Programa de habitação rural já beneficiou mais de 70 mil famílias no campo



Mais de 76 mil famílias de agricultores e trabalhadores rurais foram beneficiadas com o Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR). O programa facilita a aquisição de moradias de trabalhadores do campo por meio de financiamentos a subsídios menores do que o valor de mercado. Enquadram-se no programa os agricultores familiares e os trabalhadores rurais, além dos pescadores artesanais, extrativistas, aquicultores, maricultores, piscicultores, ribeirinhos, comunidades quilombolas, povos indígenas e demais comunidades tradicionais.

Para ter acesso ao programa, o trabalhador rural ou agricultor familiar deve procurar uma entidade representativa sem fins lucrativos (município, estado, sindicatos, cooperativa ou associações), que deve apresentar o projeto para a Caixa Econômica Federal. As propostas devem atender no mínimo 4 e no máximo 50 famílias por grupo.

As famílias beneficiadas pelo programa recebem também capacitação técnica e orientação sobre gestão da propriedade rural, melhoria das moradias, cooperativismo, participação da mulher na gestão da propriedade e ações que visem à permanência do jovem no campo.


Desde o seu início, em setembro de 2009, já foram investidos mais de R$ 1,7 bilhão no setor. Para 2013, a Caixa espera superar o resultado do ano passado, quando contratou 40 mil unidades habitacionais no campo.
Para famílias com renda anual de até R$ 15 mil (Grupo I), o valor do subsídio, com recursos do Orçamento Geral da União (OGU), é de até R$ 28,5 mil para construção, e de até R$ 17,2 mil para reforma. Cada família devolve à União 4% do valor subsidiado, em quatro parcelas anuais (1% por ano – 96% do valor total do projeto é subsidiado). Para a região Norte, o valor do subsídio é de até R$ 30,5 mil para construir, e de até R$ 18,4 mil para reformar a moradia.

Famílias com renda anual entre R$ 15 mil e R$ 60 mil (Grupos II e III) podem financiar valores de até R$ 90 mil, com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O Grupo III atende a famílias com renda bruta anual que vai de R$ 30 mil até R$ 60 mil. Para a região Norte, o valor do subsídio é de até R$ 30,5 mil para construir, e de até R$ 18,4 mil para reformar a moradia.

Habitação rural
O Programa Nacional de Habitação Rural é parte integrante do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). Foi criado pela necessidade de uma política habitacional que atendesse as especificidades da moradia no campo, passaram a ser consideradas nos programas de moradia para a população do meio rural.

O PNHR também prevê a instalação de cisternas em localidades sem acesso à solução de abastecimento de água, por intermédio de convênio firmado entre o Ministério do Desenvolvimento Social e o Ministério das Cidades.

Fonte: Portal Brasil
Posted: 19 Jul 2013 08:06 AM PDT
Em pouco mais de um ano e meio, 527.352 pessoas em 1.531 municípios se matricularam nos cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) voltados ao público do Plano Brasil Sem Miséria, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Quase 50% delas – 263 mil matrículas – foram realizadas nos primeiros seis meses de 2013. Entre os alunos inscritos, 55% têm entre 15 e 29 anos e 66% são mulheres. Até 2014, a meta é alcançar 1 milhão de pessoas inscritas. Nesta quinta-feira (18), a presidenta Dilma Rousseff e a ministra Tereza Campello participaram da formatura de 3 mil alunos do Pronatec em Fortaleza (CE). Destes, 2,4 mil compõem o público do Plano Brasil Sem Miséria. 

"Formaturas são momentos muito importantes na vida de uma pessoa. Elas sempre representam uma vitória, uma conquista, uma mudança na vida dessa pessoa", disse a presidenta. "Um diploma vale muito. É talvez a maior riqueza que alguém carrega, algo que você conquistou e que trouxe mais conhecimento". Dilma Rousseff afirmou que a oferta de cursos do Pronatec tem uma importância estratégica na política de crescimento com inclusão social. "Um país só se desenvolve quando seus trabalhadores são capazes de fazer um trabalho mais qualificado, de um especialista que aprendeu a fazer algo da melhor forma possível. Isso significa não só um valor maior para o que é produzido, mas quase sempre um salário melhor para quem produz." 



Para a ministra Tereza Campello, o diferencial do Pronatec Brasil Sem Miséria reside na parceria do governo federal com estados, municípios, empresários e instituições do Sistema S – Senai, Senac e Senat. "Nós percebemos que o Pronatec dá mais certo nos lugares onde existe o trabalho conjunto desses parceiros e o casamento entre oferta e demanda dos cursos com o público e com o mercado", avalia. Ela festeja o cumprimento de mais da metade da meta de 1 milhão de vagas para o público do Brasil Sem Miséria. "Hoje comemoramos a vitória contra o preconceito de quem acha que a população mais pobre não trabalha e nem quer estudar. Ela estuda, ela trabalha muito e quer trabalhar e estudar ainda mais. Ela quer e agarra com todas as forças as oportunidades que são oferecidas". 

O estudante André Araújo Guerra, formando do curso de recepcionista em Fortaleza, vê o Pronatec como uma oportunidade de vitória que apareceu em sua vida e como uma demonstração do compromisso do governo com a superação da extrema pobreza no país. "Esse curso me fez ver que, além de qualificar e facilitar a nossa entrada no mercado de trabalho, o governo está preocupado com o futuro cada um dos cidadãos brasileiros." 


Mobilização – A articulação entre as ações de assistência social e inclusão produtiva é fundamental para que se alcance a meta do Pronatec Brasil Sem Miséria. Por isso, o MDS reforçou os investimentos no Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho (Acessuas Trabalho). Em 2013, 738 prefeituras e o DF participam do programa, o que prevê a aplicação de R$ 120 milhões. No ano passado, foram repassados R$ 63,9 milhões para 292 municípios. 


O Acessuas Trabalho é a principal ferramenta das equipes municipais de assistência social para mobilizar e encaminhar os beneficiários de programas sociais a ações de inclusão produtiva. Os municípios e o DF podem usar os recursos para pagamento de equipes técnicas, ações de busca ativa, confecção de panfletos, aluguel de salas de reuniões, contratação de carro de som etc. Além de estimular a participação em cursos de qualificação profissional, o programa orienta essa parcela da população a procurar órgãos de intermediação de vagas no mercado de trabalho, como o Sistema Nacional de Emprego (Sine). 


Para aderir, os municípios precisavam cumprir os seguintes critérios: oferta de pelo menos 200 vagas em cursos do Pronatec Brasil Sem Miséria; existência de Centro de Referência de Assistência Social (Cras); e habilitação no Sistema Único de Assistência Social (Suas). O valor mínimo de repasse para cada município e o DF é de R$ 54 mil, por ano. 


Além da mobilização, a assistência social é responsável pela articulação entre o Sistema S (Senai, Sesi, Senac, Sesc, Sest e Senar, entre outros), escolas técnicas e empresários para identificar os postos de trabalho disponíveis no município. Isso permite que os cursos oferecidos atendam a estas necessidades, ampliando a empregabilidade. 


Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome 
André Vargas anuncia R$ 920 mil para Saúde para Ibiporã

O deputado André Vargas está neste momento em Ibiporã, onde anuncia o repasse de R$ 920 mil do Governo Federal para a construção de duas novas unidades de saúde no município. 

Bom dia

Juízes, OAB e parlamentares reagem à Joaquim Barbosa

A AJUFE (Associação dos Juízes Federais), a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e parlamentares reagiram à liminar suspendendo a criação de quatro novos Tribunais Regionais Federais.

Na quarta-feira, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, concedeu liminar suspendendo os efeitos da Emenda Constitucional 73, que prevê a criação das cortes em Belo Horizonte, Salvador, Manaus e Curitiba. A decisão atendeu pedido da Associação Nacional dos Procuradores Federais (ANPAF), que alegou que havia vício na emenda, já que foi uma iniciativa do Legislativo, e não do Judiciário, a quem caberia o tema. A decisão final ainda será julgada pelo plenário do STF.

De acordo com o Valor Econômico, o presidente da AJUFE, Nino Toldo, afirmou que a associação deve apresentar uma arguição de suspeição para que Barbosa seja afastado do caso. "Ele não tem isenção de ânimo para julgamento dessas matérias, pois várias vezes se manifestou publicamente contra a criação dos TRFs, e até de forma agressiva em relação às associações de classe", disse Toldo ao jornal.

A AJUFE também questiona o fato de a liminar ter sido concedida durante o recesso do Judiciário. O relator do caso é o ministro Luiz Fux, mas Barbosa estava de plantão.

Segundo o jornal O Globo, parlamentares mostraram indignação com a liminar. O vice-presidente da Câmara, André Vargas (PT-RR) diz que a medida foi "sorrateira". "Primeiro, ele disse que custaria R$ 8 bilhões, e o STJ diz que é 10% disso. Depois, falou em resorts e que foram instalados de forma sorrateira. Doze anos tramitando uma proposta não é de forma sorrateira. Sorrateira foi a concessão da liminar em pleno recesso do Congresso e do Judiciário e, em seguida, sair de férias".

Ainda de acordo com o Globo, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), disse que vai se reunir com a bancada os Estados do Norte para discutir providências, após o recesso: "Temos que encontrar uma alternativa, pois a situação dos brasileiros no interior da Amazônia ficará prejudicada se essa decisão não for revista".

Ao portal Consultor Jurídico, o presidente da OAB, Marcus Vinícius Furtado Coêlho, afirmou que a entidade vai defender que o plenário do STF não homologue a liminar. Ele disse que "a Justiça mais perto do cidadão é sempre melhor para a sociedade"
Zé Dirceu

Olhar Digital: Contrato com operadoras poderá ser cancelado pela internet

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) quer que o consumidor consiga cancelar contratos com as operadoras pela internet, sem precisar falar com um atendente e ouvir insistentes contrapropostas.

O presidente do órgão, João Rezende, disse ao jornal O Estado de S.Paulo que o novo regulamento deverá ser aprovado em agosto. Nos casos de portabilidade, não haverá mudança. O cliente que quiser apenas cancelar a linha poderá seguir com o procedimento via internet.  

A vigilância da Anatel tem dado resultado, segundo Rezende. Sem precisar dados, ele assegura que o número de reclamações caiu no último ano, mas reconhece que a qualidade do serviço precisa melhorar. "Achamos que as empresas ainda estão devendo ao usuário um melhor atendimento nos call centers", avalia. 

Em 2012, a Anatel aplicou grande sanção às operadoras ao suspender a venda de novas linhas de celular e internet durante 11 dias. A permissão para a volta da comercialização aconteceu sob a promessa de melhorias na prestação dos serviços.

Prá desopilar

Pobre adora uma capa.
Coloca capa no assento da moto, na tv, no celular, no sofá...

Só não coloca capa onde deve, que é no pinto, para parar de fazer tanto filho.

Merval, Leitão, Jabor, Garcia e cia não vão comentar a sonegação da Globo?

Em discurso na tribuna da Câmara, nesta semana, o deputado Fernando Ferro (PT-PE) criticou duramente o caso de sonegação da Rede Globo, revelado há algumas pelo blog O Cafezinho, do jornalista Miguel do Rosário, envolvendo um montante que hoje supera a cifra de um bilhão de reais.

Ferro lembra que o episódio teve origem na compra dos direitos de transmissão da Copa de 2002 junto à Fifa, mas a emissora tentou fraudar a Receita Federal brasileira ao disfarçar a aquisição do evento, através de uma operação nas Ilhas Virgens Britânicas. “Eu estranho a transação envolvendo a FIFA em interesse de transmissão da qual a Globo participou. Houve inclusive a condenação do João Havelange e do Ricardo Teixeira. A Rede Globo foi condenada porque nessa transação sonegou recursos em paraísos fiscais, na verdade, nos infernos fiscais”, ironizou o parlamentar.

“Na época, valores de 2006, a dívida da Globo era de 615 milhões. Hoje, já passa de 1 bilhão. E o curioso é que o processo desapareceu pelas mãos de uma funcionária que foi processada, inclusive, demitida e estava presa. Entrou em cena o ministro Gilmar Mendes, que lhe concedeu uma liminar e a liberou”, lembrou Ferro.

O deputado cobrou uma manifestação de alguns dos principais comentaristas da Globo que costumam fustigar o PT e o governo. “Uma emissora de televisão, como a TV Globo, sonega, fala em reforma tributária e, no entanto, não cumpre os procedimentos mais comezinhos da sua relação com o fisco brasileiro. Nós aguardamos os comentários indignados da Miriam Leitão, do Jabor e do imortal Merval Pereira”, concluiu Ferro.

Durante o Dia Nacional de Lutas, no último 11 de julho, ocorreram protestos em várias cidades do País contra a emissora. No Rio de Janeiro, manifestantes projetaram na fachada da sede da empresa, no Jardim Botânico, uma imagem com a inscrição “Globo Sonega”.

A Rede Globo afirmou em nota oficial que não possuía pendências com a Receita, informação contestada, em reportagem do jornalista Rodrigo Vianna no blog Escrevinhador, pela mesma fonte que denunciou o caso a Miguel do Rosário. O Ministério Público do Distrito Federal abriu investigação para apurar o caso.

É hora de acordar!


Assumindo a culpa pela crise dos aeroportos e pelo transito caótico nas grandes cidades, Lula mostrou que não se arrepende disso, durante discurso de doutrinação marxista proferido na proto-universidade que ele criou para os filhos de seus asseclas próximos no ABC. Hoje multimilionário, com grandes bens em nome dos filhos, Lula continua dando uma de pai-dos-pobres para tentar enganar os incautos, e faz questão de ofender os homens de bem se gabando de ter colocado mais de cinquenta milhões de pobres entulhando os aeroportos da nação, além de ter enchido as ruas das cidades com carros para a gentalha. Desconhece o apedeuta (ou finge desconhecer), que se avião fosse feito para pobre Santos Dumont não o teria inventado em Paris, mas sim em Heliópolis ou na Rocinha.


Além disso, o molusco escarlate arruinou a imagem do Brasil no exterior, destruindo todo o legado da diplomacia brasileira, construída à duras penas pelo governo anterior, com atitudes medíocres e desrespeitosas com as nações superiores, mostrando toda a falta de classe e finesse de uma gestão chefiada por ele. Por consequência, a nação nunca esteve tão em baixa no cenário mundial, ficando na lanterna em todos os organismos internacionais, típico de país sem prestígio, uma lástima.
É hora de acordar!