelos venezuelanos e por todos aqueles que se sensibilizam com a ascensão democrática das forças populares na América, deve ser preservado e continuado.
A oposição venezuelana, que jamais apresentou alguém minimamente capaz de disputar com Chávez de igual para igual, é vazia de ideias e dependente da estratégia norte-americana para o país. Sem um líder popular e uma proposta alternativa que a justifique, não será capaz de derrotar o chavismo, que certamente perdurará como força maior, libertadora e progressista.
Depois de vencer tantas batalhas, o comandante sucumbiu à doença que enfrentava como grande combatente que foi diante de todas as causas de sua vida. Porém, jamais se poderá dizer que perdeu essa ou qualquer outra contenda.
Das muitas vitórias deste grande homem, a maior delas talvez seja, após a sua morte e a exemplo dos verdadeiros heróis, continuar vivo e vibrante no coração de seu povo. Assim, Chávez e seus ideias permanecerão vivos.

Dilma vai anunciar hoje desoneração de impostos sobre a cesta básica

A presidente Dilma Rousseff vai anunciar daqui a pouco em rede nacional, a desoneração total de impostos dos produtos da cesta básica. 

O anúncio será feito durante o pronunciamento em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. 

Dilma promete incluir também os materiais de limpeza entre os produtos isentos de impostos.

O fim da miséria é apenas um começo