O cumulo da preguiça

O vendedor de amendoim ir para a porta da Igreja esperar o padre dizer amem e para ele dizer doim.

Corrupção no judiciário: de pai para filhas

A CARREIRA METEÓRICA DAS FILHAS DE FUX E MELLO

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Jovens advogadas, Marianna Fux e Letícia Mello estão prestes a se tornar desembargadoras, graças não apenas ao mérito, mas também ao fato de serem filhas dos ministros do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux e Marco Aurélio Mello
247 - Duas jovens advogadas, Marianna Fux, de 32 anos, e Letícia Mello, de 37, poderão se tornar desembargadoras muito em breve. Não apenas em função do mérito, mas também do sobrenome. A primeira é filha de Luiz Fux e a segunda de Marco Aurélio Mello, ambos ministros do Supremo Tribunal Federal.
Marianna tem apoio do governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, que a considera "respeitada" e "brilhante". Letícia foi também indicada para uma vaga no Tribunal Regional Federal do Rio de Janeiro. O salário é de R$ 25,3 mil, com direito a carro oficial e gabinete com assessores.
À Folha, o ministro Marco Aurélio defendeu as qualidades da filha. "Se ser novo apresenta algum defeito, o tempo corrige", disse ele, que procurou desembargadores para tratar da indicação de Letícia. "É pecado [a indicação]? É justo que nossos filhos tenham que optar por uma vida de monge?"
Marianna tem um currículo relativamente modesto. Formou-se há dez anos pela Universidade Cândido Mendes, no Rio, fez um curso de extensão universitária de quatro meses na Fundação Getúlio Vargas e atuou em apenas seis processos no TJ do Rio: um sobre extravio de bagagem, os demais sobre espólio e dano moral.
Nem ela, nem Letícia se pronunciaram sobre a reportagem que tratou de suas possíveis nomeações ao TRF.

As críticas ao desempenho da economia: como separar o falso do verdadeiro

Para o bem ou para o mal, o debate eleitoral de 2014 já começou há alguns meses atrás e as manifestações de rua do mês de junho atiçaram as disputas políticas. E o Governo Federal acusou o golpe, a ponto de tomar atitudes rápidas e atabalhoadas, para tentar capturar os anseios populares e se preservar da inevitável posição de vidraça. O movimento que pegou a todos desprevenidos, inclusive os próprios manifestantes, gerou muita energia sem direção clara, lembrando as antigas lâmpadas com filamento agora em desuso: produzem mais calor que luz.
No noticiário sobre a economia brasileira feito na grande imprensa, também o debate está posto e, não raras vezes, mal posto. Não se sabe se é por ignorância ou má fé, mas as interpretações dos fatos e do movimento das variáveis vêm exageradas e desconectadas da realidade. É claramente o caso em relação à inflação, mas também o é em relação ao desempenho da economia brasileira, às contas públicas e até mesmo no que se refere a uma ideia vaga de que o Governo “perdeu o controle da situação”, como se estivesse tão surpreso com a conjuntura econômica como está com as demandas das ruas.
No caso da inflação, que foi mais alta no primeiro semestre de 2013 por conta de fenômenos bem específicos que nosso limitado sistema de metas não dá conta (por exemplo, os preços dos alimentos), boa parte da imprensa se apressou, irresponsavelmente, a enunciar expressões como “a inflação voltou” ou “os preços sobem sem controle”. Para quem não tem conhecimento específico de Economia, porém tem a memória dos momentos dramáticos anteriores ao Plano Real, são expressões que assustam e formam expectativas tão ruins quanto falsas. Ora, mesmo os analistas mais pessimistas não projetaram em momento nenhum uma inflação descontrolada em 2013 e 2014. Pelo contrário, têm projetado taxas em torno de 5,8% para o final destes dois anos, um nível elevado, sem dúvida, acima da meta de 4,5% que temos ultrapassado nos últimos anos, mas muito longe do que se viveu há vinte ou trinta anos atrás, lá sim com completo descontrole da situação. Basta ver as projeções médias dos analistas privados reunidas nos relatórios do Banco Central, para se ter certeza que elas não sustentam algumas manchetes. Nenhum país deve se satisfazer com inflação perto de 6% ao ano, mas as condições atuais estão longe da noção de descontrole.
Quanto ao desempenho da economia, a situação não é muito diferente. Transmite-se a ideia de que a economia está parada e que as forças que a impulsionaram recentemente estão esgotadas, o que, inevitavelmente, logo resultará numa situação de crise. Vale aqui o mesmo tipo de observação que se fez para a inflação. É certo que um crescimento de 2% a 3% ao ano em 2013 e em 2014 não agrada a ninguém nem representa algo que orgulhe uma nação com mais potencial. Daí a interpretar o momento atual como o de entrada num ciclo de baixa, gerador de desemprego e dificuldades, vai uma grande diferença. Há um ciclo importante de investimentos em infraestrutura e na exploração de petróleo que está apenas começando e vai render estímulos ao crescimento da economia. Ele é suficiente para atrair capital em busca de valorização, gerando emprego e renda, o que não é qualquer lugar do mundo que oferece atualmente. Parece estranho que o capital estrangeiro produtivo que vem ao Brasil em grande volume e espalhado por vários setores vislumbre oportunidades de negócios que nós não enxergamos. Eles não estão projetando estagnação da economia brasileira. E nós estaríamos? Quem está errado?

Bandidos de togam desfrutam de impunidade


Podem continuar ocultando documentos para forjar condenações.

Podem criar inquéritos paralelos e torná-los sigilosos, pois assim NINGUÉM saberá quem lá é (ou deveria ser) investigado, pois seu barbosístico filhinho é beneficiário do “esquema”.

Podem transmutar dinheiro privado em recurso público.

Podem deixar de investigar e punir CRIMES contra o Sistema Financeiro, mesmo com farta documentação comprovando a falcatrua platinada.

Podem fazer vistas grossas para sumiços SELETIVOS de processos BILIONÁRIOS.

Podem ignorar sem CONSTERNAÇÃO o beneficiário do sumiço de processo bilionário e que também identifica os autores da sonegação/corrupção.

Podem apenas no “seu sentir” condenar quem desejarem, mesmo com documentação comprovando a inocência.

Podem fazer qualquer estripulia jurídica - TRAVESTIDA DE LEGALIDADE - que o PIG (partido da imprensa golpista) dá sustentação midiática.

Até quando continuarão sendo punidos com aposentadoria polpuda ?

É momento de identificar quem se indignará nas ruas contra tamanha desfaçatez.

Observem qual será a conduta do Anonymous, Change Brasil, Millenium, Black blok, Justos.org.br e demais dorminhocos e suas insônias seletivas.

O gigante midiático platinado agradece, pois continuará livre para delinquir em VIRGENS ILHAS.

BANDIDAGEM DE TOGA USA IMPUNIDADE, ATÉ QUANDO ?


LEIAM NO LINK ABAIXO COMO AGEM OS BANDIDOS DE TOGA NA DEFESA DE SUAS LEVIANAS CONDUTAS

Quanto mais se mexe, mais fede!


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O grupo Tom Brasil contratou Felipe Barbosa, filho do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, para assessor de Imprensa na casa de shows Vivo Rio, em 2010. Até poucos dias atrás, antes de ele ir trabalhar na TV Globo com Luciano Huck, Felipe ainda era funcionário da Tom Brasil.

Nada demais, não fosse um forte inconveniente: a Tom Brasil é investigada no inquérito 2474/STF, derivado do chamado "mensalão", e o relator é seu pai Joaquim Barbosa. Este inquérito, aberto para investigar fontes de financiamento do chamado "mensalão", identificou pagamento da DNA propaganda, de Marcos Valério, para a Casa Tom Brasil, com recursos da Visanet, no valor de R$ 2,5 milhões. E quem autorizou este pagamento foi Cláudio de Castro Vasconcelos, gerente-executivo de Propaganda e Marketing do Banco do Brasil, desde o governo FHC. Estranhamente não foi denunciado na AP-470 (chamado "mensalão") junto com Henrique Pizzolato.

Outra curiosidade é que um dos sócios do grupo Tom Brasil, Gladston Tedesco, foi indiciado na Operação Satiagraha, sob a acusação de evasão de divisas como cotista do Opportunity Fund no exterior, situação vedada a residentes no Brasil. Ele negou ao jornal Folha de S. Paulo que tenha feito aplicações no referido fundo.

Tedesco foi diretor da Eletropaulo quando era estatal em governos tucanos, e respondeu (ou responde) a processo por improbidade administrativa movida pelo Ministério Público.

Pode ser só que o mundo seja pequeno, e tudo não passe de coincidência, ou seja lobismo de empresários que cortejam o poder, embora o ministro Joaquim Barbosa deveria ter se atentado para essa coincidência inconveniente, dada a sua dedicação ao inquérito. Entretanto, não custa lembrar que se o ministro, em vez de juiz, fosse um quadro de partido político, o quanto essa relação poderia lhe causar complicações para provar sua inocência, caso enfrentasse um juiz como ele, que tratou fatos dúbios como se fossem certezas absolutas na Ação Penal 470. Também é bom lembrar que o ministro Joaquim Barbosa já declarou que não tem pressa para julgar o mensalão tucano, no qual Marcos Valério é acusado de repassar grande somas em dinheiro para a campanha eleitoral dos tucanos Eduardo Azeredo e Aécio Neves.

por: Helena Sthephanowitz - Rede Brasil Atual

Dia do homem



Feliz dia do homem para aqueles que se comportam como um. Os demais podem aguardar o dia das crianças! 

Boa noite