Bolsa família: quem sabe faz acontecer

Uma dimensão negligenciada  do boato sobre a extinção do Bolsa Família foi a mobilização instantânea de 900 mil pessoas, detentoras do benefício em 13 estados. As suspeitas quanto à origem da mentira produziram vapor. Mas o potencial político da mobilização de dezenas de milhares  de brasileiros tocados pela ameaça a um direito adquirido, persistiu  na sombra. Não deveria. Essa foi a primeira ‘manifestação conjunta', não eleitoral, de um universo considerado uma esfinge política à direita e à esquerda. Se foi um ensaio de coisa pior , certamente a octanagem da amostra está sendo analisada com cuidado por quem de direito. Ainda que as investigações desqualifiquem tal suspeita, o governo não deveria menosprezar a preciosa  informação que lhe chegou por vias tortas. Criado há dez anos sob o guarda-chuva da política brasileira de segurança alimentar, apelidada de Fome Zero, o Bolsa Família tem poder inflamável 14 vezes superior à escala das ‘mobilizações' provocadas pela boataria. As mulheres detém a titularidade de 94% dos cartões de acesso aos saques. Gerem um benefício que contempla uma população equivalente a 25% do país. Quem são? O que pensam? Que papel  essas brasileiras podem ter na construção de um Estado social que ordene o desenvolvimento do país? Se a escala atingida pelo  Bolsa Família deu razão ao modelo instituído há dez anos, hoje a ausência de um fórum participativo específico para  as 14 milhões de famílias inseridas no programa soa como uma aberração democrática. Que não seja lembrado no futuro como uma negligência histórica.(LEIA MAIS AQUI)

STF um locus de vaidades

A indicação do jurista Luiz Roberto Barroso para o STF (Supremo Tribunal Federal), ao lado do seu antecessor Teori Zavascki,  pode ser o início do resgate do respeito que o Executivo deve ao Judiciário.
A indicação obteve a aprovação unânime, da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) aos próprios integrantes atuais do STF. Afinal, trata-se de um profundo estudioso do direito, um constitucionalista exemplar, cuja indicação não obedeceu nem a ímpetos populistas – como ocorreu com o inacreditável Ayres Britto e com Joaquim Barbosa -, nem a indicações políticas – como ocorreu com Luiz Fux – nem com o propósito de blindagens – como foi com Gilmar Mendes, por Fernando Henrique Cardoso, e José Dias Tofolli por Lula.
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Quando as indicações deixaram de seguir critérios de reconhecimento jurídico, quebraram os princípios tácitos de moderação, de comportamento, abrindo espaço para toda sorte de aventureirismos. E esse movimento foi agravado pela visibilidade proporcionada pela mídia no episódio do “mensalão”, expondo um deslumbramento vergonhoso da corte, que se tornou refém do pior tipo de populismo.
Dentro do sistema de poderes, a mídia tornou-se o único freio à atuação do Judiciário. O pacto em torno do “mensalão” eliminou o freio. Ministros passaram a ser tratados como os últimos heróis da cidadania. E esse tratamento de show bizz, transformou o STF em um locus de banalidades.Leia mais »

Preservativo infantil

Sao tantas crianças de 10/12 anos fazendo sexo que nao demora a aparecer no mercado as camisinhas Patati/Patata

Frase para a vida toda

Vamos nos permitir o exercicio da liberdade, sempre

Depressão

é que as vezes a gente se enfada de tudo

Evangélicos progressistas

Eles são evangélicos, frequentam os cultos, leem a Bíblia e lutam para defender suas opiniões pessoais – mesmo que elas distoem do que pensa a maioria de seus irmãos em fé. Patrick, Morgana e Elias são considerados evangélicos progressistas, que se declaram contra a violência aos homossexuais, pregam a igualdade de direitos entre homens e mulheres e adotam uma postura mais questionadora sobre temas polêmicos, não sem enfrentar preconceitos dentro e fora do grupo ao qual pertencem. “Infelizmente, a sociedade vê o evangélico como conservador, limitado intelectualmente e manipulável. Mas esta não é uma imagem totalmente verdadeira”, afirma o comentarista esportivo Elias Aredes Junior, evangélico praticante.
Edu Cesar
Patrick, da Aliança Bíblica: "Para mim, ser progressista é não ter uma relação de submissão incondicional com a figura do pastor ou do líder religioso"

A comunidade evangélica no Brasil conta com mais de 42 milhões de pessoas, de acordo com dados do IBGE. O crescimento do número de fiéis é expressivo – eram 15,4% da população no ano 2000 e chegaram a 22,2%, em 2010.
Embora estejam todos “enquadrados” no mesmo grupo, há denominações bastante distintas. Os ensinamentos são diferentes em uma igreja da corrente histórica, como a Batista ou a Metodista, em comparação a uma pentecostal, à qual pertence a Assembleia de Deus, por exemplo, ou a uma neopentecostal, como a Igreja Universal do Reino de Deus.
Com doutrinas tão diferentes, alguns evangélicos buscam comunidades mais abertas a questionamentos e também participam de movimentos progressistas, para defender interpretações e pontos de vista nem sempre aceitos nos cultos. Conheça a história de três jovens cristãos que se incluem neste grupo.
Edu Cesar
Para Patrick, a polarização "evangélicos versus gays" precisa ser superada
Abaixo a submissão incondicional

Solidariedade feminina


Marido chega em casa e pega a esposa, na cama, com um garotão, 25 anos, forte, bronzeado, cheio de amor pra dar...Arma o maior barraco, mas a mulher o interrompe:

- Antes..., você deveria ouvir como tudo isso aconteceu. Na rua, vi esse jovem maltrapilho cansado e faminto. Então, com pena do estado dele, eu o trouxe para casa...Dei a ele aquela refeição que eu havia preparado para você ontem. Como você chegou tarde e satisfeito com o tira-gosto do boteco....e não comeu, eu guardei o jantar na geladeira, lembra-se?

Ele estava descalço, então dei a ele, aquele seu par de sapatos... que, como foi minha mãe que te deu, você nunca usou. Ele estava com sede e eu servi aquele vinho que estava guardado...Para aquele sábado que você prometeu 
mas que nunca chega...pois, num dia é futebol, noutro poker, noutro pescaria.

As calças estavam rasgadas, dei-lhe aquele seu jeans seminovo...ainda estava em perfeito estado, mas não cabia mais em você.

Como ele estava sujo, aconselhei-o a tomar um banho....fazer a barba,então dei a ele aquela loção francesa novinha....que você nunca usou, porque acha fedorenta. Daí, quando ele já ia embora, perguntou:

- Dona, tem mais alguma coisa, que seu marido não usa mais?

Nem respondi !!!!!!!.............Dei logo!!!